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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Little Women

Assisti Little Women (2019) de Greta Gerwig na HBO Go. Eu estava receosa de ver esse filme, mas queria muito assistir já que o livro de Louise May Alcott povoou ou minha infância ou minha adolescência. Não lembro exatamente quando li, mas lembro que fiquei muito impactada e que gostei muito. Era uma edição da família, não sei por onde anda. Esse livro ganhou muitas versões, vi algumas que amo e essa ganhou muitos prêmios merecidamente!

Eu também quis assistir pra distrair, mas me deprimi feio. Não porque uma delas morre e eu já sabia, mas pelo momento que acabei vendo. O filme fala muito da não liberdade de escolha, não pela imposição da sociedade, mas pela dificuldade, nesse caso financeira. E se pensarmos, estamos em um momento parecido, que não escolhemos a vida que estamos vivendo nesses anos e vivendo no modo angustiado. Essa dúvida sobre o futuro, inclusive profissional. Gostei muito do que a diretora quis destacar. Ela mostra a dificuldade que é viver várias mulheres em uma mesma casa, com poucos recursos financeiros. Não era uma casa que faltasse o básico, mas não era uma casa que sobrasse muito. Gostei muito dos figurinos, superpostos, fora da moda da época, já que não havia recursos para o supérfluo. Todas estão excelentes! Laura Dern faz a mãe. As cinco irmãs são interpretadas por Saoirse Ronan, Emma Watson, Florence Pugh e Eliza Scalen. Meryl Streep faz também uma pequena participação, a tia rica das moças.
Gosto dessa história porque a protagonista torna-se escritora, e consegue viver do que escreve. Esse livro é praticamente autobiográfico. Queria ser mais disciplinada para escrever, terminar os vários textos que já comecei, um sonho desde a infância. Os homens aparecem pouco, o amigo de infância delas é interpretado por Timothèe Chalamet. Louis Garrel faz uma pequena participação. Ele é professor e amigo da protagonista na cidade grande. O marido pobre de uma delas por James Norton. O editor por Tracy Letts.
Gostei mais ainda da forma como o final foi construído. A protagonista está com o editor falando do livro. O editor disse que não dá para a protagonista acabar solteira porque não vende. Ao mesmo tempo a protagonista do filme está correndo atrás de quem acha que ama pra casar. A autora nunca casou. Gostei do filme dar a entender que o final com um casamento foi a imposição editorial da época, não a realidade. Fascinante!

Beijos,

Pedrita

quarta-feira, 11 de julho de 2018

O Círculo

Assisti O Círculo (2017) de James Ponsoldt no TelecinePlay. Eu tinha curiosidade. É um bom filme pelo debate que gera, mas o desfecho é péssimo, mal amarrado. De qualquer forma, é bom para conversas, para pensarmos sobre privacidade e tecnologia. Cada vez mais estamos sendo acompanhados por eletrônicos que dizem onde estamos que pode ser ótimo para dar segurança há alguém que tem algum problema de saúde, mas que pode ser péssimo para quem deseja o mínimo de liberdade. O Círculo é baseado no livro de Dave Eggers.

A sensação que eu fiquei é que empresas de tecnologias patrocinaram o filme e não permitiram que detonassem seus produtos. E também é realidade que hoje convivemos com a tecnologia e não dá pra voltar 100% no tempo. Mas achei ingênuo o filme acreditar que o problema não é seguir as pessoas e sim como isso é feito. Se você segue pelo bem e com responsabilidade está tudo ok. Que o ruim é que os donos do Círculo eram irresponsáveis. Além de uma ótica maniqueísta, é ingênuo achar que tirando dois tiranos não surgiriam outros pra substituí-los com um discurso muito semelhante.
O Círculo lembra bem religiões autoritárias, que afastam as pessoas de outras fora da religião para que a pessoa passe a achar normal todo aquele controle e discurso. Achei interessante debater a forma de manipulação que fizeram na protagonista. Ela tinha um subemprego na cobrança de serviços de água. Passar a ter outro subemprego de telemarketing e fica séculos no Círculo nessa área, mas consegue um plano de saúde para tratar seu pai. O plano de saúde dele não estava querendo pagar um tratamento que era 40 mil e a família não tinha como arcar com isso. Imagine a alegria dela quando o Círculo inclui os pais no plano de saúde dela. E essa manipulação vai turvando a percepção dela do controle exacerbado. O Círculo faz de tudo para as pessoas ficarem sufocadas com excesso de atividades e trabalhos. Forçam que o lazer seja dentro mesmo do Círculo. Ela passa então a visitar poucos os pais. No Círculo só os dois líderes tem mais de 30 anos, ninguém tem filhos nem relacionamentos. E tudo fica por isso mesmo depois. Estranho o final tratar isso com normalidade depois. Não souberam como lidar com os conflitos do filme. Depois de um grave incidente a protagonista quer voltar ao Círculo e diz aos pais que tem muitos amigos. Além de um equívoco a colocação, o fato dela ter inúmeros seguidores não a faz ter amigos, muito pelo contrário. E esse equívoco continua no final do filme.
Eu achei todas as interpretações sofríveis. Não sei se foi a direção, ou porque o elenco não se convenceu da teoria do filme. Emma Watson é muito jovem para o que o personagem exige. Sua amiga é interpretada por Karen Gillan. John Boyega estaria no melhor personagem do filme, mas fica quase escondido, abafam demasiadamente esse personagem que seria o herói, transforma a chata e equivocada protagonista em heroína. Os líderes são interpretados por Tom Hanks e Patton Oswalt em uma canastrice constrangedora, um dos piores personagens do filme. Seus pais por Bill Paxton e Gleene Headly. O amigo da protagonista por Ellar Coltrane.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

A Bela e a Fera

Assisti A Bela e a Fera (2017) de Bill Condon da Disney no TelecinePlay. Eu não estava muito animada para ver essa adaptação. Tinha adorado a recente em filme de 2014 que comentei aqui e não sou muito fã de musicais. Enrolei bastante para ver. Mas gostei muito!

Eu estava com dificuldade de embarcar na fantasia. Achei muito caricato o baile inicial do príncipe, um perfeito babaca e achei a mocinha uma chata que menosprezava a aldeia que vivia e ela e os aldeões cantavam por qualquer motivo. Quando imitaram a cena de A Noviça Rebelde em cima de uma montanha quase larguei. Mas fica lindinho quando chega no castelo. Amei os objetos falantes e há explicação lógica. A Bela e a Fera não é a minha história de infância. Psicólogos gostam de saber quais história da infância gostamos para ter mais elementos de análise. Já aviso que essa não era a minha história preferida, nem lembrava direito da trama quando vi o filme recentemente.

Emma Watson está uma graça. Seu pai é interpretado por Kevin Klane. Estranhei a fera, não me identifiquei com o ator que faz o príncipe, Dan Stevens, só gostava enquanto Fera. A parte chata tem o vilão, Luke Evans, e seu mais insuportável ainda ajudante gay, Josh Gad.

No finzinho os objetos voltam a ser nobres e aparecem muitos casamentos inter-raciais. Achei bem bacana. No Brasil é mais comum, mas nos Estados Unidos foi inclusive proibido por bastante tempo casamentos entre negros e brancos. Até hoje é difícil ver um par romântico em filme entre negros e brancos. E aparecem vários atores incríveis: Stanley Tucci, Audra McDonald, Emma Thompson, Ian McKellen, Gugu MBatha-Raw e Ewan McGregor. A Bela e a Fera tem duas indicações ao Oscar desse ano.

Beijos,
Pedrita

domingo, 21 de dezembro de 2014

Bling Ring

Assisti Bling Ring (2013) de Sofia Coppola na HBO. Eu queria muito ver esse filme, tentei inclusive ver nos cinemas, mas não consegui. Foi muito elogiado e eu adoro essa diretora. O olhar dela sobre o interior do ser humano, principalmente o ser humano vazio é impressionante. É baseado no livro de Nancy Jo Sales e livremente inspirado em uma gangue que assaltava casas de celebridades que invejavam.

São garotos de uma certa posição social, classe média com bons recursos, não a do Brasil. Eles vivem em casas grandes, estudam em um bom colégio, um colégio que recebe alunos expulsos. O que mais me assustou é a falta de opções e assunto dessa turma, muito atual. Só falam em marcas, em beleza, obviamente em um padrão de beleza imposto e em celebridades. Assustador como olham algo em alguma revista ou casa e sabem exatamente qual marca é, como se isso tivesse alguma importância.

Essa loucura por celebridades, como se isso desse significado a alguma existência. Fúteis, com famílias fúteis. Em uma família, quiseram que elas estudassem em casa, e a base de ensino foi o livro O Segredo. Tudo simplista, medíocre. Eles não tem outro assunto. Todos estão ótimos: Katie Chang, Israel Broussard, Emma Watson, Claire Julien, Taissa Farmiga, Georgia Rock, Leslien Mann e Carlos Miranda. Fazem participações como elas mesmas Paris Hilton e Kirsten Dunst.

Começa com um casal entrando em casas. Ele tem baixa estima, de repente se vê valorizado, respeitado, parte de um grupo. Ele não se acha bonito e nessa sociedade que só valoriza um único tipo de beleza, imagino como ele devia se sentir excluído. Ela gosta do desafio. Quando uma celebridade avisa na mídia que vai viajar, eles entram na casa deles. Invadiram várias vezes a casa da Paris Hilton e saíam com objetos. O grupo começa a aumentar. Usam algumas peças, outras guardam como troféus. O que querem é se exibir, então postam fotos nas redes sociais dentro das casas, com dinheiro na mão, objetos. Querem ser celebridades também. O culto ao nada, a futilidade, ao que não tem significado algum. Lembrei das entrevistas com integrantes dos Rolezinhos no Brasil, onde todos os jovens da periferia e de família pobres gastavam rios de dinheiros em pequenos objetos de marca.

Beijos,
Pedrita

domingo, 2 de setembro de 2012

Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2

Assisti Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 (2012) de David Yates na HBO. Eu tinha uma certa insegurança de ver esse último, li tanto sobre a tristeza dos fãs, que achava que alguém morreu, e quando o filme parecia que ia mesmo ter a morte do Harry Potter apavorei, mas não, ele não morre. Fica mais velho, casa, tem filhos, os seus amigos também e termina como tudo começou, o filho do Harry Potter indo para a escola reconstruída.

Gostei bastante, é bem ágil, muito bem realizado como todos os outros, realmente é uma saga que vai deixar saudades, bom elenco, ótimo roteiro de J. K. Rowling, excelente tecnologia que soma , não adianta nada uma boa tecnologia e falta de conteúdo, e a saga Harry Potter tem muito conteúdo. Triste ver o que a escola de bruxos se tornou, sombria, sem perspectivas. Os três, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint estão ótimos, já moços, e o elenco é sempre muito bom Ralph Fiennes, Gary Oldman, Helena Bonham Carter, Michael Gambon, Emily Blunt, Maggie Smith e John Hurt.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Ballet Shoes

Assisti Ballet Shoes (2007) de Sandra Goldbacher no Telecine Touch. Achei esse filme por um acaso, estava zapeando, o filme começava, gostei do que vi e resolvi continuar vendo. Esteticamente Ballet Shoes é lindo e é uma delicada história. Um homem aventureiro traz sempre bebês para a sua casa. Primeiro ele traz uma que moça vê o pai adotivo chegando com mais três bebês. Essas três moças do cartaz. Elas eram encontradas depois de acidentes, uma em um naufrágio, onde os pais morreram, cada uma de um país. Esse homem continua viajando e elas tem que se virar pra sobreviver. Como esse senhor tinha posses e uma bela casa com objetos luxuosos, elas podem alugar os quartos e é aí que a vida de todos começa a melhorar.

Cada hóspede ajuda as meninas no que podem. Elas são colocadas eu uma escola onde o que ganham ajudam a instituição, aprendem idiomas, ganham dinheiro para confeccionar roupas para os testes, é um delicado filme. O elenco também é ótimo. Emilia Fox, Victoria Wood, Richard Griffiths, Lucy Boynton, Emma Watson, Yasmin Paige e Eileen Atkins, Lucy Cohu e Marc Warren. No Brasil o filme está como Dançando com a Vida que eu não gosto nem um pouco. Estava dublado, mas eu mudei  no controle para o amarelo para colocar legendas em português e no verde para colocar no som original.

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Harry Potter e as Relíquias Da Morte: Parte 1

Assisti Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1 (2010) de David Yates na HBO. Queria muito ver, cada vez mais esses filmes ficam mais tristes e sombrios. Nossos protagonistas só tem ao pequeno grupo. Iam me emprestar a coleção dos livros de J. K. Rowlin, mas não fizeram, vou ter q procurar em outro lugar. Visualmente é muito bonito, eles viajam por lugares muito bonitos, mas é bastante triste. Realmente essa série tem ótimo texto, densidade na ação e ótimo elenco. É muito triste quando a Hermione apaga ela da sua família.

Estão ótimos agora os adolescentes: Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. Aparecem nesse: Ralph Fiennes, Bill Nighy, Helena Bonham  Carter,  Alan Rickman,  Tom Felton,  Jason Isaacs,  Timothy Spall, Imelda Staunton  e  Robbie Coltrane.


Beijos,
Pedrita


sábado, 11 de setembro de 2010

Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Assisti Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009) de David Yates na HBO. Estava muito empolgada pra ver esse filme, eu gosto muito dos filmes do Harry Potter, mas esse eu não gostei tanto. É, como todos os outros da série, muito bem realizado, adoro o elenco, mas algo comigo não funcionou. Eu que adoro fantasia, embarco plenamente nas histórias volte e meia pensava no ridículo de algumas cenas, principalmente as finais, algo dentro de mim não funcionou. A trama é sempre muito bem elaborada, eletrizante, mas confesso que na meia hora final não me agradou tanto. E o final me frustrou. A sensação que fiquei é que foi muito nervoso pra nada. Termina sem solução nenhuma.

Todos estão ótimos: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Michael Gambon, Alan Rickman e Maggie Smith. Gostei que nesse episódio aparece a ótima atriz Helena Bonham Carter. Outra questão que não me identifico, é que sempre acho que o Harry Potter deveria ficar com a Hermione, não sei se é uma sensação minha, afinidade com os atores. E não me identifiquei com a moça que dá o primeiro beijo no Harry Potter, achei a menina com muito cara de menina e que destoava do protagonista. E achei bem mais interessantes as duas atrizes que se interessam pelo Harry, a que está no bar e a da biblioteca, mas isso pode ser gosto pessoal. Procurando informações na internet, li um texto onde diziam que talvez os fãs dos livros não gostassem desse episódio porque muito foi cortado. Entendo que filmes sejam mais enxutos e mais selecionados, mas pensei se não era isso que me fazia essa sensação estranha de que algo não funcionou, como disse, não sei se só em mim. Mas continuo gostando e curiosa pelos outros.



From Mata Hari e 007
Beijos,









Pedrita

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Harry Potter e a Pedra Filosofal

Assisti Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001) de Chris Columbus na HBO. Isso mesmo, eu nunca tinha visto o primeiro da série. Tinha só visto uns dois espalhados. Foi divertido ver o Daniel Hadcliffe tão novinho, bem como os seus amigos Rupert Grint e Emma Watson. Realmente a história do Harry Potter é muito triste e ter que viver com aquela família que tanto o maltratava, o tratava como empregado da casa, é revoltante. O roteiro baseado nos livros de J. K. Rowling é sempre ótimo.

Os efeitos especiais são muito bons e gosto muito do elenco: Richard Harris, Maggie Smith, Alan Rickman, Ian Hart e John Hurt.

Youtube: Harry Potter and the Sorcerer's Stone Trailer




Beijos,

Pedrita

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Harry Potter e a Ordem da Fênix

Assisti Harry Potter e a Ordem da Fênix (2007) de David Yates na HBO. Gosto muito desses filmes, adoro a fotografia, o roteiro, o elenco e toda a produção. São impecáveis. E adorei esse que tem a direção de fotografia de Slawomir Idziak. Os efeitos especiais são realizados por várias empresas: Industrial Light & Magic / Cinesite / Double Negative / Moving Picture Company / Rising Sun Pictures / The Visual Effects Company / Gentle Giant Studios Inc. / Machine / Framestore CFC. E o roteiro é baseado nos livros de J.K. Rowling que sempre quis ler.

Nossos ótimos protagonistas Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, estão adolescentes agora. A escola fica ruim, e eles resolvem estudar por conta própria. Mesmo que tenham aprendido um pouco entre si, não se compara ao ensino que a escola os proporcionava até agora. Mas os melhores professores ou foram reprimidos, ou demitidos.
Entram outros no elenco como a insuportável fiscal do ensino interpretada por Imelda Staunton. Harry Potter e a Ordem da Fênix fala de métodos antiqüados de ensino, como um sistema de tortura que lembra as palmatórias do passado. E de abuso do poder, sede de poder com regras mesquinhas e prepotentes. O elenco continua com grandes nomes, somados a outros que surgiram como o da ótima e bela Helena Bonham Carter e Evanna Lynch. Alguns nomes são: Ralph Fiennes, Robbie Coltrane, Emma Thompson, Michael Gambon, Jason Isaacs, Gary Oldman e Maggie Smith.

Música do post: Main Titles and Spinner's End

Main Titles and Sp...

Youtube: Order of the Phoenix International Trailer




Beijos, Pedrita