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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

O Protegido

Assisti O Protegido (2021) de Martin Campbell no TelecinePlay. No Brasil está com o péssimo nome A Profissional. É um bom filme de ação, com ótimo elenco e lindas locações.

Começa no passado, o personagem do Samuel L. Jackson está em uma missão no Vietnã e encontra um jovem que conseguiu se proteger matando todo mundo. Só depois que descobrimos que era uma jovem. Passa para o futuro, os dois são matadores de aluguel, muito bem de vida. Ela é a linda e talentosa Maggie G. Ele é assassinado e ela vai atrás se vingar. Um amigo meu trabalhou e morou no Vietnã um tempo e amou o país. As locações do Vietnã que escolheram para o filme são belíssimas. É um clássico filme de ação com lindas locações, muitos países.
Michael Keaton está estranho como o galã. E tem umas forçadas ruins. Ela se livra de uma tropa de atiradores, pensa rápido pra se safar de momentos muito perigosos, visualiza mangueiras de extintores, buracos no teto, mas é atropelada atravessando a rua sem olhar.


Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Kong - A Ilha da Caveira

Assisti Kong - A Ilha da Caveira (2017) de Jordan Vogt-Roberts na HBO on Demand. Eu nem pensava em ver esse filme, até ler em um jornal impresso que valia a visita. No começo achei que tinha sido ludibriada por algum marketing embutido, quando algum crítico fala bem de algo porque foi corrompido, mas não, o Kong vale realmente uma visita. Eu tinha adorado o mais recente, vivo revendo trechos, então esse não me atraía, mas gostei.
Esse é bem mais militar. Os soldados estão se retirando do Vietnã e há uma grupo secreto que vai a uma ilha encontrada. Uns cientistas querem ir juntos. Eles são muito maus com o pobre do Kong, sofri bastante. Há um contratado (Tom Riddleston), uma fotógrafa (Brie Larson). Tenho comentado que filmes de ação estão com elenco diversificado, com várias descendências, em Kong não é diferente, apesar que alguns ficam meio sem função.

Samuel L. Jackson interpreta um oficial irracional, eita personagem chato. O personagem do John C. Reilly está na ilha há décadas. Adoro esse ator. Ele vive com os nativos da ilha, gostei que os nativos não são maus.

Kong fica muito bravo porque os oficiais jogam bombas. E o oficial que mora na ilha explica que Kong é o protetor, ele mata uns monstros perigosos, mas há um grande adormecido. Aí achei um furo, do que vivia então o monstro adormecido? Há outros furos pequenos também. Os animais vivem divididos e não vão atacar os nativos, como se fosse possível restringir animais, pensaram que eram como cachorros domesticados. Visualmente Kong é lindo. Em algumas cenas parece que se inspirou em Apocalipse Now.

Kong é bem mais violento e menos romanceado. Alguns outros do elenco são: John Goodman, Corey Hawkins e Tian Jing.
Beijos,

Pedrita

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Os Oito Odiados

Assisti Os Oito Odiados (2015) de Quentin Tarantino na HBO On Demand. Finalmente consegui ver esse filme. Quando estreou nos cinemas, eu tinha outros filmes que queria ver antes. Foi um mês de grandes filmes estreando. Esse era o terceiro que não cheguei a ver. Uma pena porque na telona deve ser mais genial ainda. Só vi dois no cinema naquele mês, o que em geral é muito. Não chego a ir mensalmente ao cinema. Atualmente então piorou, com os ingressos caríssimos, proibitivos. melhor não sair. Inacreditável que o nome do filme é o mesmo no Brasil. É raro aqui manterem o nome.

Logo vi que é um filme longo, mas cada segundo é sensacional! Que filme genial! Os Oito Odiados vai sendo construído aos poucos. O frio é tanto que eu mesma comecei a congelar. Uma carruagem segue e dois homens são incorporados. Com muita dificuldade, porque o contratante da carruagem não quer aceitar ninguém. Mas o dinheiro e alguns outros objetivos falam mais alto.

Parece confuso? Isso mesmo! O filme é cheio de idas e vindas que vão montando as histórias. Os dois primeiros que se encontram são caçadores de recompensas. Um gosta de levar os procurados vivos e o outro, mortos. É um dos grandes personagens do Samuel L. Jackson, ele está impressionante. Ele gosta de levar os procurados mortos e está levando três. O que está na carruagem leva uma procurada viva e é interpretado por Kurt Russell e ela por Jennifer Jason Leigh. Incríveis os diálogos a cada capítulo. Falam muito de poder, dinheiro, comando. Muito engraçado o cocheiro que comanda os cavalos, nós o ouvimos o tempo todo e são bem engraçadas as palavras que se misturam aos diálogos de vez em quando, parece que complementam, tudo inteligente demais, genial demais. Surreal Os Oito Odiados só levou prêmio da música que é do Ennio Morricone

Eles chegam então em um armarinho onde vão passar a noite porque a nevasca está muito forte e só vão seguir depois. Há umas pessoas lá, os donos do estabelecimento viajaram para visitar parentes. Tudo é inteligente demais. O elenco continua incrível: Tim Roth, Walton Goggins, Michael Madsen, Bruce Dern, Demián Bichir e Channing Tatum. Como sempre os filmes do Quentin Tarantino são violentos, exagerados e com muito sangue.

Outras postagens do filme de blogueiros amigos:
Em Perspectiva do Marcelo Keiser
Cinema Filmes e Seriados do Hugo

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 31 de julho de 2017

O Lar das Crianças Peculiares

Assisti O Lar das Crianças Peculiares (2016) de Tim Burton no Telecine Premium. O roteiro é baseado no livro de Ransom Riggs que queria ler, e agora não quero mais. Queria muito ver, senti de não ter visto nos cinemas. Fiquei eufórica quando vi que ia estrear no Telecine e não quis fazer outra coisa a não ser assistir. Gostei! Mas a expectativa era alta demais e é só um bom filme. Achei que seria muito, mas muito original, é um pouco previsível, esquemático. A parte real é um pouco longa, enfim, me decepcionei bastante.

Os personagens mágicos são uma graça, mas aparece mesmo quase só o garoto. Miss Peregrine só vira pássaro uma única vez, enfim, achei que a parte mágica foi pouco explorada. E o corre corre no final clássico de filmes americanos foi previsível. Esperava muito mais originalidade. Não sei se é só um problema do filme, ou se o livro é óbvio também.

Adoro a Eva Green. O protagonista que aparece demasiadamente é bem chatinho e é interpretado por Asa Butterfield. Judi Dench faz uma pequena participação, inclusive desaparece, nem sabemos onde ela vai parar. O avó do garoto é interpretado por Terence Stamp. O pai do garoto é chatíssimo e alcoólatra. Incrível como o filme perdeu mais tempo com os personagens chatos do que com os mágicos do bem. Samuel L. Jackson é o vilão. 

As crianças peculiares, as mais interessantes do filme e pouco exploradas, foram interpretadas por Ella Purnell, Pixie Davies, Raffiella Chapman, Finlay MacMillan, Milo Parker, Lauren McCrostie, Hayden Keeler-Stone, Cameron King, Georgia Pemberto e Thomas Odwell. O garoto que está na cama também desaparece e não se fala nada depois.


Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Em Minha Terra

Assisti Em Minha Terra (2004)  de John Boorman no Max. É baseado no livro da sul-africana Anijie Krog. O livro é ambientado no fim do apartheid. Quando Mandela promete anistia após julgamentos onde os negros contam o que sofreram ou alguém da família e quem causou conta como foi, pede perdão e é anistiado.

Jornalistas do mundo todo vão cobrir os depoimentos. O americano não acredita que possa resultar em algo bom, que não resolve os problemas da violência, a jornalista africana acha fundamental os depoimentos. Eu mesma tinha um certo pé atrás. Mas ajudam muito. Muitos praticavam verdadeiras barbaridades estimulados por um grupo, às vezes nem suas famílias ficavam sabendo. Quando uma mãe vem pedir o corpo do filho, uma esposa vem falar das violências feitas ao marido, há uma humanização. É difícil olhar para aquelas famílias e não sentir vergonha. Pode ser que quem as praticou não sinta culpa alguma, mas escancarar atrocidades realmente ajudam a criar o respeito, já que o mundo todo repudia barbáries, mesmo que seja conivente em seu silêncio. Quebrar o silêncio começa a aparecer fundamental para mostrar uma rotina como algo monstruoso. A autora mostra que os torturadores e assassinos justificavam da mesma forma que nazistas justificaram, que recebiam ordens. Algo que foi escancarado pela Hannah Arend´t como a banalidade do mal. No início somos informados que boa parte dos depoimentos foram retirados de fatos reais relatados nesses dias. Os depoimentos vão abrindo chagas nas famílias. O tempo todo os brancos alegam que tudo o que faziam era para proteger as famílias. Eles realmente acreditavam que com as torturas conseguiam as verdade, quando com a tortura se consegue qualquer coisa porque o ser humano não suporta a dor e para se livrar do sofrimento confessa qualquer absurdo. Muitas famílias não tinham ideia que algum de seus parentes tinham sido vil torturadores. Eles teriam com os julgamentos, olhar para suas famílias e seus questionamentos. Tirar do silêncio a violência ajuda muito em um caminho de paz. Não chega a ser a solução, mas escancarar os horrores, auxilia muito no processo de construção de uma nação.

Juliette Binoche é a repórter sul-africana, e Samuel L. Jackson americano. Eles não concordam entre si no início, mas ele acaba percebendo a importância da anistia e seus depoimentos. Ele mostra a ela as incoerências dos brancos africanos e ela mostra a ele a incoerência do racismo americano. Os dois passam a conviver muito e mesmo sendo casados eles têm um romance. Ainda no elenco estão Brendam Gleeson, Menzi Megubane e Langley Kirkwood. O filme é muito bom e fundamental. Triste, difícil, mas fundamental.

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

The Sunset Limited

Assisti The Sunset Limited (2011) de Tommy Lee Jones na HBO On Demand. É baseado no texto de Comarc McCarthy. Eu amo os dois atores e um está na direção, Tommy Lee Jones e Samuel L. Jackson. Os dois arrasam. É praticamente uma peça em filme.

Começa em um cômodo pobre dois homens conversando. Aos poucos ficamos sabendo que o negro salvou o branco quando ele ia se jogar em um trem. Achei o texto um pouco maniqueísta. Até é um bom texto, mas um pouco estereotipado. Os próprios personagens são negro e branco. O negro é evangélico, acredita em Deus, o branco é ateu, um intelectual. Me incomodou a ideia que o ateu vive isolado em si mesmo e que o cristão é dedicado aos outros. Me incomoda essa ideia de que o que pensa no próximo é o cristão. Cansei de ver religiosos ignorarem o outro, ainda mais se o outro não é da mesma religião que ele. E cansei de ver não-religiosos e ateus cuidarem dos seus e do próximo independente de quem fosse. Mas há bons embates. Fiquei curiosa em saber se o Tommy Lee Jones é religioso. Se alguém é ateu. Confesso achar que há texto bem mais instigantes entre fé ou não do que esse.
Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Kingsman - O Serviço Secreto

Assisti Kingsman - O Serviço Secreto (2014) de Matthew Vaughn no TelecinePlay. Faz tempo que vi que existia esse filme na programação do Telecine, não fazia ideia do que se tratava, não era esse pôster bacana, era um bem confuso. Um dia resolvi ver e foi uma grata surpresa. É um delicioso filme de aventura. Confesso que algumas bobagens me incomodaram, mas as artimanhas de um ultra serviço secreto me divertiram. Kingsman é inspirado nos quadrinhos de David Gibbons e Mark Millar.

Colin Firth é um Kingsman. Todos andam de ternos a prova de balas. Um garoto rebelde, filho de um ex-Kingsman, é cogitado para passar por fases para ser um Kingsman. A trama é bem mirabolante. O rapaz é interpretado por Taron Egerton que é bem fraquinho.

Samuel L. Jackson é o vilão, adorei a personagem que é seu braço direito. Ela tem pernas de facas e é interpretada por Sofia Boutella, adorei essa atriz.

Michael Cane interpreta o chefe dos Kingsman. Mark Strong o treinador. A garota que está quase apagada na trama é interpretada por Sophie Cookson. Os segundos finais são de um mal gosto atroz. Não achei graça alguma na piada do rapaz com a princesa, interpretada por Hanna Alström.

Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Robocop

Assisti Robocop (2014) de José Padilha no Telecine Premium. Tinha tempo que queria ver esse filme pela direção. É é incrível. O mais incrível é o roteiro. Mesmo sendo um filme de um super herói debate questões muito importantes. Também um filme que mostra muito uma mídia tendenciosa, comprada, que inclusive no meio do filme critica outro veículo de comunicação como se aquele programa fosse idôneo.

A lei de autorização a robôs policiais não sai. Em uma pesquisa o marketing percebe que a maioria não concorda com robôs na polícia, que não há o lado humano. O marketeiro procura pesquisadores para convencê-los a criar um robô meio humano. Com pedaços de um homem. Robocop discute também a ética médica, já que o cientista fica empolgado, cria, mas percebe que o homem robô é mais lento que o robô.

O marketeiro pressiona para que o homem robô seja igualmente ágil. Então o cientista modifica o robô. O homem robô acha que tem o controle, mas quando o capacete abaixa, o homem não tem mais nenhum controle, só vem o robô e a velocidade fica igual dos que ficam só robô. Parece que é mais humano, mas o lado humano desaparece. Uma médica questiona se é ético, mas o cientista continua fazendo. Essa discussão no filme é muito interessante. E muito bom que um filme de ação acabe discutindo questões tão complexas. O Robocop é interpretado por Joel Kinnaman. O cientista por Gary Oldman. O marqueteiro por Michael Keaton.

Samuel L. Jackson arrasa como o jornalista e apresentador de telejornal inescrupuloso. A esposa ro Robocop é interpretada por Abbie Cornish. O fofo do filho do Robocop por John Paul Ruttan. O preparador por Jackie Earle Haley e Eu tinha visto várias entrevistas com o José Padilha sobre a realização do filme.

Beijos,
Pedrita

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Django Livre

Assisti Django Livre (2013) de Quentin Tarantino na HBO. Sempre quis ver esse filme desde que estreou nos cinemas, o 007 ressaltou que ia estrear na HBO, mas não conseguia ver, finalmente consegui. É absolutamente genial! Eu sou fã do Tarantino, seu filmes são violentos, mas os roteiros são incríveis. Django Livre fala demais de escravidão, liberdade, não só no papel do negro, mas o texto refere o tempo todo ao aprisionamento, a questões morais, ética. O texto é maravilhoso!

Jamie Foxx arrasa como Django, o personagem tem vários momentos, interpreta vários outros personagens, é um personagem tão rico e o ator está simplesmente incrível. Leonardo Di Caprio também está excelente, mas ele aparece mais para o final, bem como Samuel L. Jackson que igualmente arrasa. Christoph Waltz faz o caçador de recompensas. Belíssima a atriz que faz a esposa do Django, Kerry Washington

O bom de Django Livre é ir descobrindo o filme, desvendando as reviravoltas mirabolantes. Christoph Waltz ganhou Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. O preconceituoso Oscar não premiou o Jamie Foxx por sua atuação, o Globo de Ouro também não. Ganhou Oscar de Roteiro Original para Quentin Tarantino e Oscar de Melhor Fotografia. Jamie Foxx só ganhou prêmio de Melhor Ator no BET Award, MTV Movie Award. Parece que não aprenderam nada com o filme.

Beijos,
Pedrita