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domingo, 10 de novembro de 2024

Os Três Mosqueteiros: Milady

Assisti Os Três Mosqueteiros: Milady (2023) de Martin Bourboulon no Telecine Premium. Está uma verdadeira guerra ver filmes no Telecine. Esse entrou logo no streaming, mas só dublado, não permite a troca pra legendado. Tive que ir na busca do Telecine Premium e ver voltando pelo controle remoto. Como vejo em partes, precisei fazer essa manobra várias vezes.

Essa é a segunda parte, a primeira é D´Artagnan. Eva Green está maravilhosa como Milady. É de cortar o coração a história dela. Essa trama tem duas mulheres como protagonistas Milady e Constance, da bela Lyna Khoudri.

Constance ouve o que não deve e sua vida fica em perigo. A história das mulheres é muito triste, como eram as histórias das mulheres na época. Elas viveram aventuras e sofreram muito por isso, mas boa parte das mulheres morriam em algum parto, já que não havia controle de natalidade nem recursos para os partos ou complicações da gravidez. D´Artagnan, François Civil, passa o filme correndo atrás do paradeiro de Constance.

Athos, Vincent Cassel, aparece mais nesse. A direção de arte é impecável, bem mais realista, estão sujos a maior parte do tempo. Só tenho preguiça nas cenas de luta e como nesse a guerra começa, me cansou um pouco. Mas o roteiro é muito bom, o elenco, a direção, a reconstituição de época. É um belo filme. 
O elenco todo é muito bom Romain DurisVicky Krieps e Louis Garrel


 

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Os Três Mosqueteiros: D´Artagnan

Assisti Os Três Mosqueteiros: D´Artagnan (2023) de Martin Bourboulon no Telecine Action. Tenho tido uma dificuldade enorme de ver esses filmes, no streaming só permite ver dublado que eu não vejo de forma alguma. Finalmente passou no canal e coloquei pra gravar. Precisa colocar o som no original e legenda pelo controle remoto, mas pelo menos teve essa opção, diferente no streaming. Esse é a primeira parte, a segunda é a Milady e vai começar novamente a dificuldade pra achar o filme no som original. 

Alexandre Dumas sempre entrega grandes roteiros. Eu amei o livro que comentei aqui e já vi algumas adaptações dessa história. O elenco desse é absolutamente inacreditável. Os reis são os maravilhosos Vicky Krieps e Louis Garrel.
François Civil é D´Artagnan. Os três mosqueteiros são Vincent Cassel, Romain Duris e Pio Marmai. A Milady, que nesse aparece menos, é Eva Green. A direção de arte do filme é belíssima! O realismo da imundície, multidão, dão muita veracidade ao filme. A fotografia é belíssima, bem como as locações. É um filme muito bem realizado.

A bela Lyna Khoudri por quem D´Artagnan se apaixona. Ela faz a dama de companhia da rainha que precisa ter o colar de volta a pedido do rei porque ele ouviu boatos de traição. São muitos detalhes na trama. Começa com D´Artagnan chegando pra lutar por uma vaga de mosqueteiro e o que não falta é candidato. Muitas conspirações, segredos, e termina em um gancho crucial pra segurar pra parte dois que já quero ver.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 31 de julho de 2017

O Lar das Crianças Peculiares

Assisti O Lar das Crianças Peculiares (2016) de Tim Burton no Telecine Premium. O roteiro é baseado no livro de Ransom Riggs que queria ler, e agora não quero mais. Queria muito ver, senti de não ter visto nos cinemas. Fiquei eufórica quando vi que ia estrear no Telecine e não quis fazer outra coisa a não ser assistir. Gostei! Mas a expectativa era alta demais e é só um bom filme. Achei que seria muito, mas muito original, é um pouco previsível, esquemático. A parte real é um pouco longa, enfim, me decepcionei bastante.

Os personagens mágicos são uma graça, mas aparece mesmo quase só o garoto. Miss Peregrine só vira pássaro uma única vez, enfim, achei que a parte mágica foi pouco explorada. E o corre corre no final clássico de filmes americanos foi previsível. Esperava muito mais originalidade. Não sei se é só um problema do filme, ou se o livro é óbvio também.

Adoro a Eva Green. O protagonista que aparece demasiadamente é bem chatinho e é interpretado por Asa Butterfield. Judi Dench faz uma pequena participação, inclusive desaparece, nem sabemos onde ela vai parar. O avó do garoto é interpretado por Terence Stamp. O pai do garoto é chatíssimo e alcoólatra. Incrível como o filme perdeu mais tempo com os personagens chatos do que com os mágicos do bem. Samuel L. Jackson é o vilão. 

As crianças peculiares, as mais interessantes do filme e pouco exploradas, foram interpretadas por Ella Purnell, Pixie Davies, Raffiella Chapman, Finlay MacMillan, Milo Parker, Lauren McCrostie, Hayden Keeler-Stone, Cameron King, Georgia Pemberto e Thomas Odwell. O garoto que está na cama também desaparece e não se fala nada depois.


Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 24 de abril de 2015

300: A Ascensão do Império

Assisti 300: A Ascensão do Império (2014) de Noam Murro no HBO On Demand. Quem é assinante HD tem direito de ver filmes disponíveis pelo controle remoto. É só escolher assistir, pode ver enquanto estiver disponível, parar e voltar quando quiser, ver várias vezes. Se é assinante Telecine, tem direito aos filmes disponíveis no Telecine Play no Programas de TV e quem é assinante HBO tem direito de ver o HBO On Demand. Em uma opção os filmes, seriados, precisam ser alugados, mas dos que assinamos assistimos pelo menos preço, sem pagar adicional. Então assisti esse filme porque queria ver o Rodrigo Santoro já que em entrevistas ele disse que a participação dele nesse filme é bem maior. Depois soube pelo 007 que a Eva Green participa e é protagonista nessa versão. Nós dois gostamos muito dessa atriz.

Essa versão eu já não gostei tanto. O roteiro é mais tradicional, há uma divisão mais clara entre vilão e mocinho que me incomodou bastante. É bonita a história do Xerxes, personagem do Rodrigo Santoro, de como ele se tornou esse deus. Antes dele ser esse deus, ele é o Rodrigo Santoro que conhecemos, depois que ele vai ficando inatingível, sem cabelo. E muito triste também a história da vilã na infância. Isso é mais realista, as linguagens eram da violência, subjugar um povo, transformar nações em enviados de deus, muita violência. Os argumentos eram sempre de guerra e poder. Só é ruim transformar um povo em mocinho e outro em vilão. Eva Green e Sullivan Stapleton estão muito bonitos, são bem quentes as cenas entre eles. E bem inspiradoras as cenas deles lutando. Um pouco artificias, já que eles conseguem lutar sozinhos sem nenhuma interferência, sem o mar revolto desequilibrando-os, mas são belas cenas.
300: A Ascensão do Império é tecnicamente muito bem realizado, são cenas muito bonitas. Achei muito artificial as cenas em cima dos barcos. Bem realizadas as cenas de lutas nos barcos, mas quando esperam para atacar, o barco fica estático, não há movimento, como se estivessem em terra firme. E esse equívoco acontece várias vezes.

Gostei das personagens femininas serem muito fortes. A vilã que transforma Xerxes em deus, que estimula o seu ódio, que luta. No elenco ainda estão Lena Headey, Hans Mateson, Jack O´Connell, David Wenham, Andrew Tiernam e Callan Mulvey.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Sin City - A Dama Fatal

Assisti Sin City - A Dama Fatal (2014) de Frank Miller e Robert Rodriguez no Telecine Premium. Eu tinha adorado o primeiro, adoro esse misto de filme com quadrinhos e animação. Sin City - A Dama Fatal é igualmente bom. A trama é muito complexa, muitas histórias, mas muito bem editado.

A Dama Fatal é interpretada pela belíssima Eva Green. O mocinho, nem tão mocinho assim, por Josh Brolin. A bela Jessica Alba continua no elenco, a história dela sempre é muito triste. O elenco é incrível: Mickey Rourke, Bruce Willis, Ray Liotta, Christopher Loyd, Christopher Meloni. Até a Lady Gaga faz uma pequena participação.

A personagem da Jessica Alba é mocinha também. São várias tramas, A Dama Fatal que seduz todos para conseguir o que quer. A da personagem da Jessica Alba que quer vingança. A do filho que tem ódio do pai. Muito bem entrelaçadas, inteligentes, ótimos diálogos e a filmagem incrível, com preto e branco, alguns artifícios coloridos. Ainda estão no elenco Joseph Gordon Levitt, Juno Temple, Rosario Dawson, Powers Boothe, Dennis Haysbert, Jamie Chung e Julia Garner.

Beijos,
Pedrita

domingo, 1 de setembro de 2013

Sombras da Noite

Assisti Sombras da Noite (2012) de Tim Burton na HBO. Eu adoro esse diretor, o elenco, queria muito ver quando esteve em cartaz nos cinemas, mesmo com as críticas negativas. Gostei, mas não é o meu favorito e há realmente problemas. Quando Sombras da Noite é dramático, a trama é ótima, quando tenta ser engraçado não achei graça alguma. E não gostei da transposição para a década de 70.

Eu adoro o Johnny Deep e ele está ótimo no drama, quando tenta ser irônico, faz piada, a trama não vai bem. Outras atrizes que adoro, mas não gostei das personagens são Michelle Pfeiffer, Helena Bonham Carter e Eva Green


Adorei a história da governanta e do garotinho. Gostei de alguns momentos da trama da garotinha. A governanta é interpretada pela australiana Bella Heathcote. O garotinho por Gulliver McGrath. A irmã pela bela Chloë Grace Moretz.


Sombras da Noite tem vários furos. A governanta-babá vê o anúncio, conversa com a família e avisa antes que viria. No trem ela resolve mudar o nome. Se ela avisou antes, ela deu o nome antes. A personagem da Michelle Pfeiffer pega uma faca para se proteger do vampiro e fica com a mão para trás escondendo, só que em várias cenas que ele fala com ela, ele está atrás dela. A foto acima ilustra exatamente essa cena.



Beijos,
Pedrita

domingo, 26 de julho de 2009

A Bússola de Ouro

Assisti A Bússola de Ouro (2007) de Crhsi Weitz na HBO. Eu sempre quis ver esse filme, o 007 viu no cinema e comentou que não tinha gostado. Eu até confundi na HBO com o filme A Lenda de Beowulf e ficava esperando a Nicole Kidman aparecer. Eu quero ler o livro do Philip Pullman para entender esse filme melhor. Essa produção infelizmente não funcionou. O elenco é bom, os efeitos especiais são excelentes, parece que é um bom roteiro, mas ficou tudo muito confuso, atropelado. É voltado para as crianças, não muito pequenas, então acho que prefereriram que não ultrapassasse as duas horas de duração, Mas não sei se mais uma hora resolveria. Talvez fosse um filme bom para um a série, como foi é Hoje é Dia de Maria.
Vou falar detalhes do filme: Gostei da ideia da tentativa de tornar as crianças obedientes, fazer uma cirurgia para que elas não contestassem mais as autoridades. Gostei de cada um ser ligado a um animal, que no caso não é especificamente um animal e sim um daemon, praticamente uma extensão de nós mesmos. E esses animais se transformam em vários. O de nossa protagonista fica gato, borboleta, são fofos os bichinhos. Gostei muito da menina que faz a principal, interpretada por Dakota Blue Richards e dos que interpretam os amiguinhos dela Ben Walker e Charlie Rowe. Gosto bastante dos atores do elenco: Nicole Kidman, Daniel Craig, Eva Green e Christopher Lee. Também são grandes os atores que fazem as vozes dos animais. A Bússola de Ouro ganhou Oscar e Bafta de Melhores Efeitos Especiais.




Fiquei muito feliz com a Elaine do blog Um Pouco de Mim. Aos domingos ela sempre indica um blog que gosta e esse domingo indicou o meu. Obrigada pelo carinho e adorei que mencionou as minhas dolls.



Youtube: The Golden Compass Teaser Trailer 2



Beijos,

Pedrita

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

007 - Cassino Royale

Assisti ao último filme do 007, Cassino Royale (2006) de Martin Campbell no Telecine Premium, uma co-produção entre Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e República Tcheca. A expectativa do Telecine era tanto que até criaram uma vinheta nova para a Super Estréia, belíssima e chiquérrima. É muita honra falar de um filme do 007 que traz o nome no nosso blog. Tudo bem, ele nunca vem, só dá palpites pelo telefone e não permite que eu tire o nome do blog, mas ele está aqui.


Eu tinha lido muitas matérias sobre a escolha do Daniel Craig e Cassino Royale. Que era um dos 007 mais próximo dos livros do Ian Fleming. Realmente Cassino Royale é surpreendente em tudo. Já fazia uns anos que os 007 tinham um lado sarcástico, ou cômico. Tudo era mirabolante, até um pouco inverossímel. Em Cassino Royale tudo é muito realista. Nosso protagonista não é perfeito, só é excelente, e se engana em suas avaliações às vezes. Ele é sisudo, forte e responsável. Além de ter uma beleza diferente.
Também o tema esbarra no patrocínio ao terrorista. Grandes comerciantes investindo no terrorismo no mundo. A chefe do 007 é a maravilhosa Judi Dench. Adorei a escolha da Eva Green para ser par romântico com o Daniel Craig. Gosto da beleza exótica dela e do trabalho como atriz. Alguns outros que aparecem no elenco são: Caterina Murino, Mads Mikkelsen, Jeffrey Wright e Giancarlo Giannini.

Cassino Royale é bem mais violento que os outros. Há cena de tortura, muitas mortes de forma violenta e é bem triste também. Fiquei muito triste no final. A trilha sonora é belíssima e gostei muito da apresentação inicial. Cassino Royale ganhou BAFTA de Melhor Som. Gostei tanto que aguardo ansiosamente o próximo.
Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Arsène Lupin

Assisti Arséne Lupin (2004) de Jean-Paul Salomé no Telecine Cult. Uma co-produção entre França, Itália, Espanha e Reino Unido. Foi uma grata surpresa! O 007 inclusive se arrependeu de não ter visto quando os canais Telecines estavam abertos. É a história de um incrível ladrão, só ladrão, que não mata, ambientado em 1800. É baseado no livro de Maurice Lebranc, que pelo sucesso do primeiro livro, teve muitos episódios escritos pelo autor. Fiquei com vontade de ler algumas dessas obras.

Começa com o jovem Arséne Lupin. ele admira seu pai que é acusado de ser um ladrão e foge. Seu pai acaba aparecendo morto e Arséne Lupin se torna um grande ladrão.

Nosso protagonista é interpretado pelo Romain Duris. Amei que está no elenco a belíssima e talentosa Kristin Scott Thomas. Outra bela que aparece no filme é interpretada por Eva Green. Alguns outros do elenco são: Pascal Gregory, Robin Renucci, Patrick Tommey e Marie Bunel.

Arséne Lupin é um filme longo, com uma fotografia belíssima, uma ambientação de época impecável e um roteiro envolvente. Os belíssimos figurinos de Pierre-Jean Larroque ganharam prêmio César em 2005.

Só achei Arséne Lupin muito triste. Fiquei bem emocionada e triste com o filme.


Beijos,

Pedrita