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quinta-feira, 23 de abril de 2020

O Gênio e o Louco

Assisti O Gênio e o Louco (2019) de Farhad Savinia no TelecinePlay. Nunca tinha ouvido falar nesse filme, tenho ressalvas com participações do Mel Gibson, mas eram vários elogios assim que o filme ficou disponível no Now, não só de matérias, mas de amigos que assistiram. Resolvi ver. Gostei demais! O diretor é iraniano.

O filme conta a história de dois homens responsáveis pelo dicionário de Oxford de 1879, James Murray e Dr. William Chester Mirror contado no livro do jornalista Simon Winchester. Murray tem dificuldade de convencer acadêmicos que é a pessoa mais indicada para realizar o projeto do dicionário. Há anos os acadêmicos debatiam sobre a construção do dicionário, já tinham contratado várias equipes, mas o projeto perdia-se em inúmeros debates acadêmicos e não saía do lugar. Murray era autodidata, mas conhecia inúmeros idiomas, livros. Ele tem uma ideia genial para a contratação de milhares de pessoas. Pedir que todos enviassem trechos de livros com verbetes que achavam necessários. Eles recebem vários verbetes, mas o projeto ia devagar ainda. Até que ele recebe pilhas e pilhas de verbetes de Mirror e o projeto finalmente anda. 

Mirror era médico e tinha sido preso por matar um homem. Dado como louco ele é internado em um presídio psiquiátrico. Mirror ganha um livro e dentro há a convocação para o envio de verbetes. Dr. William Chester Mirror foi interpretado brilhantemente por Sean Penn, que ator. Murray por Mel Gibson.

Em uma alucinação Mirror havia morto um pai de família pobre. Recheado de culpa, ele passa o salário que tinha direito a viúva. Os dois acabam se aproximando. 

Inicialmente o médico do presídio ajuda Mirror. Dá todos os subsídios, livros, autoriza os envios sucessivos pelo correio, autoriza e estuda as visitas. Assim que Mirror tem um surto, o médico aproveita para fazer experimentos bárbaros. Murray faz de tudo para a ajudar o amigo, não consegue que Mirror saia da prisão, mas consegue que ele seja deportado ao seu país de origem, para os Estados Unidos, conseguindo para Mirror tratamentos mais dignos. 

O carcereiro que tinha verdadeira admiração por Mirror interpretado por outro excelente ator, Eddie Marsan. A viúva por Natalie Dorman. O médico por Stephen Dillane. Um dos acadêmicos por Steven Coogan. A esposa do Murray por Jennifer Ehle.

Beijos,
Pedrita

domingo, 1 de dezembro de 2019

O Jantar

Assisti O Jantar (2017) de Oren Moverman no TelecinePlay. O roteiro é do holandês Herman Cock. Eu fiquei muito incomodada com a semelhança ao texto Deus da Carnificina de Yasmina Reza, fui até checar se era baseado no texto dela e depois as datas. O da Yasmina é de 2006, o do holandês é de 2009. É praticamente igual. Dois casais encontram-se para falar de um problema que tiveram com os filhos.

Há algumas diferenças, mas no fundo o texto é o mesmo. Até agora não achei um único texto comentando esse fato. Em O Jantar, dois são irmãos e eles se encontram em um restaurante, não na casa de um casal. O Jantar é bem entrecortado então vamos entendendo aos poucos o que aconteceu com os filhos e o que fizeram de abominável. O restaurante é caríssimo, um irmão  é professor e não tem uma boa situação financeira. O outro é deputado e é tratado muito, mas muito bem no restaurante. Chega a incomodar o quanto a equipe do restaurante ignora os desejos do irmão pobre.
Não sei se é para fazer ironia, ou realmente o roteiro baseia-se na tese que essa família, a dos dois irmãos, tem problemas mentais, e que as barbaridades que um irmão e o filho provocam é porque eles tem problemas mentais. Um irmão então vive se recusando a tomar remédios. Eu particularmente achei que no fundo todos, sem exceção, se acham acima das pessoas e acham que podem fazer o que quiser com os outros, até mesmo matar, e que não foi por mal e que portanto precisam ser protegidos, não denunciados. Uma das frases que mais me incomodou é de uma mãe indignada porque aquela mulher estava ali, tantos lugares pra ela estar, tantos lugares específicos para ela estar. Os irmãos são interpretados por Richard Gere e Steve Coogan. As esposas atuais por Laura Linney e Rebecca Hall

Os jovens por Charlie Plummer, Seamus Davey-Fitzpatrick e Miles J. Harvey. Alguns outros do elenco são: Taylor Ray Almonte, Adepero Oduye, Chloe Sevigny, Michael Chernus e Laura Hajek.

Beijos,
Pedrita

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Cordeiros e Carrascos

Assisti Cordeiros e Carrascos (2016) de Oliver Schmitz no TelecinePlay. Que filme difícil! Logo no início, uma chuva torrencial atrapalha um rapaz sangrando a dirigir, uma van passa, berram algo pra ele. Mais a frente o carro do rapaz é fechado, negros saem da van e o rapaz mata um a um com a arma. Um advogado é escolhido pela defensoria pública para defender o rapaz, até não queria aceitar, mas ele é contra a pena de morte, aceita.

O rapaz não conta nada, não fala como aconteceu. Cordeiros e Carrascos é inspirados em fatos reais na África do Sul em 1987 e no livro de Chris Marnewick. Fiquei chocada em saber que além de existir a pena de morte no país, eles executavam 7 presos por dia. Esse rapaz quis fugir do alistamento, não queria ir lutar na guerra na Angola. Então a opção era trabalhar no presídio, só que ele não sabia que seria no corredor da morte. O rapaz só tinha 17 anos e passou a cuidar dos presos e a acompanhar diariamente 1, os outros com os outros 6 até as cordas do enforcamento. Fiquei horrorizada em saber que nesse período a África do Sul matou por enforcamento 7 presos por dia em um total de 164 pessoas em 2 anos. Sou contra a pena de morte, mas fiquei pensando que 7 prisioneiros por dia, não seria possível que 7 por dia teriam praticado crimes hediondos. E claro, a maioria que era enforcada era negra. Logo após esse julgamento e esse incidente diminuíram as mortes e quando Mandela foi presidente a pena de morte acabou. 

O advogado tenta mostrar que o rapaz não sabia o trabalho que ia executar, que não teve treinamento, nem tratamento, nem apoio psicológico. No primeiro dia de trabalho já levou um homem a execução e só aí descobriu o que ia fazer. Foi proibido de falar com as pessoas sobre o que fazia. No julgamento ele também não quer falar porque é a ordem que recebeu. Quando começa a falar, o oficial chefe dele vai ao julgamento para olhar intimidando-o. Cordeiros e Carrascos é um filme difícil, mostram várias execuções, vários 7 executados na forca, as consequências, os oficiais tendo que limpar a sujeira, lavar os mortos, colocar nus em caixões, levar para a cerimônia religiosa e ajudar a enterrar. Trabalho duro, desumano. Sem falar nos enforcados. Como podiam matar tanta gente por dia? O advogado não queria inocentar o rapaz, sim, ele matou 7 jogadores a queima roupa na rua, mas queria impedir que ele fosse condenado à morte. E sim, o advogado queria transformar o julgamento em uma reflexão profunda sobre a pena de morte. Todos estão incríveis, é um filme dificílimo de ver. Steve Coogan interpreta o advogado. Garion Dowds faz brilhantemente esse rapaz traumatizado. Ainda no elenco estão: Deon Lotz, Andrea Riseborough, Robert Robbs e Siya Mayola.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Uma Noite no Museu 2

Assisti Uma Noite no Museu 2 (2009) de Shawn Levy no Telecine Fun. Eu tinha gostado do primeiro, estreou o terceiro e fiquei procurando o segundo para ver. Demorou para passar e eu poder gravar. Nem sei mais se o 3 continua no Now. Eu gosto desses filmes, são bonitinhos, quase ingênuos, deve funcionar bem para criança e adolescentes. Eu me divirto bastante.

Nosso protagonista (Ben Stiller) agora tem uma empresa de invenções, ficou muito, mas muito rico. Um vigia noturno que enriquece, só em filme americano mesmo. Até que ele fica sabendo que estão encaixotando as peças do museu porque tudo agora será interativo e projetado em imagens, virtualmente. Ele recebe então o telefone de um dos integrantes do museu, o cowboy miniatura (Owen Wilson), e vai a Washington salvá-los já que foi para lá que os levaram.

Aparecerem muitos personagens históricos. Eu quero agora visitar Washington. O filho dele fica no computador ajudando o pai a localizar os integrantes do museu. São 19 museus em Washington sem falar nos subterrâneos, que fascinante! Como é incrível países que guardam suas histórias. Um faraó (Hank Azaria) quer abrir um portal e dominar o mundo. Ele se une aos grandes vilões da história Ivan o Terrível (Christopher Guest), Capone (Jon Bernthal) e Napoleão Bonaparte (Alain Chabat). E nosso vigia noturno tenta impedir. Muito engraçado o Capone ser em branco e preto.
Adorei que Amelia Earhart (Amy Adams) apareceu. Ela faz par romântico com o protagonista. Adorei que os quadros ganham vida e que eles entram naquelas histórias. E amei a estátua de Degas, a bailarina, também ganhar vida. É tudo muito mágico. O desfecho é meio esquisito, mas ter os integrantes do museu de volta é muito divertido.
A postagem do primeiro da série Uma Noite no Museu está aqui.


Beijos,
Pedrita

domingo, 29 de novembro de 2015

Philomena

Assisti Philomena (2013) de Stephen Frears no Telecine Touch. A Liliane do blog Paulamar tinha comentado comigo sobre esse filme e fiquei com vontade de ver. Vi que ia passar e coloquei pra gravar. Incrível, mas muito triste! Há tantas questões. É baseado em uma história real, dá pra ver na internet as fotos das pessoas que levaram a esse filme. É com a maravilhosa Judi Dench que está mais maravilhosa ainda!

Judi Dench interpreta Philomena Lee. Quando seu filho faz 50 anos é que ela resolve contar a filha a sua história. Aos 16 anos ela engravidou, seu pai a internou em um convento. As freiras faziam de tudo para as adolescentes sofrerem pelo o seu pecado mortal de terem se entregue a luxúria. Não davam assistência ao parto, nenhum médico ou parteiro. As próprias freiras que não entendiam nada de partos e bebês é que ajudavam essas adolescentes, muitas morriam juntos com os seus bebês após um sofrimento atroz, para que pagassem pelos seus pecados. Freiras monstruosas, vergonha da igreja católica. Isso quase acontece com Philomena, mas a freira volta ao parto desesperada, na intuição e vira a criança. Já que as freiras recusaram chamar um médico. Por sorte deu tudo certo. As adolescentes só podiam sair do convento pagando um dinheirão, então ficavam lá em cárcere privado. E as freiras colocavam as crianças para a adoção. Uma hora por dia as mães podiam ver as crianças. Philomena quer então encontrar o seu filho, ela já tentou várias vezes sem sucesso.

Agora surge então outro elo dessa trama. A filha horrorizada conta a um jornalista. Ele é interpretado por Steve Coogan, Essa parte também é incrível. Esse jornalista tinha sido um grande jornalista de televisão. Como acontece com muitos, ele fica arrogante. O poder subiu a cabeça como sobe em muitos. Ele caiu em uma armação de outro jornalista carreirista que distorce as palavras desse jornalista que é demitido e perde a sua credibilidade. Ele é arrogante com essa jovem que o procura. Até entendo. A imprensa usa e abusa de histórias pessoais, encontros entre pais e filhos com anos de distância para um sensacionalismo barato e vulgar. Ele não concorda com esse jornalismo e não aceita. Mas depois repensa, ele está tão pra baixo, sem trabalho. Quando ele vai ouvir a história de Philomena descobre que a trama não é só um encontro entre mãe e filho e sim uma história sórdida, ocultada da igreja católica e ele começa a ajudar a Philomena.

Não há como aceitar o que as freiras fizeram no passado, é compreensível, não aceitável, mas dá pra entender. Era a época da palmatória nas escolas, dos castigos violentos, de espancamentos em crianças para corrigir, de trabalho infantil. O que mais assusta nessa trama é o que as freiras fazem hoje para encobrir seu passado hediondo. Era medonho o que fizeram mas era dentro de uma lógica da punição, da mulher como única culpada de seus pecados. O pai abandonar a filha grávida em um convento já é monstruoso, mas era cultural. O que as freiras fizeram hoje é inadmissível. Elas negavam as essas mães e aos filhos de se reencontrarem. Falaram ao filho moribundo da Philomena que não tinham como encontrar a mãe dele, sendo que ela ia regularmente ao convento tentando informações, falaram para essa senhora que não sabiam do filho o que era uma mentira. Queimaram os arquivos que auxiliariam as buscas. E as freiras do passado não eram somente monstruosas, eram gananciosas. Elas vendiam as crianças por valores absurdos para pais americanos interessados. Medonho! Faturavam em cima dessas adolescentes e crianças na forma mais nojenta do capitalismo, e iam rezar depois sem culpa alguma. Que vergonha!

A relação desses dois é muito interessante. O jornalista era das grandes esferas, não lidava com o cotidiano de seus entrevistados. Ele tem que lidar com uma senhora que lia livros melosos, tinha um universo mais restrito. Uma fofa! Ele lia grandes obras, é intelectual. Philomena acaba autorizando que ele escreva essa história que agora quero ler. Ele queria na verdade escrever livros sobre a Rússia, que acaba escrevendo posteriormente. O auxílio dele nesse processo é fundamental. Como jornalista ele sabia ir conversando com as pessoas por onde passava, foi aí que ele descobriu que vendiam as crianças para os Estados Unidos. E foi os Estados Unidos que forneceram os arquivos. Só poderiam fornecer a mãe, e eles foram juntos para o país. No final contam que muitas mães ainda estão buscando os seus filhos. Mas eu imagino que ele colocar essa história ao conhecimento público tenha ajudado um pouco. Alguns outros do elenco são: Sophie Kennedy Clark, Mary Winningham, Barbara Jefford, Ruth McCabe, Peter Hermann e Sean Mahon. Philomena ganhou vários prêmios como Bafta de Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Atriz para Judi Dench no prêmio da crítica de Londres, no Festival de Veneza, Melhor Roteiro, no Filmes sobre Mulheres, Melhor Atriz para Judi Dench e Melhor Filme sobre Mulheres.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Maria Antonieta

Assisti Maria Antonieta (2006) de Sofia Coppola na HBO. Uma co-produção entre França, Japão e Estados Unidos. O filme é baseado na biografia de Antonia Fraser que é possível encontrar traduzido no Brasil, fiquei com vontade de ler. Eu adoro essa diretora e quis ver nos cinemas, mas não consegui. É maravilhoso mas pelos trailers que vi tinha uma idéia bem diferente, até mesmo pelas críticas negativas que li. Tinha a impressão que era um filme sobre uma amalucada rainha e vi uma mulher forte e determinada.

No início Maria Antonieta é uma adolescente austríaca e aceita com bastante resignição e curiosidade o casamento arranjado com o príncipe da França. Ela tem apenas 15 anos e tem que entre as fronteiras deixar tudo o que é austríaco e vai para uma corte exagerada em luxos, cerimoniais e fofocas. A corte a trata mal já que há a rivalidade dela ser uma estrangeira e ter outros costumes. O pior mesmo que ela sofreu foi o fato do príncipe não cumprir suas funções matrimoniais e ela virar chacota da sociedade. E diante de todo esse sofrimento ela ainda recebe cartas recriminatórias da mãe. O filme mostra muito o quanto a sociedade sempre culpou a mulher de tudo até mesmo do desinteresse do marido por ela. Todos culpavam a mulher de ser fria, quando o marido só sabia caçar e fugir literalmente do contato com sua esposa.

O que achei mais interessante é que parecia que ela não odiava o seu destino. Parecia se incomodar com os excessos da corte, mas aceitava de uma certa forma todos os cerimoniais. E também parecia gostar do marido. Não uma paixão arrebatadora, mas parecia ter um carinho por ele. E depois que o casamento se consuma, anos depois, eles acabam tendo três filhos. Eles sofrem muito com a morte de um deles e ela parece ser sempre uma mãe carinhosa e zelosa. Me surpreendi também ela não querer partir após a Queda da Bastilha e ficar ao lado do marido. Ambos foram quilhotinados, mas o filme só mostra eles sendo levados na carruagem pelos revolucionários.
Kirsten Dunst está maravilhosa! O príncipe também interpretado por Jason Schwartzman. Alguns outros do elenco são: Judy Davis, Rip Torn, Rose Byrne, Asia Argento e Steve Coogan.
A direção de arte de Anne Seibel é impecável. Os figurinos de Milena Canonero são impecáveis. Gostei muito também da trilha sonora de Jean-Benoît Dunckel e Nicolas Godin, inclusive o CD do filme é duplo. Maria Antonieta é um filme belíssimo, muito bem dirigido, esteticamente impecável, muito tem adaptado. Gostei demais!
Maria Antonieta ganhou o Oscar de Melhor Figurino.

Música do post e do filme: New Order - Ceremony


Trailer: Marie Antoinette

Beijos,

Pedrita

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Volta ao Mundo em 80 Dias

Assisti Volta ao Mundo em 80 Dias (2004) de Frank Coraci no HBO Plus. Uma co-produção entre Estados Unidos, Alemanha, Irlanda e Reino Unido. Eu adorava a versão de 1956, relutava em ver essa, até que minha irmã falou que tinha visto um pedaço. Adorei o Jackie Chan, o 007 disse que adora esse ator, mas ainda não viu o filme. Acho que o que mais gosto nesses filmes de aventuras de época são as invencionices e o lado fantástico desses filmes. Adoro a fotografia, cores, típicos de filmes de animação.


O visual do filme é belíssimo. Ótima fotografia de Phil Meheux. Caprichadíssima a Direção de Arte de Robert Cowper, Gary Freeman, Sebastian T. Krawinkel e Pat Tagliaferro. E belíssimos figurinos de época de Anna B. Sheppard. A Volta ao Mundo em 80 Dias é baseado no livro de Júlio Verne.

Os outros dois protagonistas são Steve Coogan e a bela Cécile de France. Está super canastrão o Arnold Schwarzenegger também aparece em uma ponta a ótima Kathy Bates como a Rainha Vitória. Me diverti bastante, é bem engraçado. Tem sim umas piadinhas meio cafonas e de mal gosto, mas dá pra se divertir, é bem sessão da tarde.
Música do post: River of Dreams


Beijos,
Pedrita