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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Skyfall

Assisti Skyfall (2012) de Sam Mendes no Telecine Premium. O 007 ficou de fazer um post sobre esse filme quando assistiu, mas não fez, então vocês vão ter que se contentar com o meu. Eu não gostei de Skyfall, espero que o 007 escreva para defender o filme.

Eu achei cansativa aquela perseguição de gato e rato, no filme rato e rato. Foi muito chato. E aquele poeminha declamado pela M. no tribunal muito equivocado, percebe-se realmente que o roteirista não lê história atual de outros países para compreender que os inimigos atuais não são invisíveis. E compreender um pouco de psicologia para saber que lunático tem sempre em qualquer época. Não entendi também porque o 007 não beijou a outra agente interpretada pela Naomie Harris, ou será que entendi muito bem.

Achei muito caricato o personagem do Javier Bardem, parecia muito com os vilões dos filmes do Batman. Acho que esse distanciamento do real nesse 007 foi o que mais me incomodou. Skyfall é muito fantasioso. Gostava muito mais dos 007 recentes, com o Daniel Craig, porque eram bem realistas. Alguns outros do elenco são: Judi Dench, Ralph Fiennes, Albert Finney, Ben Whishaw e Rory Kinnear. O começo é ótimo, ágil, inteligente. Belíssima a canção de Paul Epworth interpretada pela Adele que ganhou o Oscar.
Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O Ultimato Bourne

Assisti O Ultimato Bourne (2007) de Paul Greengrass no Telecine Premium. Como comentei no post de A Identidade Bourne, o Telecine passou esse filme na Super Estréia, mas antes colocou os anteriores na programação e consegui ver os três. Realmente a diferença do segundo e desse é bem grande em relação ao primeiro que é bom, mas tem algumas lacunas, uns momentos arrastados e outros que não convencem. Percebe-se em Paul Greengrass um grande diretor, porque esses dois dirigidos por ele são ágeis, muito bem dirigidos, e muito bem organizados na trama complexa baseada na obra de Robert Ludlum. Como em A Supremacia Bourne, O Ultimato começa com nosso protagonista fugindo da perseguição em Moscou. Nesse aparece um outro grupo interessado em capturá-lo, homens especializados em localizar grupos terroristas. Os três de uma certa forma trilham aquele caminho de filmes americanos mais recentes, mostrar a irracionalidade dessas instituições que em nome de uma segurança ao homem americano praticam verdadeiras atrocidades com outros seres humanos. Esse grupo então que caça terroristas mata qualquer um que possa ser uma ameaça, mesmo que seja um jornalista porque escreveu uma matéria com o que ouviu de uma fonte.

Dessa vez Julia Stiles tem uma participação bem maior. Matt Damon é sempre excelente. Outra que continua no elenco é a ótima Joan Allen. Outros novos que entram nesse episódio são: David Strathairn, eu gosto muito desse ator e ele está muito bem interpretando um personagem desprezível; Albert Finney; Paddy Considine, Joey Ansah e Colin Stinton.
Em O Ultimato Bourne, o Telecine resolveu colocar legendas da música principal, ficou ótimo.
O Ultimato Bourne ganhou 3 Oscars de Melhor Edição, Melhor Som e Melhor Edição de Som e 2 prêmios no BAFTA de Melhor Som e Melhor Edição.

Música do post: Extreme Ways (Bourne's Ultimatum) - Moby

Beijos,

Pedrita

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Um Bom Ano


Assisti Um Bom Ano (2006) de Ridley Scott no Telecine Premim. É Um Bom Filme, mas nada mais do que isso. A fotografia de Philippe Le Sourd é maravilhosa, como disse o 007, marca registrada do Ridley Scott. O 007 gostou mais do filme que eu. Eu acho o Russell Crowe muito canastrão e ele se superou em mal desempenho em Um Bom Ano. O roteiro baseado no livro de Peter Mayle é meio clichê, o desenvolvimento até que nem tanto.



Vai nessa onda dos dias de hoje. um executivo estressado do mercado de ações, nada ético, como sempre acham que os profissionais dessa área são e o quando é chique e cult gostar de vinhos e saber degustá-los. E o mais incrível é que em Um Bom Ano eles separam o vinho do mercado de ações, quando hoje em dia tudo isso está sempre junto, já que ricos acham chique entender e gostar de vinhos.

O que mais me incomoda nesse culto ao vinho é esse vínculo comercial que fizeram com a saúde. Mostram o avô dando vinho pra a criança e para mostrarem que ele era correto, ele coloca água. Certo, isso se fazia no passado, mas mostram como se fosse a melhor coisa do mundo, como se crianças pudessem tomar vinho e não falam do risco alcóolico. O vilão é o uísque, a salvação é o vinho. Como se só as outras bebidas alcóolicas viciassem. Quem tem propensão ao vício, basta um gole, e se esse gole for na infância, pior ainda.
O menino que faz o personagem do Russell Crowe criança é o fofo Freddie Highmore que fez Em Busca da Terra do Nunca e A Fantástica Fábrica de Chocolate, ele é ótimo. O avó é interpretado pelo talentoso Albert Finney. Há duas belas moças em Um Bom Ano: Isabelle Candelier e Isabelle Candelier.

Eu gostei bastante da trilha sonora de Marc Streitenfeld e o 007 adorou. Ele lembrou que no final tocam a Biquini de Bolinha Amarelinho em francês. Eu só percebi quando me vi cantando a música em português.





Beijos,
Pedrita