Mais um filme sobre crianças completamente abandonadas. Kiera Thompson arrasa. Ela é Leah. A mãe (Denise Gough) está catatônica, o pai é pastor e só cuida dos outros. Vive ausente. A irmã (Hannah Rae) mais velha só faz mal a menina. O pai (Steven Cree) ainda diz que a casa é de deus e vive colocando intrusos lá.
Ele é incapaz de estar presente, e pior, quando ele vai conversar com a menina, fiquei mais tranquila, mas nada, ele fica falando de deus, inferno, anjo, tudo abstrato, com uma criança pequena. Ela se coloca em perigo duas vezes, gravemente, mas nem isso faz eles conversarem com ela, tentar entender o que acontece.Sim, os problemas dela vem da fantasminha, da linda e talentosa Sienna Sayer, mas o abandono da menina é tanto que ela poderia se colocar em risco pra chamar a atenção. Nem precisava do sobrenatural pra vida da menina já ser assustadora. A irmã monstra adolescente tenta duas vezes contra a vida da outra. e nem é fantasminha. Todos brigam com ela.
É um filme muito triste e novamente sobre uma mãe que após a perda de uma filha, passa anos catatônica e abandonando os outros. São 10 anos desde a morte de uma de suas filhas. Se em um ano a pessoa não consegue minimamente assumir funções básicas, precisa urgente de terapia. E de apoio familiar. Com um marido desse era melhor estar sozinha.
Beijos,
Pedrita
Ao ler a resenha eu fui pensando: o mais triste nisso é que, no mundo, há um número grande de pessoas assim, de famílias assim e de crianças abandonadas, tendo pais vivos e próximos.
ResponderExcluirBeijo e boa semana
marly, é muito triste mesmo. e mais comum do q imaginamos. eu acho que logo a pessoa deve fazer terapia. caso não queira e em um ano ainda está catatônica, deve procurar ajuda.
ExcluirNão aprecio filmes de terror ou outros muito tristes.
ResponderExcluirCumprimentos poéticos
rykardo, sim, não é um filme fácil.
ExcluirNão gosto de ver filmes onde as crianças sofrem. Deprimem-me...
ResponderExcluirBoa semana.
Um abraço.
jaime, é triste.
ExcluirNão tenho interesse nesse filme. Beijo,
ResponderExcluirliliane, vc não ia mesmo gostar.
ExcluirSua frase: sábado é dia de fantasminha é icônica ❤️
ResponderExcluirJá levo a indicação.
Concordo plenamente com você, luto prolongado, precisa de tratamento, pode ser patológico e traz sofrimento para a pessoa e todos no entorno.
Com relação a crianças é muito, muito triste começando pelo fato de que não possuem compreensão das circunstâncias 😭
luli, é muito bom compartilhar o sábado com os fantasminhas hahahaha. sim, se tiveram mais filhos, precisam assumir a responsabilidade e procurar ajuda. sim, as crianças ficam completamente expostas as mudanças de humor e falta de afeto.
ExcluirUau!!! Este parece ser intenso e intrigante!
ResponderExcluirvanessa, é muito forte.
Excluir