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terça-feira, 13 de agosto de 2019

Crazy Rich Asians

Assisti Crazy Rich Asians (2018) de John M. Chu na HBO Go. Eu queria muito ver esse filme pelos elogios que recebeu. Quase todos os envolvidos são orientais. É uma comédia romântica, gênero que não gosto muito, mas queria muito ver por todos elogios e prêmios que recebeu. No Brasil está com o nome de Podres de Ricos. O roteiro é de Kevin Kwan. Uma jovem está com o namorado nos Estados Unidos e ele diz que eles precisam ir no casamento de um parente em Singapura. A namorada não sabe nada da família dele. No aeroporto ela estranha que a companhia os leva para a primeira classe e ele conta um pouco, mas muito pouco da família.

Por sorte ela tem uma amiga em Singapura e a visita antes de ir em uma das festas da família dele  interpretada pela  tima Awkwafina e é rica também. Essa amiga conta que a família dele é riquíssima e a veste adequadamente para a data. O namorado não prepara a namorada para tudo o que ela vai enfrentar. Achei que ele não foi justo com ela, deixando-a despreparada e vulnerável para tudo o que passaria. A família toda da amiga é muito divertida. O pai se veste como Elvis Presley, o irmão é muito engraçado. O começo do filme é bem ágil, inteligente como a tecnologia é colocada, mas depois fica bem convencional.
Interessante que o filme fala muito do universo feminino. Nessa família rica, as mulheres precisam se dedicar aos eventos sociais e abandonar suas carreiras. A jovem não imagina que o namorado é pressionado a largar o seu trabalho nos Estados Unidos e assumir os negócios em Singapura e que sua esposa deve fazer o mesmo. Ela é professora de economia nos Estados Unidos. Aos poucos descobrimos que a mãe dele fazia advocacia em Cambridge, mas que abandonou para se casar. O 007 atentou para um detalhe interessante, o pai do protagonista é mencionado, é um homem de negócios, mas ele nunca aparece. O elenco é incrível. O casal protagonista é interpretado por Constance Wu e Henry Golding. A mãe por Michelle Yeoh e a avó por Lisa Wu.
Outra trama me chamou a atenção. A irmã rica do protagonista é casada com um homem não rico. Ela é referência de moda, todos querem vesti-la, consegue descontos. Para não humilhar o marido, que não tem a mesma situação financeira, ela esconde o que compra ou que consegue em permuta. Ela acaba descobrindo que ele tem um caso. Infelizmente é muito comum homens que tem uma situação inferior a esposa ter ações de auto afirmação que são ofensivas a parceira.

Todas as festas são maravilhosas e culminam no casamento suntuoso e inovador. Um exagero, claro, tudo é exagerado, mas é belíssimo! As locações são lindíssimas! Bem como os figurinos! Crazy Rich Asians foi indicado e ganhou vários prêmios. O filme está disponível no Now.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 3 de julho de 2017

The Maid

Assisti The Maid (2005) de Kevin Tong na ClaroTV.  Eu adoro esse gênero. Há vários filmes com esse nome. O diretor e o filme são de Cingapura. Os orientais vem se destacando nesse gênero. Uma jovem vai em outra cidade trabalhar como empregada. Ela chega no mês que os orientais acreditam que o portal dos mortos ficam abertos e os que tem contas a acertar reaparecem. Por isso eles fazem oferendas na frente de sua casa com doces, velas. A jovem não conhece nada desse costume. Ela depende muito de um emprego porque manda dinheiro para o irmão pequeno e o avô.

Não entendi porque contrataram uma empregada. A casa é um horror. Feia, suja, nada confortável, sem móveis. Tudo precário. O tanque de lavar roupas é um nojo, na verdade tudo é um horror. Como é no mês dos mortos, a comunidade faz muitas festividades, são bem bonitas as cerimônias. A empregada é interpretada por uma atriz inglesa, Alessandra de Rossi. Os patrões por Huifang Hong e Shucheng Chen. O filho com problemas por Benny Soh. Como tenho várias amigas blogueiras que gostam do gênero, divirtam-se, eu gostei bastante.

Beijos,
Pedrita