
Assisti
The Winning of Barbara Worth (1926) de
Henry King no
Telecine Cult. É simplesmente genial! Filme mudo, na época de poucos recursos, fiquei imaginando ocmo conseguiram fazer cenas tão difíceis e não ficar com cara de artificial, de maquetes, de jogos de espelhos.
The Winning of Barbara Worth é um filme de difícil realização, que dirá naquela época. O nome original é esquisito, a tradução no Brasil não ajuda,
Beijo Ardente e é mais um dos filmes que o
Telecine Cult apresentou em homenagem ao
Gary Cooper, raríssimo por sinal.

A base é um triângulo amoroso, clássico até hoje em folhetins e filmes americanos, mas
The Winning of Barbara Worth é muito mais do que isso. Fala muito da conquista do Oeste. Desses desbravadores do deserto, dos oportunistas querendo ganhar dinheiro de cidadãos honestos. O início inclusive é muito triste e fiquei muito emocionada. Há um texto que mostra a prepotência do homem frente a natureza, de como o homem mostrou quem comandava a natureza e decidia o curso do rio.

Além do belíssimo
Gary Cooper, contracenam com ele a bela
Vilma Bánky, Charles Lane, Ronald Colman, Paul McAllister e
E.J. Ratcliffe. Fui procurar o nome da linda menina que faz a nossa protagonista criança, é
Carmencita Johnson e atuou em vários filmes muitos anos depois.
Música do post: Mucchio Selvaggio - Ennio Morricone

Beijos,
Pedrita