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quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Three Thousand Years of Longing

Assisti Three Thousand Years of Longing (2022) de George Miller no TelecinePlay. Descobri esse filme por um acaso e que preciosidade! Fiquei encantada! Claro que o nome no Brasil é péssimo. 

Amei primeiro porque o elenco é maravilhoso com os lindos e talentosos Tilda Swinton e Idris Elba, ele inclusive está no Rio de Janeiro encantando a cidade com sua beleza. Depois pelo ótimo roteiro. Tilda é uma estudiosa de literatura. É muito feliz com sua vida solitária, mas nem tanto, já que viaja muito para dar palestras, conhece muitas pessoas. Em uma viagem compra um vidro que tem o gênio. Confesso que fiquei meio na dúvida se seria interessante, mas o roteiro é muito bem construído. Ela é muito realizada, então não tem desejos pra pedir pro gênio. Eu já fiquei imaginando muitos desejos.
Ele então começa a contar histórias das pessoas que tiveram ele como gênio. E passamos a ver histórias lindas, elencos belíssimos, pra contar suas histórias. Lindíssima a Rainha de Sabá de Aamito Lagum.

Outra história é protagonizada por Burcu Golgedar. O filme fala de tantas questões que fiquei encantada, amor, tolerância, respeito, mas principalmente de liberdade. Que filme bonito!
Gostei muito de começar o ano com um filme tão mágico, que seja esse o tom do ano.

Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Torre Negra

Assisti Torre Negra (2017) de Nikolaj Arcel a HBO On Demand. Estava muito ansiosa por esse filme, adoro os textos do Stephen King. Esse livro não li. Gostei, é bom, mas algo não acontece. Acho que o grande problema desse roteiro é que muito rapidamente já sabemos o que vai acontecer.

Um grupo em outra dimensão domina a Torre Negra. Crianças são usadas para ativar a torre que escurece os povos. O líder quer conseguir escurecer tudo, não só um período. Um garoto começa a desenhar a torre, esse lugar em outra dimensão. O padrasto faz tudo para convencer a mãe que o menino tem problemas e precisa ser internado. Essa parte achei muito atual, quantos padrastos fazem mal aos filhos de seus parceiros, na maioria das vezes por ciúmes. Ou querendo se livrar, ou fazendo mal mesmo. O menino consegue fugir em um portal já que o lugar da torre tem interesse no garoto para sequestrá-lo e ele ser mais uma criança a apagar a luz dos povos. O menino é uma graça, interpretado por Tom Taylor, gostei muito do ator.
Nessa outra dimensão ele conhece o pistoleiro que desenhava e juntos vão tentar conter o líder da torre e acabar com a torre. O filme então passa a ser essa tentativa. Fica mais cansativo e previsível. O pistoleiro é o maravilhoso e belíssimo Idris Elba. Mas as cenas com o pistoleiro são as mais longas e cansativas, rapidez, precisão, muito chato. Achei o vilão bem caricato e é interpretado por Matthew Counaghey.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Alma Perdida

Assisti Alma Perdida (2009) de David S. Goyer no TelecinePlay. Nunca tinha ouvido falar nesse filme, adoro esse gênero. Funciona. Gosto muito mais do nome original, The Unborn. Visualmente é muito bonito, gostei do roteiro, mas não chega a ser um primor. Me surpreendi muito com o roteiro que achei muito bem arquitetado, é o melhor do filme.

Uma garota começa a ver uma aparição de um garoto. Ela é interpretada por Odette Annable e o garoto por Ethan Cutkosky. Nessa época começam a aparecer umas películas no olho. Achei que ia ser um fantasminha que persegue a menina e me descubro em um filme bem engendrado sobre gêmeos. Ela descobre que teve um irmão gêmeo. Que foi o seu cordão umbilical que fez o seu irmão estar morto, o The Unborn.

Sua mãe (Carla Gugino) se suicidou em um sanatório. Nas coisas de sua mãe descobre sua avó (Jane Alexander), que igualmente teve um irmão gêmeo e eles foram estudados em um campo de concentração na Segunda Guerra Mundial. Gostei como a trama é construída. Alguns outros do elenco são: Gary Oldman, Cam Gigandet, Meagan Good, Atticus Shafer, James Remar e Idris Elba

Beijos,
Pedrita

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Mandela: O Caminho para a Liberdade

Assisti Mandela: O Caminho para a Liberdade (2013) de Justin Chadwick na HBO Signature. Eu coloquei para gravar. Há mais um filme sobre Mandela, ouvi críticas negativas sobre os dois, mas quero ver o outro também. E ler a biografia. Gostei bastante, vou depois pesquisar o que questionaram. Esse é baseado na autobiografia de Nelson Mandela, Idris Elba está muito bem como Mandela. O diretor é inglês.

Eu conhecia pouco da história de Mandela. Tinha admiração, tinha lido matérias, visto entrevistas, mas não sabia detalhes. Sabia que Mandela tinha ficado 27 anos na prisão, muito triste. Boa parte em uma cela solitária, tinha contato com outros presos, fazia serviços pesados, mas a maior parte do tempo sozinho e afastado da população, em um presídio na ilha. Mandela era advogado, defendia os negros nos tribunais e conseguia algumas vitórias. Como em As Sufragistas, Mandela luta pela melhoria de vida dos negros pacificamente. Até acontecer um massacre dos negros, principalmente mulheres e crianças que são assassinadas, a maioria pelas costas em uma manifestação pacífica. Mandela então resolve se unir a um grupo para fazer ataques e desestabilizar o governo vigente.

No filme vi que o primeiro casamento foi mais tumultuado. Sua mulher era religiosa e não gostava de confusões. É quando conhece sua esposa guerreira que tudo melhora. Ela não só o apoia como se torna militante. Infelizmente o sistema a destrói. Eles a torturam tanto, machucam tanto, que ela fica com um ódio sem precedentes. A distância também destrói o casamento. Ainda me assusto com o que os homens podem fazer uns com os outros e com o que podem fazer para destruir os outros. Winnie Mandela é interpretada brilhantemente por Naomi Harris.

Alguns outros do elenco são: Tony Kgoroge, Riad Moosa, Zolani Mikva, Simo Mogwaza, Fana Mokoena e Terry Pheto. A trilha sonora é muito impactante. Mandela: O Caminho para a Liberdade ganhou vários prêmios como de Melhor Filme no Festival de Munique

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Prometheus

Assisti Prometeus (2012) de Ridley Scott no Telecine Pipoca. Eu adoro esse diretor e gosto muito de ficção científica. As críticas não eram muito boas e realmente é um filme excelente em uns momentos e esquisito em outros. A tecnologia é incrível, as cenas são muito bem realizadas e tensas. Apesar de ser no Telecine Pipoca, mudei pelo controle remoto para o som original e legendas.

Um grupo em uma nave segue para um planeta para ver se descobrem os seres que criaram os homens. Segundo eles a humanidade foi criada por outros seres. Começa então um filme bastante violento, eu não conseguiria ter visto na telona, já que é difícil de assistir na telinha. O 007 disse que já tinha visto há um tempo em DVD. E que igualmente gostou de uns trechos, outros, nem tanto. Li que Prometheus antes mesmo de estrear nos cinemas já era piada nas redes sociais. Não sei se chega a tanto, mas é irregular realmente. Michael Fassbender está excelente como o robô.

Demorei para reconhecer a Noomi Rapace. Ela caiu na balela de que nariz pequeno é bonito, não sei porque tem gente que ainda acredita nisso e está irreconhecível. Era lindíssima! Alguns outros do elenco são: Charlize Teron, Idris Elba e Guy Pearce.
Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 25 de junho de 2008

A Colheita do Mal

Assisti A Colheita do Mal (2007) de Stephen Hopkins na HBO. É baseada na história de Brian Rousso. Eu queria muito ver porque tinha visto o trailer no cinema e adorado. Gosto de histórias assim e essa era baseada nas pragas bíblicas. O trailer era muito bem feito, com efeitos especiais lindos e trazia a Hilary Swank como protagonista. Infelizmente esse filme é ruim, o trailer é falso, já que o filme praticamente se arrasta e é bastante fraco em seus argumentos. A praga do sangue no rio é bem feita, mas as dos sapos é bem ruim.
Há uma menina que é muito linda e vi que está em vários filmes, é a AnnaSophia Robb. Outros dois principais no filme são interpretados por Idris Elba e David Morrissey.

Música do post: Coheed and Cambria - The Reaping



Youtube: The Reaping Trailer



Beijos,

Pedrita