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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

O Retrato de Dorian Gray

Assisti O Retrato de Dorian Gray (2009) de Oliver Parker no HBO Plus. Eu tinha um pé atrás para ver esse filme, mas na tv a cabo até uma certa curiosidade já que o Colin Firth tem um importante papel no filme e a Bruxa do 203 do blog Um Caminho Diferente comentou que gostou, o post dela está aqui.. Eu tinha amado o livro e o filme de 1945, que são obras de arte. Esse filme atual é um bom entretenimento. Como esperava exageraram demais.

O livro aborda o narcisismo com maestria. Adoro a ideia do personagem vender a alma ao diabo e o quadro envelhecer e ele não. Mas nesse filme o quadro apodrece, bichos comem, dentes quebram, ele vira um monstro e não um homem mais velho, fica tosco. Mas o filme é bonito, bem realizado, então funciona, pena que na hora da exibição do quadro perca completamente o impacto.

No começo o Ben Barnes como o Dorian Gray me causou estranhamento, depois me acostumei. Sinta falta da força no olhar do personagem. Belíssima a atriz que ele se apaixona interpretada por Rachel Hurd-Wood. O pintor é interpretado por Ben Chaplin. O segundo amor de Dorian Gray por Rebecca Hall. Alguns outros do elenco são: Fiona Shaw, Caroline Goodall e Michael Culkin.
Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A Mulher de Preto

Assisti A Mulher de Preto (2012) de James Watkins no HBO Plus. Vocês sabem o quanto gosto desse gênero de filme e esse ainda é de época. A Mulher de Preto é baseado no livro de Susan Hill e é uma co-produção entre Canadá, Inglaterra e Suécia. Daniel Radcliffe interpreta um homem que perde a mulher no parto e precisa criar o menino. Seu chefe diz que se ele não conseguir vender uma mansão em um vilarejo ele está demitido. Ele segue então para esse vilarejo e muitos mistérios tenebrosos começam a acontecer.

A Mulher de Preto é um filme bem realizado. Praticamente o filme é só com o Daniel Radcliffe. Aparecem fantasminhas, mas a maioria nem dá pra ver quem é. Outro que aparece mais é interpretado por Ciáran Hinds.  Assustadora a mansão que fica inacessível umas horas quando a maré sobe. A trama é bem elaborada e o desfecho inteligente. Gostei  muito! É um bom filme do gênero.

Beijos,
Pedrita

domingo, 9 de setembro de 2012

Bons Costumes

Assisti Bons Costumes (2008) de Stephan Elliot na HBO Plus. Fazia tempo que eu via esse filme na programação, vi que é um filme de época que gosto, mas nunca dava para assistir. Finalmente consegui! É um bom filme, não incrível, mas bom. Tratam como comédia, mas confesso que não ri muito. Bons Costumes é baseado na peça do inglês Noel Coward de 1925. O diretor do filme é australiano e Bons Costumes é uma co-produção entre Reino Unido e Canadá.

 Uma exímia corredora de carros americana se apaixona por um playboy inglês. Eles se casam e vão para a casa da família dele onde pela tradição inglesa ele deveria morar. Bons Costumes aborda então o confronto entre a tradição exagerada inglesa com o preconceito a liberdade americana. Kristin Scott Thomas, atriz que adoro, interpreta a matriarca da família que exagera na possessão e controle de todos. Jessica Biel a bela e jovem americana. Elas entram literalmente em guerra. O playboy está bem fraquinho, interpretado por Ben Barnes. O marido é interpretado pelo ótimo Colin Firth. A ambientação da época, os carros, os figurinos são belíssimos!

Beijos
Pedrita

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O Sorriso de Mona Lisa

Assisti O Sorriso de Mona Lisa (2003) de Mike Newell na HBO Plus. Esse filme é da série "todo mundo viu menos você". Minha mãe já havia visto e gostado muito. Mas nunca dava certo para eu ver. Gostei bastante, embora seja um filme mais convencional. O que mais me agradou é a história dessa professora que almejou dar aulas em uma escola tradicional, da alta sociedade, mas ela não era convencional e obviamente sofreu as consequências de não se encaixar nos padrões. Julia Roberts interpreta a professora.

O elenco tem ótimas atrizes: Kristen Dunst, Julia Stiles, Maggie Gyllenhaal e Dominic West.

Beijos,
Pedrita


sábado, 26 de novembro de 2011

Doze Homens e Outro Segredo

Assisti Doze Homens e Outro Segredo (2004) de Steven Soderbergh na HBO Plus. Faz pouco tempo que vi o primeiro desses filmes, mas os canais HBO não tem o hábito de passar todos de uma série. Eles repetem incessantemente o último e raramente passam os anteriores. Diferente dos canais Telecine que passam em outro canal todos os anteriores quando vai estrear o último. Doze Homens e Outro Segredo é bem divertido! O elenco é lindo, talentoso. Esse consegue ser mais mirabolante que o outro, então há várias forçadas e furos, mas diverte.

Às vezes eu acho que o elenco se diverte também, além de ganharem muito dinheiro com esse filme. Pode ser que eles se desentendam em alguns momentos, já que são muitos, e Doze Homens e Outro Segredo acontece em várias cidades, há muitas viagens, nem sempre o clima deva ser muito cordial, mas acho que eles devem se divertir bastante e com bastante dinheiro também, isso deve ajudar. Nesse alguns atores se somam ao nosso grupo. Aparecem a bela Catherine Zeta Jones e Vincent Cassel, os dois em personagens muito mirabolantes e inverossímeis. Faz ainda uma participação o Bruce Willes. Estão no elenco desse filme: Julia Roberts, George Clonney, Matt Damon, Brad Pitt,  Bernie Mac, Andy Garcia, Don Cheadle, Casey Affeck, Shaobo Qin e Carl Reiner
Beijos,
Pedrita


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Invasor de Mentes

Assisti Invasor de Mentes (2009) de Ernie Barbarash na HBO Plus. Alguém comentou comigo que adorava um filme de nome parecido. Há vários filmes com nomes parecidos desse. Resolvi xeretar até porque é um filme de ficção científica que adoro. É bem sofrível! Diverte, a trama central é muito interessante, mas o desenvolvimento é cheio de furos e óbvio. Acho que a maior diversão foi quando fui procurar o cartaz do filme, nunca ri tanto e acho que resumo o que quero dizer sobre o filme. O Val Kilmer não está nada parecido com essa foto. Ele é o vilão do filme, está com um cabelão, não está tão jovem como nesse filme e nem tão esbelto. Pra vender o filme apelaramm de qualquer jeito, até o pôster é fake. Divertido!

Vamos ao bom roteiro central. Uma empresa criou um dispositivo para colocar em homens quase condenados à morte que induz a pessoa a comprar o que eles querem, o que o marketing quer. O produto ainda está em fase de testes, não funciona ainda muito bem, então eles pegam cobaias pra experimentar, sem a pessoa saber. Pegam pessoas sem família, pobres, indigentes, que sofrem algum acidente e não tem ninguém pra reclamar por elas. Se o indigente se rebela eles estouram a cabeça. Com esse dispositivo eles acompanham tudo o que a pessoa faz, isso não é nada original. Mas eles cometem um erro. Colocam em um homem que tinha uma família que é interpretado pelo Cuba Gooding Jr. que gosto muito. Um grupo que se rebelou e sabe do sistema tenta ajudá-lo. O restante do elenco é Michael Ironside, Tatiana Maslany Juan Riedinger, Chad Krowchuk,  Terry Chen, Hiro Kanagawa e Monica Musteller. Há muitas empresas que aparecem no começo do filme, fiquei na dúvida se eles aceitaram participar de um filme que fala mal dos comerciais. Mas é possível que sim, marketing a qualquer preço. No final aumentam sensivelmente as forçadas e os furos e deixam claro que terá uma continuação. Eu, particularmente, tenho dúvidas do sucesso de uma continuação, mas não consegui achar se esse filme não foi muito bem, aí é possível que não façam a continuação.



Beijos
Pedrita


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Lunar

Assisti Lunar (2008) de Duncan Jones na HBO Plus. Eu procurava na grade de programação pelo controle remoto o que assistir. Olhei o nome desse filme, li pouco da sinopse, elenco e diretor, continuei na dúvida. Vi na internet que é um filme do Reino Unido, resolvi assistir. Eu gosto bastante de ficção científica e gostei bastante de Lunar, me surpreendi. Logo no início o astronauta fala com um robô e fiquei com receio de copiar o famoso Hal, mas não é. Nosso protagonista trabalha na lua. Ele acompanha a extração de um minério, quando fica pronto tem que enviar a terra.

O trabalho dele está prestes a acabar. Ele ficou três anos na lua, faltam alguns dias e outro irá chegar para substituí-lo.O resto é bom descobrir. Lunar surpreende o tempo todo, tem um roteiro incrível, debate questões incríveis, gostei muito. O filme é praticamente o tempo todo só o nosso protagonista interpretado incrivelmente por  Sam Rockwell, eu gosto demais desse ator. Os outros personagens que vemos são em vídeos, da comunicação da base. O filme todo passa nessa base na lua. Outros do elenco são:  Kevin Spacey (voz),  a bela Dominique McElligott e  Kaya Scodelario. Lunar ganhou vários prêmios em vários festival. Duncan Jones ganhou BAFTA de diretor iniciante, merecidamente.

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Distrito 9

Assisti Distrito 9 (2009) de Neill Blomkamp na HBO Plus. Era uma noite sem opções, comecei a vasculhar pelos nomes dos filmes para escolher um, já que queria muito ver um filme na TV. Vi que Distrito 9 é um filme de ficção científica, mas não sabia do que se tratava. Pesquisei na internet, falavam de um filme social, de crítica social, de um filme violento e continuava na dúvida. Falei com o 007 que disse que não tinha visto, mas que era um filme que fazia um paralelo com a questão da imigração, do preconceito aos imigrantes e aos negros. Resolvi ver. É um filme dificílimo de ver, muito violento, tenso, mas impressionante. Fiquei chocada um bom tempo depois. Neill Blomkamp é um sul-africano de Joanesburgo. Ele viu todos os conflitos raciais violentos em seu país, a desumanidade e resolveu fazer um filme de ficção-científica colocando alienígenas em vez de alguma tribo africana. Peter Jackson se impressionou com o roteiro e resolveu auxiliar na produção. Portanto Distrito 9 é uma co-produção entre a África do Sul, Nova Zelândia, Canadá e Estados Unidos.

Distrito 9 começa na formato de documentário. Uma nave ficou parada em Joanesburgo. Há logo um texto irônico porque em Joanesburgo e não em Washington ou Nova York. Resolvem ir até a nave, os alienígenas estão fracos e subnutridos de tanto tempo lá, e são levados para o Distrito 9 e largados lá por anos e estão cada vez mais segregados, com leis de restrições, sem as mínimas condições de sobrevivência. Um oficial do MNU, uma espécie de ONU, resolve retirá-los de lá para levá-los a 20 quilômetros da cidade. Falam que é para melhorar a condição de vida dos alienígenas, mas percebemos que é só pra afastar da cidade e minimizar conflitos. O chefe da expedição é um bobo da corte, contam as ações como se estivessem promovendo uma festa. Seguem armados até os dentes, sem o mínimo respeito e de forma truculenta matam sem o menor pudor. Distrito 9 é impressionantemente bem realizado. Inicialmente vemos os alienígenas comendo como animais, repulsivos. Essa visão vai mudando ao longo do filme.

Nessa operação esse agente acaba se contaminando com um produto criado por esses alienígenas e começa a se transformar e a mudar. Fiquei impressionada também com o desempenho desse ator. Um bobalhão inicialmente, vemos surgir um homem forte e determinado depois, ele é interpretado brilhantemente por Sharlto Copley. Gostei que mesmo ele ficando menos monstruoso, ele ainda é egoísta em vários momentos. Não se torna um herói. Alguns outros do elenco são: Jason Cope, Nathalie Boltt e John Summer. Mesmo sendo um filme ficcional, é mais um filme que me choca de imaginar como a humanidade é perversa, egoísta. O quanto cria teorias para justificar ações violentas e desumanas. Mais um filme em que eu me desiludo com a humanidade e com nossa perversidade. O mais impressionante é que Distrito 9 foi recorde de bilheterias, mesmo sendo um filme social e tão contundente. Não sei se conseguiria ter visto esse filme nos cinemas. Acho que foi bom que só vi na telinha porque o impacto foi menor. Já fiquei muito horrorizada, na telona não sei se sustentaria ver tanta atrocidade. 

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O Menino do Pijama Listrado

Assisti O Menino do Pijama Listrado (2008) de Mark Hermann no HBO Plus. Fazia tempo que via esse filme na programação, não sabia do que se tratava porque não li o livro de John Boyne. Não é um grande filme, mas tem alguns méritos, um deles é colocar a Segunda Guerra sob a perspectiva de um garoto e ir criando o que poderia ser pelo olhar de uma criança. Outro mérito é economizar nas emoções. Tudo é bem enxuto. É um pouco inverossímel e improvável. Seria muito difícil que uma criança em um campo de concentração conseguisse continuamente se ausentar e sentar em um muro. O engano final também é bastante improvável. Se tivesse sido tão fácil entrar e sair dos campos de concentração, aquelas pessoas que tanto sofreram, conseguiriam fugir. Mas infelizmente os campos de concentração eram ferozmente vigiados, sadicamente vigiados que seria muito difícil duas crianças se encontrarem regularmente sem o que estava dentro do campo não sofrer violências.

Um oficial nazista tem que se mudar para o campo e resolve levar a sua família. Logo percebemos que a casa fica perto de um campo de concentração. O menino é interpretado muito bem por Asa Butterfield. O pai por  David Trewlis. A mãe por  Vera Farmiga








Beijos,









Pedrita

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Confissões de Uma Mente Perigosa

Assisti Confissões de Uma Mente Perigosa (2002) de George Clonney no HBO Plus. Eu tinha uma expectativa alta com esse filme, George Clooney tem seguido caminhos profissionais muito interessantes, mas me decepcionei com esse filme. Até mesmo não entendi porque ele fez algo tão esquemático como os filmes americanos, tenha escolhido um roteiro tão clichê americano. Confissões de Uma Mente Perigosa é um livro que um grande criador da televisão americana escreveu, o Chuck Barris, o criador do Namoro na TV, do programa de calouros onde quem canta mal leva uma gongada. No livro Chuck Barris diz ter sido um matador da CIA. Muitos duvidam, o próprio diretor deixa a dúvida, mas tudo é tão tosco que parece mais um outro sarcamos desse business show.

Sam Rockwell está excelente como Chuck Barris, tanto que ganhou vários prêmios de Melhor Ator. O par romântico do Chuck Barris é interpretada pela ótima Drew Barrimore.  George Clooney interpreta o possível aliciador da CIA, Julia Roberts interpreta uma possível agente. O elenco continua estrelado: Maggie Gyllenhaal Rutger Hauer. Fazem aparições relâmpagos Brad Pitt e Matt Damon. Confissões de Uma Mente Perigosa é um filme arrastado, lento e cansativo. Foi difícil ver até o final. O mais interessante é ver a história desse criador e da televisão, ver que tudo foi criado antes e que nem sempre o caminho foi fácil. Quando ele criou o Namoro na TV foi recusado, passou uns anos, com a década de 70, as discussões de amor livre e a tentativa de ter algum programa leve, fizeram ser estreado. Chuck Barris foi muito criticado por ter criado programas de televisão de baixa qualidade, ganhou fortunas e foi copiado pelo mundo todo.





From Mata Hari e 007
Beijos,


Pedrita
From Mata Hari e 007

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Trama Internacional

Assisti Trama Internacional (2009) de Tom Tykwer no HBO Plus. Há um tempo vi na programação esse filme e tinha curiosidade de ver pelo elenco, adoro o Clive Owen e a Naomi Watts. Gostei muito, é um bom filme de ação com um roteiro muito atual. Eu imagino que a expectativa da produção em repercussão deveria ser bem maior, é um ótimo filme de ação, mas não é tão impactante quanto o custo de realização. Acredito que eles desejassem a repercussão da trilogia Bourne, por isso os altos custos em locações em tantos países. Trama Internacional é filmado em Istambul, Berlim, Milão e Nova York.

O personagem de Clive Owen está em uma investigação das negociações de um banco alemão. Muitos assassinatos começam a acontecer e ele percebe que não há interesse das grandes instituições em desvendar o caso. Além da trama de ação, há a trama atual dos interesses levianos capitalistas em relações financeiras vantajosas com países de terceiro mundo, mesmo que seja financiar os conflitos, não importam de que lado. As locações são belíssimas. Alguns outros do elenco são: Remy Auberjonois, Armin Mueller-Stahl, Ulrich Thomsen, Patrick Baladi, Luca Calvani e Alessandro Fabrizi.




From Mata Hari e 007
Beijos,
From Mata Hari e 007

Pedrita

sexta-feira, 11 de junho de 2010

A Cela 2

Assisti A Cela 2 (2009) de Tim Iacofano no HBO Plus. Eu gosto desse gênero de filme, esse é bem fraquinho. No início aparece a Jennifer Lopez, meio que pra desculpar, mas depois vem um bando de atores praticamente desconhecidos. Inclusive a protagonista, Tessie Santiago, e um policial do FBI, Bart Johnson, são bem ruinzinhos. Eu gosto da trama psicológica desses dois filmes, é o que é melhor arquitetado. A trama policial é bem fraquinha e com vários furos.

Da trama psicológica o que gostei é o debate sobre o envolvimento. A que lê a mente foi uma das vítimas do serial killer e por um mecanismo ficaram ligados. O serial killer então manipula e a faz de cúmplice. Muito bonito o ator que faz o policial da cidade, Chris Bruno. Os furos estão nas cenas policiais, quando resolvem ir proteger a moça, há um único carro policial, dois policiais, o próprio helicóptero é pilotado pelo próprio policial da FBI, inclusive todos os policiais, locais ou federais pilotam helicópteros. Há helicóptero, mas não há equipes que podem ser acionadas. Igualmente o serial killer é médico, entende muito do corpo humano, mas não percebe que sua vítima está viva. São vários furos, mas A Cela 2 dá pra assistir.


Adorei os novos layouts do blogger-blogspot, os designers, ainda não me decidi se vou mudar mais vezes ou deixar algum por um tempo. Gostei também da facilidade de mudar e da modernidade dos layouts.



From Mata Hari e 007

Beijos,










Pedrita