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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Alita: Anjo de Combate

Assisti Alita: Anjo de Combate (2019) de Robert Rodriguez no TelecinePlay. É baseado nos quadrinhos do japonês Yukito Kishiro, adoro quadrinhos e filmes baseados neles. Eu queria um filme com cara de fim de semana, estou vendo no modo arrastado vários filmes que continuo insistindo em terminar, mas não estava afim de ver no fim de semana e fiz essa boa escolha. O 007 disse que foi muito mal de bilheteria e que talvez não tivesse uma continuação, uma pena porque eu gostei muito. 

Me apaixonei pela Alita e pelos personagens, só grandes atores. Alita é interpretada por Rosa SalazarChristoph Waltz é um médico, ele pega peças nos ferros velhos e conserta robôs e humanos com as peças. Até que ele acha Alita. Bem pra frente do filme descobrimos que ela é um modelo em extinção. É mais um filme que mostra que a maioria vive um cidades insalubres e só alguns privilegiados vivem na cidade suspensa que nós não conhecemos. Exatamente como nós vivemos, embora falsamente na mesma cidade. Uns com direito a tudo e os outros no salve-se quem puder. O 007 disse que eu vou ter que esperar bastante pra ver a cidade, já que deve aparecer na continuação.

Outra médica que serve ao mal é interpretada pela maravilhosa Jennifer Connelly. O mal da cidade suspensa comanda o personagem de Mahershala Ali. Infelizmente esses dois personagens não estarão na continuação. Alguns outros do elenco são: Ed Skrein, Idara Victor, Kean Johnson, Jorge Lendeborgh Jr. e Jeff Fahey.
Eu fiquei muito preocupada que as cenas de Rollerball iam tomar o filme todo, mas são muito rápidas e bem feitas. Nem dá tempo de se irritar com elas. 


Beijos,
Pedrita 

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Ele Não Está Afim de Você

Assisti Ele Não Está Afim de Você (2009) de Ken Kwapis no Max. Eu não sou fã desse gênero, mas há uns anos uma amiga comentou que o filme é interessante, com um olhar bastante feminino sobre as ilusões, principalmente femininas, sobre o desinteresse masculino. Realmente é bem bonitinho e essa questão é bem elucidada. O quanto as mulheres são treinadas desde pequenas a não visualizar os maus tratos masculinos e ainda estimuladas a acreditar que são sinais de amor e não de ódio.

Eu imagino que essa comédia romântica tenha sido feita para o Dia dos Namorados dos Estados Unidos. Anualmente eles estreiam filmes com vários casais, várias situações e muitos atores famosos, esse não é diferente. Como sempre são pessoas muito diferentes entre si e gostei de mostrar várias formas de amar e de não amar no filme. A protagonista que tem problema de auto estima e acha que qualquer um está apaixonado por ela e vai ligar é interpretada por Ginnifer Goodwin. O amigo que ajuda a ela entender como as pessoas agem quando estão interessadas é interpretado por Justin Long.
Gostei do casal vivido por Jennifer Aniston e Ben Aflleck. Eles se amam profundamente, vivem juntos há 7 anos, mas ela quer casar, então se separam. Bem feitas as cenas quando o pai dela fica doente, ela fica na casa dele e os familiares não ajudam em nada, muito pelo contrário. Do egoísmo das pessoas e da fuga as suas responsabilidades.

Achei meio clichê a trama da gostosona, a única que fica sozinha, como se uma mulher sensual, livre e interessante fosse ficar sozinha mesmo. Ela é interpretada pela Scarlett Johansson. Ela se envolve com um homem casado interpretado por Bradley Cooper. Mas gostei que ela não fica com um rapaz que era apaixonado por ela e que eles tinham tido algo morno no passado. Ela até tenta, mas não tinha sentimentos que justificassem uma relação. ele é interpretado pelo Kevin Connolly. Esses filmes com várias histórias e atores famosos sempre deixam alguma trama meio apressada. A parceira que surge pra esse personagem vem assim, e é interpretada pela Drew Barrymore, bem mal aproveitada na trama.

Em compensação o casal em crise com a Jennifer Connelly é bem realista. Eles namoraram desde a adolescência, ele achou que por esse motivo deviam se casar, mas claramente a relação já está em crise e só piora. Ela tem muitos problemas de arrumação. Achei interessante ela não se importar que ele a traiu já que eles não vinham transando, mas ele fumar escondido era inadmissível. Gostei de mostrar que os fatos que desencadeiam um fim ou desentendimentos nem sempre são os mesmos valores para todos. Também gostei que mesmo ela sendo belíssima é a mulher rejeitada da trama. 
Gostei do filme falar desse tema que não se resume somente nas relações amorosas. Em amizade, família, e mesmo no segmento profissional. Em amizades, relações pessoais, quem está afim procura, é interessado, pode não ter o costume de ligar, mas é atencioso, tem tempo para o outro. Quem não está afim só tem desculpas. No trabalho é parecido. O profissional que é esquecido na empresa, que poucos interagem, cobram, pedem, é porque algo não está indo bem e que pode ir para uma demissão. A empresa que está interessada no funcionário estimula, cobra, interage, chama para os eventos.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Winter´s Tale

Assisti Winter´s Tale (2014) de Akiva Goldsman no HBO On Demand. Há pouquíssimos filmes na HBO do Now. Uns 65 sempre, raramente alguma estreia, é bem fraco. Vi esse que não conhecia. É fantasia, romântico, bonitinho, meio fraquinho. É baseado no livro de Mark Helprin.

Mais um filme confuso na execução do roteiro. Tudo vai se esclarecendo, mas termina confuso, inclusive o final é bem sofrível e frustrante, pelo menos eu achei. É um filme clichê de fantasia, não tinha porque querer inovar no final com algo frustrante. 

Começa com o personagem do Colin Farrell fugindo do personagem do Russell Crowe, que está absurdamente sofrível. Ele fica fazendo caras e bocas o filme todo. O protagonista conhece então a bela Beverly, uma tuberculosa e se apaixonam, interpretada pela linda Jessica Brown Frindlay


O pai da moça é interpretado pelo William Hurt. Colin Farrell está com um cabelo pavoroso. O filme tem vários períodos, passado, meio e futuro, misturados um pouco. É bonitinho, dá pra ver, mas é irregular. Jennifer Connelly aparece um pouco no final. Will Smith também está no elenco e seu personagem é debochado, parece cômico, só que é dramático. Está péssimo. As crianças são muito fofas Mckayla Twiggs e Rippley Sobo.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Cidade das Sombras

Assisti Cidade das Sombras (1998) de Alex Proyas no Maxprime. Eu procurava um filme pra ver e não estava fácil. Com esse nome eu não sabia se já tinha visto, com o nome original me confundi ainda mais. Há vários títulos parecidos no Brasil e no idioma inglês achei vários no IMDB. Mas quando vi a Jennifer Connelly cantando, vi que não tinha visto. Eu amo filmes de ficção científica e esse é muito interessante. A dúvida só aumentava, a confusão só aumentava e eu não conseguia unir os raciocínios. Gosto muito da Jennifer Connelly e gostei demais da personagem dela. Um homem acorda em um quarto e não lembra de nada. Vamos acompanhando com ele o que ele tenta decifrar e só nos confundimos.

Conheço pouco o prota-gonista, Rufus Sewell, e ele está com um cabelinho bem feinho. Gosto muito dos atores que fazem o psiquiatra, Kieffer Sutherland e o policial, William Hurt. A trilha sonora é do Trevor Jones.

Youtube: Dark City Trailer



From Mata Hari e 007

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Traídos pelo Destino

Assisti Traídos pelo Destino (2008) de Terry George no Telecine Premium. É um filme bastante difícil de assistir, mas muito bem desenvolvido. Começa com um acidente que leva uma criança a morte. Quem atropela é um homem que também é pai e está com o filho de praticamente a mesma idade e foge. O filme mostra os conflitos internos de pessoas que passaram por questões extremas. É horrível saber que aquele homem foge, dá muita raiva, mas o filme mostra também que é complexo. Que foi covarde foi, mas que o fato dele não ter prestado socorro não mudaria aquele destino trágico. E o ódio seria o mesmo porque a criança nunca mais voltaria. O filme mostra ainda a dificuldade de comunicação em situações extremas, no quanto é difícil lidar com as diferentes reações das pessoas. O quanto é difícil para um casal lidar com essas situações e o quanto abala todas as relações. É um filme muito difícil e complexo, onde é comum o sentimento de vingança, no Brasil o sentimento de impunidade é maior, mas que infelizmente a justiça, mesmo que a prisão por muitos anos, não vai trazer quem amamos de volta.

O elenco é excelente e mais uma vez vi a Jenniffer Connelly em um filme onde fala da maternidade. Os outros atores são Joaquin Phoenix, Mark Ruffalo e Mira Sorvino. As crianças são interpretadas por Elle Fanning, irmã da Dakota Fanning, Sean Curley e Eddie Alderson.






Beijos,

Pedrita

terça-feira, 17 de junho de 2008

Pecados Íntimos


Assisti Pecados Íntimos (2006) de Todd Field na HBO. Queria demais ver esse filme pelos elogios que recebeu da crítica, é excelente, mas um soco no estômago. É sobre a sociedade doente dos dias de hoje. Há de tudo, ninguém se salva. Há perversões psicológicas, adultos infantis de onde vem o nome original do filme: Little Children, desinformação e muito preconceito. Um outro motivo que eu queria ver é porque está a maravilhosa Kate Winslet e todos elogiavam demais o desempenho dela nessa filme. Todos estão excelente nesse filme indigesto e difícil de fazer. No início um pedófilo sai da cadeia e vai morar com sua mãe em uma cidade pequena. Os moradores se revoltam e não querem o pedófilo morando lá. Há polícia já tinha imposto algumas obrigações de "convívio", mas a cidade parece não achar suficiente. Realmente não deve ser fácil conviver com um pedófilo em uma cidade pequena, mas muitos se acham no direito de hostilizar esse homem perturbado e sua família.


As mulheres fúteis, desinformadas e preconceituosas iam aos parquinhos com seus filhos, onde um homem começa a ir com o seu filho também. Elas enlouquecem por ele, até que a personagem da Kate Winslet se envolve com ele. Os dois são casados. O que mais incomoda é como os dois são infantis. Em nenhum momento da relação ouvimos conversas adultas sobre o que acontece com eles, e eles não parecem efetivamente pensar nas conseqüências. Mas seus cônjuges não são melhores. O marido enlouqueceu por uma mulher em um site pornô e a esposa não quer que o filho de 3 anos saia da cama do casal, para evitar que eles fiquem sozinhos. Como disse, todos os atos são estranhos e ninguém parece querer conversar sobre eles.

Vou falar detalhes do filme: A infantilidade dos dois chega ao limite quando eles resolvem fugir juntos. Mas não há programação alguma, é algo adolescente e impulsivo. À noite eles decidem, ele vai buscar a mala e ela a filha. Eu nunca vi nada tão irresponsável. Ele não trabalha e finge pra mulher que estuda para tentar o registro de advogado que já não conseguiu anteriormente em duas tentativas. Em vez de estudar, todas as noites, ele fica vendo skatistas se divertindo. Ela resolveu cuidar pessoalmente da filha, então não trabalha também. E não cuida bem da filha, já que não tem paciência e autoridade alguma sobre a menina. Fico imaginando o que esses irresponsáveis iriam fazer depois da fuga com uma criança e sem dinheiro algum. É assustador a imaturidade deles. O elenco é muito bom. A maravilhosa Kate Winslet contracena com o belo Patrick Wilson.


Sua esposa é a bela e talentosa Jennifer Connelly e o marido, Gregg Edelman. As crianças muito fofas são interpretadas por: Ty Simpkins e Sadie Goldstein. Está muito bem o corajoso ator que aceitou fazer o papel do pedófilo, Jackie Earle Haley, a mãe super-protetora por Phyllis Somerville. Outro personagem difícil de realizar é interpretado por Noah Emmerich.
Música do post, que tem uma outra versão no filme: Fly Me to the Moon




Beijos,
Pedrita

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Diamante de Sangue

Assisti Diamante de Sangue (2006) de Edward Zwick na HBO. Eu queria muito ver esse filme pelas matérias que li na época, tentei inclusive ir ao cinema, mas não consegui. É muito bom. Embora seja um filme comercial, com o tempo final bastante convencional, debate questões importantes sobre o quanto os países civilizados, o Ocidente, são responsáveis pelos conflitos na África. Gosto quando filmes com atores idolatrados pelo público, de grande bilheteria, debatem questões importantes. Diamante de Sangue fala de uma região que tem seus conflitos esquecidos pelo mundo, mas que movimenta muito o PIB mundial.


Três pessoas se unem. Começa com uma aldeia sendo atacada por líderes revolucionários do continente africano. O pai é levado para a exploração de diamantes, a mãe e os filhos fogem. Ele é interpretado pelo maravilhoso Djimon Hounsou. Esse pai acha um diamante grande, consegue esconder, mas um revolucionário vê e espalha a notícia quando todos estão na prisão. O personagem do Leonardo di Caprio ouve e começa a se aproximar desse homem para conseguir o dimante que pagará o preço da sua liberdade. Junta-se a eles uma jornalista que quer fazer matérias sobre o financiamento das guerras africanas com a comercialização. Ela quer saber quem são os homens europeus e americanos que participam dessa exploração de vidas. A jornalista é intepretada pela ótima Jennifer Connely.



É um filme muito difícil sobre o quanto utilizam crianças nas guerras, o quanto muitas viram assassinas para aumentar o número de revolucionários. Os dois lados em conflito deixam os civis no meio e ninguém protege ninguém. Uma dura realidade de crianças sem infância, mutilidas, assassinadas e nós comprando solitários de diamantes patrocinando esses conflitos, já que os diamantes são muito comercializados para a compra de armas. Uma luta insana. Uma realidade que mal aprendemos nas escolas e que um filme comercial americano conseguiu mostrar um pouco a nossa responsabilidade nessa violência. Como disse, Diamante de Sangue só fica fraquinho no final, com cena de um plenário batendo palmas para o negro, salvamentos nos últimos segundos, mas mesmo assim Diamante de Sangue é um grande filme!

Música do post e do filme Baai


Beijos,
Pedrita