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sábado, 1 de julho de 2017

Jason Bourne

Assisti Jason Bourne (2016) de Paul Greengrass no Telecine Premium. Fiquei muito empolgada quando vi de manhã na grade de programação que esse era a Super Estreia. Adoro os outros filmes da série, gosto dos princípios éticos de Jason Bourne.

Adoro Matt Damon e é muito bom ver a passagem de tempo no protagonista. Só me incomodou o fato de a cada filme suas parceiras serem cada vez mais jovens. Agora a maravilhosa Alicia Vikander que aparece para fazer contraponto. A personagem de Julia Stiles morre logo no começo.

Jason Bourne reaparece. Na verdade sua parceira. Ele tenta ajudá-la, pega uma chave e começa a ser perseguido. Muito mal o personagem do Tommy Lee Jones.  A parte tecnológica também é muito boa. A fera em tecnologia é interpretada pela Alicia Vikander. Riz Ahmed criou um aplicativo, ele jura que haverá privacidade. Não entendo como alguém ainda acredita em privacidade nesses novos tempos. Mais estranho ainda é encontrar multidões em palestras sobre aplicativos que falam de privacidade. Qualquer sistema que prometa privacidade, desconfie. Nunca acredite que só um grupo de pessoas vê os seus dados porque é muito fácil mudar isso. Se acha que alguns não podem ver o seu conteúdo, nunca coloque na rede.

O perseguidor é interpretado por Vincent Cassel. Gostei muito.

Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Criminal

Assisti Criminal (2016) de Ariel Vromen no TelecinePlay. Quando vi esses nomes no elenco: Kevin Costner, Gary Oldman e Tommy Lee Jones quis ver. O diretor é israelense. Não chega a ser um grande filme, mas tem uns assuntos interessantes para debate sobre a mente e seus mistérios. E também Kevin Costner está impressionante!

Um agente da CIA é morto com uma informação importante logo no início do filme. Um médico é procurado para tentar transferir a mente do agente para outra pessoa para que a CIA tenha a informação. Essa técnica só foi testada em ratos, o médico tem receio de testar pela primeira vez em humanos, mas por pressão acaba aceitando. O médico escolhe um presidiário que tinha perdido parte do cérebro em um acidente na infância e não tem sentimento algum. É aqui que começa a parte interessante do filme. Seria muito bom pegar pessoas perigosas, sem sentimentos, e colocar no cérebro informações que a humanizassem.

Outra questão interessante é a abordagem de quem é o vilão da história. Se um fanático que matou o agente da CIA que tenta descobrir. Ou se o chefe da CIA que é um monstro também. Pelas informações não é menos monstro que o fanático. Kevin Costner está incrível porque o personagem muda com a cirurgia. Era inumano e aos poucos vai se tornando sensível por influência dos sentimentos do homem que colocaram no cérebro. Alguns outros do elenco são: Jordi Mollà, Ryan Reinolds, Gal Gadot, Michael Pitt, Amaury Nolasco e Alice Eve
Beijos,
Pedrita

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

The Sunset Limited

Assisti The Sunset Limited (2011) de Tommy Lee Jones na HBO On Demand. É baseado no texto de Comarc McCarthy. Eu amo os dois atores e um está na direção, Tommy Lee Jones e Samuel L. Jackson. Os dois arrasam. É praticamente uma peça em filme.

Começa em um cômodo pobre dois homens conversando. Aos poucos ficamos sabendo que o negro salvou o branco quando ele ia se jogar em um trem. Achei o texto um pouco maniqueísta. Até é um bom texto, mas um pouco estereotipado. Os próprios personagens são negro e branco. O negro é evangélico, acredita em Deus, o branco é ateu, um intelectual. Me incomodou a ideia que o ateu vive isolado em si mesmo e que o cristão é dedicado aos outros. Me incomoda essa ideia de que o que pensa no próximo é o cristão. Cansei de ver religiosos ignorarem o outro, ainda mais se o outro não é da mesma religião que ele. E cansei de ver não-religiosos e ateus cuidarem dos seus e do próximo independente de quem fosse. Mas há bons embates. Fiquei curiosa em saber se o Tommy Lee Jones é religioso. Se alguém é ateu. Confesso achar que há texto bem mais instigantes entre fé ou não do que esse.
Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Dívida de Honra

Assisti Dívida de Honra (2014) de Tommy Lee Jones no TelecinePlay. A Liliane do Paulamar falou muito desse filme para que eu visse. Achei no TelecinePlay, comecei a ver e lembrei que tinha começado e largado. Era um período emocional difícil, não estava com estrutura para ver o filme naquela época. E agora consegui ver. Dívida de Honra continua e termina um filme triste, bem desesperançoso, mas muito bonito. O roteiro é baseado no livro de Glendon Swarthout.

Eu adoro o Tommy Lee Jones e a Hilary Swank. O personagem dela é muito lindo. Ela é uma mulher forte, que vive sozinha em uma fazenda. O personagem do Tommy Lee Jones é salvo por ela. Ela precisa levar três mulheres que enlouqueceram para suas famílias, ele a acompanha por uma promessa que faz para ser salvo. 

Muito triste as histórias das três mulheres e são interpretadas por Grace Gummer, Miranda Otto e Sonja Ricther. Meryl Streep faz uma participação. 
Beijos,
Pedrita

domingo, 23 de junho de 2013

MIB 3

Assisti MIB 3 (2012) de Barry Sonenfeld na HBO. Eu adoro essa série de filmes, queria muito ver esse e adoro essa dupla interpretada por atores que gosto muito Will Smith e Tommy Lee Jones. O roteiro do MIB 3 é genial, eu adoro os alienígenas e como serão criados. A criatividade para desenvolver esses seres é sempre genial.

Um perigoso alienígena foge de uma prisão de segurança máxima na Lua. Esse alienígena resolve voltar ao passado para matar o K para que o alienígena não seja preso e o seu povo possa destruir a terra.

 Tudo é sempre muito criativo e engraçado. O personagem do Will Smith segue para 1969 para salvar K.  A reconstituição de época está ótima. Josh Brolin está ótimo como o K moço, parece mesmo o Tommy Lee Jones quando era moço. "O" no futuro é interpretada por Emma Thompson. A atriz Alice Eve, no passado, não se parece tanto com ela.  Adorei o Griffin interpretado por Michael Stuhlbarg, esse personagem é delicioso. Alguns outros do elenco são: Jemaine Clement, Mike Colter e Michael Chernus.

Beijos,
Pedrita

sábado, 26 de janeiro de 2013

Lincoln

Assisti no cinema Lincoln (2012) de Steven Spielberg. Eu aguardava ansiosamente a estreia desse filme, minha empolgação contagiou minha mãe que começou a ver as matérias e aguardar também. É absolutamente incrível e tudo o que falam. Daniel Day-Lewis está majestoso e irreconhecível com a maquiagem de Lincoln.

Lincoln relata o período que o Presidente da República queria o fim da guerra civil que separava o sul do norte dos Estados Unidos e a abolição da escravatura. Lincoln é um filme muito político e mesmo sendo um marco para a história dos negros quase não vi negros entre o público. E apesar de ser um marco na história dos Estados Unidos, a questão racial ainda é algo muito complicado e separatista nos Estados Unidos e no Brasil ainda há muito preconceito mesmo que com mais interação.

Sally Field também está ótima como a esposa de Lincoln. O elenco é enorme já que várias cenas são debates políticos na câmara. Entre alguns do elenco estão: David Strathairn, Gloria Reuben, Tommy Lee Jones, Joseph Gordon-Levitt, James Spader, John Hawkes e Colman Domingo
Beijos,
Pedrita

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Onde Os Fracos Não Têm Vez

Assisti Onde Os Fracos Não Têm Vez (2007) dos Irmãos Coen no Telecine Premium. Eu queria muito ver esse filme por tudo o que disseram dele e fiquei esfuzeante quando soube que ia estrear no Telecine. E mais feliz ainda quando soube que seria ontem, sábado à noite. Que presente! É incrível! É de uma genialidade devastadora! Tudo é sutil, inteligente, silencioso! Uma câmera que olha sob os mesmos ângulos, os mesmos pensamentos! E uma ilógica de raciocínio surpreendente! Onde Os Fracos Não Têm Vez não se explica. Temos ao longo da narrativa algumas ideias, mas são raciocínios tão diferentes de nossa lógica que temos dificuldade de compreender tanta insanidade. Onde Os Fracos Não Têm Vez é bastante violento!

Javier Bardem está maravilhoso! Gostei muito também do homem que é constantemente perseguido por ele, interpretado por Josh Brolin. E gosto muito de outros dois atores do elenco: Tommy Lee Jones e Kelly Macdonald.
Onde Os Fracos Não Têm Vez ganhou 4 Oscars de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Roteiro Adaptado. Ganhou 2 Globos de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Roteiro e 3 prêmios no BAFTA de Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Javier Bardem) e Melhor Fotografia. Não consigo ver o Javier Bardem como ator coadjuvante e sim como um dos protagonistas.

Youtube: Miramax Films: No Country For Old Men Trailer


Beijos,

Pedrita

terça-feira, 9 de outubro de 2007

A Última Noite


Assisti A Última Noite (2006) de Robert Altman no Telecine Cult. Estranhei esse filme estrear direto no Telecine Cult, não sei se é uma edição especial já que o canal passou naquela semana filmes do Festival do Rio do ano passado. Esse é o último filme de Robert Altman. Ela já sabia que estava com câncer, quer seria seu último filme e é um filme de adeus. Triste, sem ser melodramático, mas muito metafórico sobre a morte, ou mesmo claramente sobre a morte, ele inclusive não conseguiu finalizar o filme que foi terminado por outro diretor.

A Prairie Home Companion é uma rádio tradicional em uma cidade. Todos os sábados a rádio grava se apresenta em um teatro. O terreno acaba de ser vendido e o teatro será derrubado para a construção de um estacionamento, o capitalismo destruindo a arte. E essa será A Última Noite de todos eles. Entre as apresentações vamos conhecendo um pouco de cada um daqueles artistas, suas histórias. Tudo tem a sensação do fim, do adeus. Há até mesmo uma anja que circula entre eles. Ela veio buscar alguém. O mais estranho é que ela leva o empresário que comprou o teatro. Ele morre, mas os planos do fim do teatro não. Uma metáfora clara de que nada muda depois da nossa morte, tudo continua como está.
É um filme triste, sem muitas lágrimas e com muita música, muito nostálgico. Tudo lembra o passado. Muito rococó. Quase todas as cenas trazem muitos elementos. Os camarins, além dos espelhos com histórias à parte, trazem muitas roupas, objetos, de uma riqueza imensa de detalhes, como as nossas vidas que com o tempo acumulam fatos, lembranças e objetos. Também é muito triste saber que é o último filme desse diretor que adoro. Vou sentir falta de seu estilo sagaz e brilhante.


O elenco é imenso e excelente: Meryl Streep, Woody Harrelson, Tommy Lee Jones, John C. Reilly, Lily Tomlin, Kevin Kline, Virginia Madsen, entre outros. Lindsay Lohan queria muito participar do filme, insistiu muito e ganhou uma personagem criada especificamente pra ela.



Beijos,
Pedrita