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segunda-feira, 9 de setembro de 2024

O Retorno de Mary Poppins

Assisti O Retorno de Mary Poppins (2018) de Rob Marshal na Disney. Eu amo a versão anterior, tinha vontade de ver essa. Gostei muito! Tem vários momentos mágicos exatamente como a anterior que quero rever porque faz muito tempo. Li que quiseram homenagear o filme anterior. Mas eu achei longo demais e bem chato em vários momentos. É lindo! Encantador! Mas tem um problema sério em não ter sido cortado em edição.

Dessa vez Mary Poppins vai ser babá dos filhos da antiga criança. Os irmãos adultos foram no passado cuidados pela Mary Poppins. E agora ela vai cuidar dos filhos de um deles. O pai ficou viúvo, está completamente perdido na casa, e ela reaparece voando do céu. Ele é o ótimo Ben Wishaw que está um pouco caricato demais. A irmã é Emily Mortimer. O garoto menor é a cara do Ben, Joel Dawson, fui até olhar se era filho mesmo. As duas outras crianças são Nathanael Saleh e Pixie Davies. A empregada é Julie Walters, achei meio etarista a atrapalhação dela e todos rindo. Ela devia estar aposentada e sendo cuidada, jamais ridicularizada.
Mary Poppins é a maravilhosa Emily Blunt. Ela está incrível. Li que no primeiro filme a Disney não queria que misturassem animação e atores, e que aceitaram pela insistência. O filme ganhou inúmeros prêmios e foi muito elogiado exatamente por essa união que deve ter sido bem difícil na época. São lindas as cenas mágicas com desenhos, efeitos, um verdadeiro sonho. Coloridas, felizes, são os melhores momentos do filme. Dessa vez é um acendedor de lampiões, da outra era um limpador de chaminés. Quem interpreta é o Lin-Manuel Miranda, que falam ser um grande ator de musicais. Não me identifiquei em nada, principalmente com a foz anasalada. Pior ainda insinuarem um romance dele com a personagem da Emily. Ideia pavorosa.
Depois do colorido maravilhoso, o filme fica profundamente escuro e chato. As cenas deles tentando parar o Big Ben pelo lado de fora, cenas que se arrastavam insuportavelmente. Chatas e desnecessárias porque na hora que eles não conseguem Mary Poppins voa e atrasa em um segundo. Por que não fez isso antes? São muito chatos também os personagens do Colin Firth e Meryl Streep. Não gostei nada do navegador no telhado e seu parceiro, totalmente sem função. Nem o dono do banco, Dick Van Dick, que aparece do nada também. Tudo muito chato. Acho que quiseram homenagear grandes atores, ou aumentarem o interesse colocando grandes atores no modo forçado. O filme tem mais de duas horas desnecessárias. 

Podiam ter investido em mais cenas coloridas.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 11 de março de 2024

Cerimônia do Oscar 2024

Assisti a Cerimônia do Oscar 2024 no E! e na TNT. Eu sempre começo vendo a chegada no tapete vermelho, os vestidos, no E! Depois eu passo pra ver a cerimônia na TNT! Esse ano eu vi mais filmes que concorriam, então me animei de ver e comentar. E adorei que foi mais cedo! Eu amo Poor Things e amei que Emma Stone ganhou Oscar de Melhor Atriz, ela está maravilhosa! O filme ganhou outras categorias: Melhor Cabelo e Maquiagem, Melhor Design de Produção e Melhor Figurino. Sem dúvida o melhor filme do ano, apesar de não ganhar nessa categoria, nem em direção.
 
Boa parte dos figurinos tinham tons pastéis, muito dourado, prateado, com símbolos de mar. Emma Stone vestia um Louis Vuitton, que lembrava uma concha e muito ao seu personagem em Poor Things. Acho que eu ficaria irritadíssima de vestir uma roupa de um grande estilista e a roupa abrir no meio da cerimônia. Ela foi receber o prêmio com seu vestido aberto atrás. E infelizmente ninguém entendeu e ou tentou fechar, se é que seria possível!

Fiquei muito feliz que Billie Eilish ganhou Melhor Canção Original por What Was I Made For? do filme Barbie. As músicas eram bonitas, mas a maioria era tradicional de filmes. Essa vencedora era mais original. E Billie canta divinamente, sem esforço, com uma voz límpida e cristalina. Interessante que muitos comentários falavam da inovação de Barbie, do quanto Barbie falava de mulheres, sobre machismo, mas na hora de indicar e premiar deixaram as mulheres no "lugar delas".
Não me identifiquei com o figurino da Versace de Margot Robbie, mas pode ter sido exatamente em protesto ao tratamento que o filme teve ao Oscar. Lindíssima como sempre, belo vestido, mas não esperava um look tão sombrio.
Um dos grandes momentos foi a música do Ken de Barbie, quer dizer, interpretada Ryan Gosling. Ele canta muito bem, foi divertido! Mas é uma canção bem convencional de filme americano.
Fiquei muito feliz que o curta do Wes Anderson, The Wonderful Story of Henry Sugar ganhou Melhor Curta-Metragem de Ação. Estranhamente foi o primeiro Oscar desse grande diretor.
Continuando com os belos figurinos com aspectos de mar, o de Anne Taylor-Joy vestia um Dior.

Esse ombro estruturado no figurino de Florence Pug da Del Core apareceu também em outro lindo vestido de Emily Blunt.
Que estava com um Schiaparelli.

O meu figurino preferido foi da Lupita Nyong´o. Ela vestia um Armani Privé. Os apresentadores do E! disseram que esse vestido foi feito pra atriz quando ela ganhou o Oscar, mas que ela quis guardar para outra ocasião. É belíssimo!

Zendaya era outra que estava com um belíssimo Armani Privé. E uma das poucas com cores fortes. Embora com as referências de mar e praia da maioria, já que a estampa tem coqueiros.

Melhor Documentário ganhou 20 Dias em Mariupol. Foi o primeiro Oscar que a Ucrânia ganhou. O diretor Mstyslav Chernov disse que nunca queria ter feito esse filme, que preferia que os conflitos não existissem pra ele nunca ganhar o Oscar. Fiquei muito emocionada!


Vários usavam esse pin vermelho de cessar-fogo como Ramy Youssef, Mark Ruffalo, Ava DuVernay e Billie Eilish pedindo o fim do conflito na faixa de Gaza.




Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Um Lugar Silencioso

Assisti Um Lugar Silencioso (2018) de John Krasinski no TelecinePlay. Recentemente dois filmes do gênero fizeram muito furor, esse e Bird Box. Teve crítico que disse que não entendia a comoção com Bird Box, que bom mesmo era Um Lugar Silencioso. E foi com essa expectativa que vi esse filme. Na verdade os dois são medianos e muito parecidos. Eu que adoro esse gênero e vejo qualquer porcaria, não vi nada demais nesses dois. Acho que esses dois filmes foram superestimados.

Os dois trazem coisas que matam e estão promovendo o fim do mundo. Bird Box é algo que se você olha você se suicida. Então há suicídios em massa. E só sabe o que provoca a morte quem morre logo em seguida. Esse já se sabe o que é logo no começo. Uns monstros, como os de Bird Box, matam de outra forma, é só a forma de matar que muda. Em Um Lugar Silencioso eles atacam qualquer coisa que faça barulho. 

Então o filme começa em uma loja, uma família, em silêncio, pegando o que precisa. O garoto maior está doente e precisa de remédio. Diferente de Bird Box logo entendemos o que acontece. São bem feitas as cenas de tensão, como em geral são os bons filmes do gênero.

O que mais me incomodou é que em um determinado momento tudo  de errado acontece. O pai sai com o garoto, a filha se revolta e some e a mãe grávida fica sozinha. Eles tem a casa toda protegida, preparada para ser silenciosa, mas continuam forçando os fatos. A mãe resolve matar a saudade da velha casa nem um pouco protegida e é lá que começa a dar a luz e atrai os monstros. Ah, mas tinham que forçar mais ainda, uma água sabe-se da onde começa a invadir o quartinho protegido onde está o bebê e um monstro surge sei lá da onde. Como acontece nesses filmes começam uma sucessão de fatos tensos com bastante ação onde parece que eles nunca vão conseguir sobreviver. E um monte de engenhoca de segurança criada pela família começa a ser usada. Tem muita coisa que fica muito mal explicada como em Bird Box.

Igual a Bird Box há bastante criança pra tudo ficar pior. Pensa em uma criança tendo que fazer silêncio. Em Bird Box pena em crianças tentando não tirar a venda. Quanto menor a criança maior a tensão, então tem até bebê. Os dois filmes usaram bastante esse recurso de ter criança pra tudo ficar pior e nós mais sensibilizados. Outra escolha barata foi concentrar praticamente todo o filme no pequeno núcleo familiar. Esse então é só essa família. Para baratear também escolhem uma única atriz conhecida, mas em Bird Box saiu pela culatra porque a meninada que adora essa gênero, nunca tinha ouvido falar em Sandra Bullock. Nesse a atriz é mais conhecida do público jovem, Emily Blunt. O diretor aproveitou pra somar cachê e foi o protagonista. Adorei as crianças, lindas e talentosas: Millicent Simmonds e Noah Jupe.

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 19 de setembro de 2017

A Garota do Trem

Assisti A Garota do Trem (2016) de Tate Taylor no Telecine Premium. Eu tinha muita expectativa em ver esse filme. Gostei muito! No começo achei que tinha me enganado e era só um drama sobre uma alcoólatra que não se conformava com o fim de um relacionamento. Mas o filme engrenou em um bom suspense. O roteiro é  baseado no livro de Paula Hawkins.

Além do suspense tem uns aspectos bem interessantes. Nós vamos conhecendo os personagens aos poucos. A protagonista anda diariamente de trem e gosta de olhar uma casa da janela do trem. Um casal aparentemente feliz vive na casa. Na narração, A Garota do Trem imagina que aquela mulher é o que ela queria ser e o casal que ela queria ter tido. Lembra bem aquele ditado da grama do vizinho que é mais verde.

Em uma dessas bebedeiras uma mulher desaparece e ela não lembra o que aconteceu. Gostei bastante da trama, do encaminhamento. Só achei um pouco simplista a questão do alcoolismo. Sim, a protagonista passou a ficar sempre bêbada após a separação, mas não é tão simples assim, após o problema ser resolvido ela parou de beber definitivamente. Sim, há pessoas que conseguem abandonar os vícios por algum gatilho, porque algum problema emocional foi resolvido, mas é raro. O vício pode voltar a qualquer momento de stress ou mesmo por qualquer outro motivo. Emily Blunt está muito bem no papel dessa moça perturbada e sem objetivos. Outros do elenco são Justin Theroux, Rebecca Ferguson, Haley Bennett, Luke Evans, Allison Janney e Edgar Ramirez.
O trailer é bem eletrizante, o filme é mais lento.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 29 de março de 2017

O Caçador e a Rainha do Gelo

Assisti O Caçador e a Rainha do Gelo (2016) de Cedric Nicolas Troyan no TelecinePlay. Confesso que não estava muito animada em ver esse filme. Mas aí vi uma chamada que era do grupo do filme Branca de Neve e o Caçador que gostei bastante. O diretor desse é francês. Teria tudo para ser um grande filme, mas não é. A tecnologia é incrível, o roteiro é bom, mas o filme dá sono.

 Charlize Teron é a Rainha Má. O Caçador e a Rainha do Gelo acontece muitos anos antes do outro. A Rainha Má tem uma irmã interpretada por outra atriz que adoro, Emily Blunt. Ela quer que a irmã seja má também, mas a irmã tem o coração bom, se apaixona e engravida. Em um gesto de muita, mas muita maldade da Rainha Má, a irmã se torna a Rainha do Gelo.

São guerreiros da Rainha do Gelo desde criança os personagens interpretados por Chris Hemsworsht que faz o Caçador, Jessica Chastain, sua amada e Sope Dirisu. As piadinhas com os anões são de muito mal gosto. A música parece do 007. Distrai, mas se estiver cansado melhor ver outro dia porque vai acabar dormindo.
Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Looper

Assisti Looper (2012) de Rian Johnson no HBO On Demand. Eu não conhecia esse filme, gosto de ficção científica. O começo é meio estranho, mas de repente toma um ritmo incrível e gostei demais. Surpreendente!

Nosso protagonista é um matador. Ele recebe pessoas que são problema no futuro para serem mortas. Até que chega ele mesmo do futuro para ser morto. É nesse momento que o filme dá uma grande reviravolta. Ele do futuro quer matar quem cria todo o problema no futuro que é agora uma criança. Ele do presente se refugia na casa de uma das três possíveis crianças. Ele é interpretado brilhantemente por Joseph Gordon-Levitt. A dona da fazenda é intepretada pela bela Emily Blunt, eu adoro essa atriz. Uma graça o menino que faz a criança interpretado por Pierce Gagnon.

Ele no futuro é interpretado por Bruce Willis. Paul Dano faz uma participação. Alguns outros do elenco são: Noah Segan, Piper Perabo, Qing Xu, Tracie Toms e Jeff Daniels.


Beijos,

Pedrita

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Caminhos da Floresta

Assisti Caminhos da Floresta (2014) de Rob Marshall no Telecine Play. Eu queria um filme para distrair. Gostei muito! É uma lambança com as histórias infantis. Várias histórias aparecem. É um musical de James Lapine. Meryl Streep é uma bruxa. Ela conta a uma família que ela pode desfazer o feitiço que impede deles terem filhos e faz várias exigências para que ela também possa a voltar a ser o que era.

Apesar da história do
Chapeuzinho Vermelho ser destaque no pôster, é a primeira história infantil a ser apresentada e acaba ali mesmo. Johnny Depp então faz uma pequena participação como lobo e morre logo no início. A Chapeuzinho Vermelho é interpretada por Lilla Crawford.

A Cinderela é mais feia que as duas moças que a escravizam. A atriz é a Anna Kendrick. As duas moças são interpretadas por Tammy Blanchard e Lucy Panch. A madrasta por Christine Baranski. O príncipe por Chris Pine.

Lindíssima a atriz que faz a Rapunzel, Mackenzie Mauzy. O príncipe é interpretado por Billy Magnussen. Caminhos da Floresta ainda traz a história do Menino e o Pé de Feijão, o menino é interpretado por Daniel Hutlestone.

O casal que costura as histórias é interpretado pela ótima Emily Blunt e pelo James Corden. Caminhos da Floresta é bem realizado, bons feitos, muito bonito e mágico visualmente.

Beijos,
Pedrita