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segunda-feira, 14 de julho de 2025

Projeto Estação Literatura

Assisti o Projeto Estação Literatura na Praça Brasil em Itaquera. Quando cheguei as mediadoras acompanhavam as leituras com as crianças, muito fofo.

Depois Célia RamosDébora Fernanda contaram a história rocambólica A Jornada Heroica de Maria de Marco Aurélio. A criançada acompanhava atenta. Na trama tinham duas casas, numa vivia Maria na riqueza e as bruxas ao lado que queriam saber qual era o segredo. Era a mãe Bruxa e suas três filhas. Uma a uma vai na casa da Maria tentar descobrir e não é que a criançada sabia exatamente qual bruxa faltava na visita? Muito fofo. 

Esse número foi acompanhado do músico Rodrigo Dias que interagia com a atriz e teve intérprete de libras. Antes desse espetáculo começar, uma criança conversava em libras com a intérprete. 

O último número da tarde foi com a banda Cante lá, que eu canto Cá – Cantigas populares para brincar com músicos Silvani Moreno, Célia Ramos, Daniel Pereira, Rodrigo Dias e Madu. A criançada ficou muito animada, dançando e cantando junto músicas conhecidas.

Tudo é muito lindo, cenários, figurinos, adereços. A concepção é da Célia Ramos, os painéis e figurinos são de Daíse Neves, alguns adereços são de Flávio Serafin.

O Projeto Estação Literatura segue em várias praças da periferia e interior de São Paulo.


Beijos,
Pedrita

domingo, 13 de julho de 2025

Biônicos

Assisti Biônicos (2024) de Afonso Poyart na Netflix. Eu adoro esse diretor desde Dois Coelhos, foi bom demais descobrir esse trabalho dele. Que ótimo filme de ação! Que elenco! E ainda debate questões muito interessantes!  O otimo roteiro é de Josephina Trotta, Cris Cera, Victor Navas e Afonso Poyart.

As protagonistas são de uma família de atletas de alto desempenho. A mãe, Erika Januza, era medalhista e prepara a filha para o mesmo caminho, com a ótima Jessica Córes, que personagem complexo. Ela está pronta para as medalhas e o mundo muda. Surgem os biônicos. Pessoas amputadas poderão ter membros biônicos ligados a dispositivos no cérebro. Agora só querem competições com os biônicos. A irmã da incrível Gabz é uma biônica e vira a estrela das competições. Nem preciso dizer a rivalidade que surge entre as irmãs. Os atletas de alto desempenho, sem membros biônicos, são abandonados a própria sorte. 

Para se juntar a essa família de gênios está o irmão, do ótimo Christian Malheiros, um fera da tecnologia.


O pai deles, o ótimo Nill Marcondes, se deslumbra com as cifras que a irmã consegue. Paulo Vilhena é o médico que trabalha com os implantes biônicos. Miguel Falabella faz uma participação.
O personagem do Bruno Gagliasso aparece como um homem que quer ajudar os atletas sem maquinários. O irmão dele, Klebber Toledo, é um amputado e eles usam o recurso para roubos. Ele faz uma pequena participação logo no começo. Com ele começa uma discussão muito interessante. O irmão é acusado de provocar acidentes para que as pessoas consigam ter membros biônicos. 

A polícia descobre que o membro do rapaz era pirata. E começam a investigar. Os policiais são dois atores que adoro também, Danton Mello e Guta Ruiz. O filme discute bastante ética. Um fator que gosto bastante nesse diretor é que ele não costuma seguir com caminhos moralistas, e ele consegue ser bem imprevisível e desconcertar.

E não é que a Débora Fernanda está no elenco? Ela faz uma pequena participação no começo e é uma das dublês de Gabz. Dublês não faltam, a lista é grande nos créditos.


Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Sankofa

Assisti ao espetáculo Sankoffa de Andre D´Lucca no Espaço Parlapatões. A direção é de Mawusi Tulani.

André D´Lucca interpreta brilhantemente o Rei Fatumbi que quer acordar o seu povo. Com um texto repleto de ancestralidade, o ator fala de passado, presente e futuro. De fatos históricos, alguns desconhecidos.

A produção utiliza vários elementos para contar essas histórias. Canto, dança e música ao vivo. É um espetáculo bonito e intenso. Na percussão o ótimo Kandelê do Mundo.

Que incrível o trabalho de corpo de Débora Fernanda interpretando Nizinga. E ainda ao canto a ótima de Ana Cacimba como Akotirene. É um belo espetáculo com só mais três apresentações, hoje, sexta, sábado e domingo.

Beijos,
Pedrita