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domingo, 24 de maio de 2020

X-Men - Dias de um Futuro Esquecido

Assisti X-Men - Dias de um Futuro Esquecido (2014) de Bryan Singer na FX e Fox. Eu coloquei pra gravar, mas quando acabou faltou o finalzinho. Por sorte no dia seguinte ia passar em outro canal e consegui ver o fim. Gostei demais!

Eu adoro histórias de volta ao passado. O mundo está catastrófico. Sentinelas matam humanos e mutantes. Wolverine (Hugh Jackman) volta ao passado para tentar impedir a criação de Sentinelas e convencer as autoridades que os Mutantes são como eles e que os Sentinelas vão destruir a humanidade também. O criador dos Sentinelas é interpretado por Peter Dinklage.

A parte filosófica é muito interessante. Charles (James McAvoy) está revoltado com sua condição de cadeirante, ele prefere tomar drogas para voltar a andar, mesmo que perca os seus poderes. Vive isolado em sua mansão, dentro de sua raiva e decadência. Erik (Michael Fassbender) está preso, mas continua insano e revoltado também. Wolverine tem um trabalho monstruoso pra realizar a façanha de parar a criação dos Sentinelas, porque Charles e Erik mais atrapalham que ajudam. A Mística (Jennifer Lawrence) oscila entre ajudar e atrapalhar. 
De novo aparecem pouco Mutantes que adoro: Bishop (Omar SY), Blink  (Bingbing Fan) e Apache (Booboo Stewart). Espero que eles tenham mais oportunidade em outros episódios. Amei os portais que criam o tempo todo mudando a localização que estão. Excelentes efeitos especiais. Estão no futuro e aparecem menos os personagens de Halle Berry, Patrick Stewart, Ian McKellen e Ellen Page.
Me emocionei com o final, muito lindo. 

Beijos,
Pedrita

sábado, 25 de abril de 2020

X-Men: O Confronto Final

Assisti X-Men: O Confronto Final (2006) de Brett Ratner no TelecinePremium. Confesso que achei esse mais cansativo, tem aquelas lutas intermináveis que tanto me desagradam neste gênero. Gostei, mas não achei apaixonante.

E eu tenho uma resistência enorme com o Wolverine (Hugh Jackman) que muito dos meus blogueiros amigos amam. Acho que o romance do personagem não convence e o que combina mais com a Fênix (Famke Janssen) morreu (James Marsden). Engraçado como a série agrada muitos de modo diferente. Uns amigos gostam mais desses antigos, não gostam quando mudaram os atores, 007 gosta exatamente dos mais novos.

Gostei muito do começo. Encontram uma "cura" para os Mutantes que perdem os seus poderes. Muito atual e fala muito da ideia que o diferente tem que ser mudado e tem q ser adequado a um padrão. Gostei bastante do garoto que tem asas, o Angel (Ben Foster), mesmo que seu personagem seja pouco aproveitado nesse filme. Nesse aparece o Beast (Kelsy Grammer) que trabalha para o governo. Continuam no elenco: Patrick Stewart, Ian McKellen, Halle Berry, Anna Paquim, Rebecca Romijn, Aaron Stanford Shaw Ashmore. Agora Ellen Page aparece na série, novinha de tudo. Achei bem interessantes alguns mutantes do lado mal, mas exploraram pouco as qualidades deles: Eric Dane, Omalyra e Dania Ramirez.

Beijos,
Pedrita

domingo, 19 de abril de 2020

X-Men 2

Assisti X-Men 2 (2003) de Bryan Singer no Telecine Premium. Eu tinha visto o primeiro faz muito tempo. Depois tinha visto um do Wolverine (X-Men Origens Wolverine) e não gostado, com essa má experiência nunca mais tentei ver nenhum outro. Nesses tempos estranhos, achei que um filme estranho podia funcionar. Gostei bastante! Como ontem estreou o último, o Telecine Premium resolveu programar todos os outros, então vi esse segundo.

Eu gosto da ideia de Mutantes. Já tinha amado a novela tosca Mutantes, e esses filmes são bem feitos. O que gosto mais mesmo são os poderes dos mutantes, eles mesmo vão descobrindo novas habilidades. O elenco todo é muito bom: Patrick Stewart, Hugh Jackman, Ian McKellen, Halle Berry, Famke Janssen, Alan Cumming, Anna Paquim, Rebecca Romijn, James Marsden, Aaron Stanford, Cotter Smith e Shaw Ashmore.

Um lunático (Brian Cox), o que não falta nos dias de hoje, resolve controlar o cérebro. Os Mutantes precisam fugir da escola e tentar parar a ação do vilão. 

Beijos,
Pedrita

domingo, 12 de abril de 2020

Trazido do Mar

Assisti Trazido do Mar (1997) de Beeban Kidron na HBO Pop. Esse canal era o Max, agora passou a ter o HBO no nome. É o primeiro filme que assisto nesse canal. Esse filme é baseado em uma curta história de Joseph Conrad. O filme exagera no melodrama, músicas trágicas, mas a história é trágica. O formato do filme é bem conservador, arrastado e exagerado.

O elenco é muito bom. O par romântico é interpretado por Rachel Weisz e Vincent Perez. Ela trabalha de empregada em uma casa, ele cai de um navio naufragando. O filme foi gravado na Cornualha, na Inglaterra. Todos a tratam mal na cidade e só piora quando o náufrago aparece. O elenco todo é famoso: Ian Mckellen e Kathy Bathes.
O trailer tem todo o tom melodramático do filme.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

A Bela e a Fera

Assisti A Bela e a Fera (2017) de Bill Condon da Disney no TelecinePlay. Eu não estava muito animada para ver essa adaptação. Tinha adorado a recente em filme de 2014 que comentei aqui e não sou muito fã de musicais. Enrolei bastante para ver. Mas gostei muito!

Eu estava com dificuldade de embarcar na fantasia. Achei muito caricato o baile inicial do príncipe, um perfeito babaca e achei a mocinha uma chata que menosprezava a aldeia que vivia e ela e os aldeões cantavam por qualquer motivo. Quando imitaram a cena de A Noviça Rebelde em cima de uma montanha quase larguei. Mas fica lindinho quando chega no castelo. Amei os objetos falantes e há explicação lógica. A Bela e a Fera não é a minha história de infância. Psicólogos gostam de saber quais história da infância gostamos para ter mais elementos de análise. Já aviso que essa não era a minha história preferida, nem lembrava direito da trama quando vi o filme recentemente.

Emma Watson está uma graça. Seu pai é interpretado por Kevin Klane. Estranhei a fera, não me identifiquei com o ator que faz o príncipe, Dan Stevens, só gostava enquanto Fera. A parte chata tem o vilão, Luke Evans, e seu mais insuportável ainda ajudante gay, Josh Gad.

No finzinho os objetos voltam a ser nobres e aparecem muitos casamentos inter-raciais. Achei bem bacana. No Brasil é mais comum, mas nos Estados Unidos foi inclusive proibido por bastante tempo casamentos entre negros e brancos. Até hoje é difícil ver um par romântico em filme entre negros e brancos. E aparecem vários atores incríveis: Stanley Tucci, Audra McDonald, Emma Thompson, Ian McKellen, Gugu MBatha-Raw e Ewan McGregor. A Bela e a Fera tem duas indicações ao Oscar desse ano.

Beijos,
Pedrita

sábado, 23 de abril de 2016

Mr. Holmes

Assisti Mr. Holmes (2015) de Bill Condon no Max. Eu tinha visto na programação e coloquei pra gravar. É muito lindo, sobre a não possibilidade de reparação do nosso passado. Ian McKellen simplesmente arrasa. Sherlock Holmes está velho e esquecido. Mora solitário com uma governanta e o filho dela.

O menino está fascinado pelos segredos de Holmes que tenta escrever um livro com suas confusas memórias. A mãe não gosta nem um pouco. Sem saber ler, sem entender o que acontece, acha o tempo todo que o melhor é ela e o filho irem trabalhar em um hotel. O menino não quer de jeito nenhum.O menino é interpretado brilhantemente por Milo Parker.

E a mãe por uma atriz que adoro, Laura Linney. Mr. Holmes é um lindo filme sobre a velhice. É muito angustiante o desejo dele de lembrar e as confusões que faz com a memória. O quanto deve ser difícil para uma pessoa que sempre viveu do raciocínio, não conseguir lembrar e juntar os fatos do passado, nem mesmo os nomes de quem convive no presente, mesmo sendo tão poucas pessoas. Ainda no elenco estão: Hiroyuki Sanada, Hattie Morahan, Patrick Kennedy e Roger Allan.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O Senhor dos Anéis - As Duas Torres

Assisti O Senhor dos Anéis - As Duas Torres (2002) de Peter Jackson na HBO. Eu tinha visto o primeiro no cinema há vários anos, agora vi esse. É repleto de lutas e guerra. Apesar de nesse pôster estar em destaque a Liv Tyler, ela pouco aparece. Outra que aparece pouco nesse é a Cate Blanchett. Sam e Frodo continuam levando o anel, eles são interpretados por Elijah Wood e Sean Astin. Um exército foi criado para acabar com a raça humana. O Senhor dos Anéis é baseado na trilogia de J.R. Tolkien.

O elenco é extenso e talentoso: Viggo Mortensen, Brad Dourif, Ian McKellen, Orlando Bloom, Christopher Lee, Miranda Otto, Bernard Hill e Karl Urban. Algumas paisagens são belíssimas.

Feliz 2013!
Beijos,
Pedrita

domingo, 30 de março de 2008

Por Água Abaixo

Assisti Por Água Abaixo (2006) de David Bowers e Sam Fell no Telecine Premium. Estava com receio de não gostar, já que o último de animação que tinha visto tinha me decepcionado, mas Por Água Abaixo é incrível em tudo. São dos mesmos idealizados de A Fuga das Galinhas e diferentemente de usarem animação de massa, usaram computadorizada. Mudaram a proposta inicial já que a maioria dos bonecos passam embaixo d´água o que invibializariam os bonecos de massinha.

Gostei de tudo. Dos bonecos, do roteiro, do colorido, da agilidade, da criatividade, é muito bom. Nosso protagonista é um rato de criação. Sua dona viaja e ele vai se divertir com os bonecos inanimados na casa. Entra um rato e ele acaba sendo levado Por Água Abaixo na privada para o esgoto e conhece outra sociedade. Eu amei a Rita e mais ainda saber quem a dubla que é a maravilhosa Kate Winslet. A Rita tem tudo o que uma criança sonha, um barco todo turbinado com tudo o que ela achou, carreteu de linha, sucata de todo o tipo. Lembra os super-heróis.
Amei as larvas, elas são a trilha sonora do filme que é excelente. A direção musical é de Harry Gregson-Williams. Imaginem as larvas cantando a música abaixo. Vou querer rever outras vezes para ver a Rita e as larvas cantando.

Faz pouco tempo que grandes atores dublam filmes de animação para aumentar o interesse e a popularidade dos filmes de animação. Os de Por Água Abaixo são deliciosos. Nosso herói é dublado por Hugh Jackman. O sapo é pelo Jean Reno. E Ian McKellen dubla o Toad.

Música do post e do filme: Don't Worry Be Happy

Don't Worry Be Hap...


Beijos,
Pedrita

sábado, 11 de agosto de 2007

Código Da Vinci

Assisti Código Da Vinci (2006) de Ron Howard na HBO. Nunca me interessei pelo livro. Não gosto de oportunismos comerciais. O autor de Código Da Vinci pega uma série de suposições sobre a vida de Cristo e claro que polêmicas pra vender, coloca tudo junto numa maçaroca, insere um suspense e pronto, ganha uma fortuna. Adoro os livros do Umberto Eco, um historiador que coloca fatos em seus livros densos, mas ele não vende, porque ele não é oportunista, ele é um historiador e escritor. E ele quase ninguém lê, porque os textos dele não são fáceis, são densos, principalmente pelo detalhismo histórico. Então fico com as obras dele e não me interesso por esses alpinistas que usam a cultura para fazer fortuna, usurpando da história, escrevendo superficialmente para vender. Minha irmã ganhou o livro e leu e disse que realmente o texto é superficial. É um bom livro de suspense e nada mais. Mas eu não tenho vontade de ler o livro.

Mas ver o filme que passa na TV a cabo eu vejo. Não quis dar bilheteria pra essa farsa, mas ver na TV, eu vejo.

Infelizmente o filme Código Da Vinci é bem ruinzinho. Entendi agora porque o diretor Ron Howard foi indicado ao Franboesa de Ouro. Eu adoro o Tom Hanks e a Audrey Tautou, mas os dois estão canastrões demais. Veja os olhares deles nessa foto. É assim o filme todo. Fora que acabaram com o cabelo dos dois. Há uma cena que a Audrey Tautou está com uma arma na mão que é de chorar. Não entendo porque o diretor não repetiu ao cansaço para ficar melhor.
Um livro de tanto sucesso poderia pelo menos ter um bom filme blockbuster. Outra cena patética é quando a personagem da Audrey Tautou anda de ré em alta velocidade por ruazinhas. Bem filminho de ação vagabundo.

De qualquer forma, Código Da Vinci traz aquele amontoado de teorias e suposições sobre a vida de Cristo tudo junto, que poderia ter resultado em um bom filme de suspense. Fala muito do Santo Graal, que o Wally deve um dia explicar no seu blog Camelot or What?. O duro é a explicação que o filme dá. Bem forçadinha. Espero que ele comente a versão do filme no post sobre o assunto.

O elenco é bom, alguns atores são: os ótimos Jean Renó, Ian McKellen e Alfred Molina.


São patéticas as cenas com o personagem do Paul Bettany. Logo no início, quando ele tira a roupa, tem a corrente na perna e está com marcas de chicote, imaginei que ele é daqueles religiosos que se auto flagelam. Mostrar um pouco pra quem não entendeu vá lá. Mas é apelativa o tempo que fica mostrando ele se auto flagelar. Ridículo. Esperando o sangue escorrer. Digno de filme de terror.
Código Da Vinci é o típico filme de um diretor medíocre que não consegue nem ganhar dinheiro com o sucesso milionário de um livro oportunista.


Beijos,


Pedrita