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sexta-feira, 28 de julho de 2023

Babilônia

Assisti Babilônia (2022) de Damien Chazelle no TelecinePlay. Eu queria muito ver esse filme, pena que não vi na telona. Demorou muito pra entrar no Now, semanas depois que estreou. Amei, é uma ode ao cinema. Que produção! Só achei algumas cenas forçadas e desnecessárias, mas eu não gosto de comédia, então não sei se é o meu gosto que não agrada.

Eu adoro a Margot Robbie e o Brad Pitt. Agora passei a adorar também o Diego Calva. Interessante que eu achei que a personagem da Margot ia fazer par romântico com o Brad, mas não. Inclusive os três tem relacionamentos com outras pessoas. 
O filme começa com uma festa maravilhosa! Que produção!!! Margot é penetra e aspirante a atriz. Diego é um faz tudo, ele que consegue um elefante pra festa. Eram festas regadas a drogas, bebidas e muita orgia. Também muito politicamente incorretas. Música ao vivo. E lá vão se definindo os personagens. Brad é um grande ator do cinema mudo.

Babylon mostra o caos que eram as produções cinematográficas, com muito improviso, poucas câmeras, poucos recursos, sem truques, então há necessidade de uma infinidade de figurantes. É absolutamente genial! Pensar que hoje alguns atores nem encontram os outros, gravam em frente as telas verdes e todo o entorno é montado virtualmente.

Babylon fala bastante também da transição do cinema mudo para o falado. Há vários filmes sobre esse tema. O personagem do Brad não consegue se adaptar, nem o da Margot, mas o do Diego se dá muito tempo. Ele passou a trabalhar em produções de cinema e acaba virando um especialista em sons e torna-se um grande executivo do cinema. Era uma época de muitas oportunidades, ainda não tinham pessoas específicas para cada área, quem ia ganhando alguma habilidade enriquecia rapidamente. 

O elenco continua ótimo Jovan Adepo, Tobey Maguire, Jean Smart, Max Minguella, Li Jun Li e Samara Weaving.


Beijos,
Pedrita

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Aliados

Assisti Aliados (2016) de Robert Zewicks no TelecinePlay. O roteiro é de Steven Night. Tinha curiosidade em ver esse filme que não foi muito elogiado. Realmente demora para acontecer. A metade inicial é bem romântica e cansativa, quase larguei. Brad Pitt e Marion Cotillard interpretam espiões contra os alemães na Segunda Guerra Mundial. Eles se conhecem porque precisam fingir que são marido e mulher para praticar um atentado. Muito fake a cena deles namorando no carro no meio da tempestade de areia. Não teria como eles saírem, teria uma grande chance de morrerem sufocados. As areias se movem muito rápido, estavam cobrindo o carro que nem potente era. Mas eles voltam tranquilamente depois.

Eles realmente se apaixonam, ele pede autorização para casar com ela, que demora mas sai. Na segunda metade fica bem mais interessante.  Apesar do trailer, Aliados tem bem pouca ação, é bem parado e achei um pouco confuso também. Alguns outros do elenco são: Camille Cottin, August Diehl, Simon McBurney e Matthew Goode.
Beijos,
Pedrita

domingo, 26 de fevereiro de 2017

À Beira Mar

Assisti À Beira Mar (2015) de Angelina Jolie no TelecinePlay. Há um tempinho esse filme entrou no Now, queria ver, mas parecia dramático, aguardei. É um belo e delicado filme com paisagens magníficas. O filme foi gravado em Malta, que lugar lindo, À Beira Mar. Belíssima fotografia! O hotel também é deslumbrante.

Logo percebemos que o casal está em crise. Ele é escritor e não está conseguindo escrever. Fica sempre em frente a máquina de escrever, ou com um caderno, mas nada escreve. Os dois bebem muito, ele sempre mais, mas ela também bebe muito. E ela é viciada em pílulas. Os dois estão bem desestabilizados. Ele vive no bar do local e ela pouco sai do quarto. Eles vivem em um silêncio que incomoda. Não há diálogo, só uma irritação contínua um com o outro.

Um casal em lua-de-mel chega e a felicidade deles incomoda ainda mais o outro casal que fica mais ainda irritadiço um com o outro.

E aos poucos começam a discutir, para um casal que não se falava mais, é um começo, e aos poucos passam a dialogar um pouco. É tudo muito delicado e bonito. O casal é vivido por Angelina Jolie e Brad Pitt. O casal em lua-de-mel por Mélanie Laurent e Mevil Poupadu. Os outros da cidade por Neils Arestrup e Richard Boehringer. A trilha sonora é linda. O texto é de Angelina Jolie.
BEijos,
Pedrita

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O Conselheiro

Assisti O Conselheiro (2013) de Ridley Scott no Telecine Premium. O filme me causava estranhamento, alguns relatos me arrepiavam porque eu desconfiava que em algum momento não seriam só relatos e sim fatos. Um advogado, o conselheiro, trabalhava no México para o crime. Estava adorando  dinheiro e o status que promovia. Pode comprar um brilhante milionário pra noiva. Mas o crime tem o seu preço.

Eu só continuei a ver porque a direção é do Ridley Scott, porque O Conselheiro é muito, mas muito pesado. O texto é baseado no livro de Cormac McCarthy. E o elenco é maravilhoso. O advogado é interpretado pelo Michael Fassbender, mas lindo que nunca. Os figurinos dos outros personagens são na maioria exagerados, os penteados também, É um filme forte em tudo e inclusive visualmente. Javier Bardem faz um ricaço excêntrico. Tudo são casas exageradas, carrões, animais selvagens como de estimação. Eles vivem pelo prazer de ter, subverter e gastar. São sádicos, perversos, manipuladores. Brad Pitt também está com ternos esquisitíssimos. Cameron Diaz está com um personagem muito impactante. Penélope Cruz é a doce noiva do nosso protagonista. Alguns outros do elenco são: Richard Cabral, Bruno Ganz, Alex Hafner, Emma Rigby, Natalie Dormer, Edgar Ramirez e Rosie Perez.

O Conselheiro é todo complexo. A personagem da Cameron Diaz vai se confessar. Parece que ela queria brincar com o padre para chocá-lo. Ele todo moralista, se recusa a ouvi-la só porque ela não foi batizada. Me pergunto se ele tivesse ouvido as atrocidades dela, se ele não teria conseguido evitar tanta tragédia. A igreja que só ouve os seus, mesmo que os seus sejam vítimas de quem se recusou a ouvi-los. 



Beijos,
Pedrita

terça-feira, 13 de maio de 2014

Guerra Mundial Z

Assisti Guerra Mundial Z (2013) de Marc Forster no Telecine Premium. Estava na dúvida se veria esse filme. Guerra Mundial Z é baseado no livro de Max Brooks. O diretor é alemão. Achava estranho que o Brad Pitt teria participado dessa produção. O começo reforçou minhas dúvidas. Um misto de Madrugada dos Mortos e Guerra dos Mundos. Em Madrugada dos Mortos as pessoas viram zumbis quando outras as mordem. Em Guerra Mundial Z também. E no início há uma família para humanizar o filme. Brad Pitt é casado, tem duas filhas lindas. A diferença em Guerra dos Mundos é que o personagem do Tom Cruise é separado, mas também uma das meninas tem problema de saúde e passa mal no corre corre.

Para a família ficar protegida em uma base militar no mar, o personagem de Brad Pitt precisa aceitar ir com um virologista buscar informações para fazer um antídoto, ele é um profissional da ONU. Feita a humanização e o desejo de salvar a família, o personagem segue para a Coréia do Sul. Guerra Mundial Z funciona, diferente de Madrugada dos Mortos tem um bom enredo. Depois da Coréia do Sul que parece que foi feita somente em estúdio, ele segue para Israel. Lá parece que foram em algumas locações junto com cenários. Algumas locações foram no Reino Unido. A família dele aparece pouco, o filme é praticamente o Brad Pitt e quem ele vai encontrando. A esposa é interpretada pela Mireille Enos. As crianças por Abigail Hargrove e Sterling Jennis. Uma outra criança se une ao grupo interpretado pelo Fabrizio Zacharee Guido

Aparece mais uma moça militar que ele conhece em Israel, interpretada pela israelense Daniella Kertesz. Pelas andanças do personagem do Brad Pitt, muitos atores aparecem como o sul-africano Fana Mokoena, a irlandesa Ruth Negga, o alemão Moritz Bleibtreu, o italiano Pierfrancesco Favino, os ingleses Peter Capaldi e John Gordon Sinclair e o americano David Andrews. Guerra Mundial Z funciona, essa busca pela solução, esse enredo, fica interessante e fica um bom filme de ficção científica e ação.
Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 6 de março de 2014

12 Anos de Escravidão

Assisti no cinema 12 Anos de Escravidão (2013) de Steve McQueen. Eu e minha mãe íamos inverter a ordem, ver antes esse e depois A Menina que Roubava Livros. Mudamos e acabamos indo ver um dia depois de vencer o Oscar, óbvio que o cinema estava lotado. Por sorte compramos os ingressos com antecedência na internet. Gostei demais! Não era o meu favorito para ganhar o Oscar, mas é um belíssimo filme. Me incomodou que a mídia dizia que era a primeira vez que um diretor negro ganha um Oscar, mas esse texto está errado. Foi a primeira vez que um filme dirigido por um diretor negro ganhou um Oscar, porque o preconceito da Academia continuou já que o diretor mesmo não ganhou o prêmio.

Solomon Northup vive em 1841 com sua família no norte dos Estados Unidos. Ele é violinista, casado e tem dois filhos. Ele é enganado por dois supostos artistas que o contratam e o sequestram para vendê-lo como escravo no sul do país. Solomon realmente existiu e esse filme é baseado no livro que ele escreveu e quero ler. Concordo quando dizem do quanto é realista esse filme, não só por ser baseado em fatos reais, mas pela forma como o filme é retratado.

O adaptador do roteiro não teve receio de mostrar a religiosidade dos senhores de terras e de escravos. Da hipocrisia deles rezando missa, lendo a Bíblia para os escravos, mas não os libertando. Há várias cenas com preceitos religiosos hipócritas desses monstros. 12 Anos de Escravidão mostra ainda a indiferença das esposas, que às vezes até se incomodavam, mas que viviam praticamente alienadas. Olhavam os maus tratos, mas continuavam suas vidas sem o menor sofrimento. A escravidão é horrível para qualquer um, não minimiza o fato dele ter sido livre, mas por ele ser livre e estudado ele acabou compreendendo melhor o que vivia. No final o texto conta que depois de retornar a liberdade ele se uniu para a Abolição e passou a dar palestras sobre o tema.

Chiwetel Ejiofor está incrível como o Solomon. Eu gosto muito do Paul Dano e ele está incrível como o carrasco da propriedade. Merecido o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Lupita Nyong´o. Ela nasceu no México, mas é do Quênia. O elenco é muito grande, já que são 12 anos e ele passa por vários momentos e propriedades. Michael Fassbender está ótimo como o alucinado latifundiário.


Muito bem também o outro senhor de escravos, esse mais sensível, interpretado por Benedict Cumberbatch. Paul Giamatti faz uma participação. Brad Pitt é produtor e faz também uma participação. As mulheres dos escravocratas foram interpretadas por Sarah Paulson e Liza J. Bennett. A esposa do Solomon por Kelsey Scott. Alguns outros do elenco são Chris Chalk, Michael K. Williams, Alfre Woodard e Adepero Oduye.

Beijos,
Pedrita

sábado, 26 de novembro de 2011

Doze Homens e Outro Segredo

Assisti Doze Homens e Outro Segredo (2004) de Steven Soderbergh na HBO Plus. Faz pouco tempo que vi o primeiro desses filmes, mas os canais HBO não tem o hábito de passar todos de uma série. Eles repetem incessantemente o último e raramente passam os anteriores. Diferente dos canais Telecine que passam em outro canal todos os anteriores quando vai estrear o último. Doze Homens e Outro Segredo é bem divertido! O elenco é lindo, talentoso. Esse consegue ser mais mirabolante que o outro, então há várias forçadas e furos, mas diverte.

Às vezes eu acho que o elenco se diverte também, além de ganharem muito dinheiro com esse filme. Pode ser que eles se desentendam em alguns momentos, já que são muitos, e Doze Homens e Outro Segredo acontece em várias cidades, há muitas viagens, nem sempre o clima deva ser muito cordial, mas acho que eles devem se divertir bastante e com bastante dinheiro também, isso deve ajudar. Nesse alguns atores se somam ao nosso grupo. Aparecem a bela Catherine Zeta Jones e Vincent Cassel, os dois em personagens muito mirabolantes e inverossímeis. Faz ainda uma participação o Bruce Willes. Estão no elenco desse filme: Julia Roberts, George Clonney, Matt Damon, Brad Pitt,  Bernie Mac, Andy Garcia, Don Cheadle, Casey Affeck, Shaobo Qin e Carl Reiner
Beijos,
Pedrita


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Queime Depois de Ler

Assisti Queime Depois de Ler (2008) dos Irmãos Coen no Telecine Premium. Queria muito ver esse filme e não tinha conseguido ver no cinema, nem quando estreou no Telecine. É genial! Com muito humor negro, esse suspense nos deixa muito apreensivos. Começa com o personagem do John Malkovich sendo transferido de cargo, sendo rebaixado mais precisamente na CIA. Ele fica revoltado e pede demissão. A mulher dele só reclama, eles até que tem uma vida confortável. A mulher é interpretada pela Tilda Swinton, que está belíssima! O elenco é todo estrelado.

Tudo no filme poderia ser uma questão de espionagem e confidencial, mas no fundo tudo é sobre questões pessoais e financeiras. Todos querem se dar bem. Além do dinheiro a estética também é almejada. Enquanto todos acham que há segredos a ser revelados, os segredos são afetivos e não políticos.


Todo o elenco é e está incrível. Brad Pitt está ótimo como o garoto academia, hilário. Frances McDormand como a mulher que quer arrumar um caso. George Clooney como um ninfomaníaco. O dono da academia é interpretado por Richard Jenkins e escritora de livros infantis por Elizabeth Marvel. Todos são frustrados ou mal resolvidos. 





Beijos, 

Pedrita

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Bastardos Inglórios

Assisti Bastardos Inglórios (2009) de Quentin Tarantino no Telecine Premium. Eu queria muito ver esse filme, adoro esse diretor. Quentin Tarantino realiza o sonho de muitos nesse filme, a vingança aos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Um filme inteligente entrando em um tema já tão explorado e ele consegue ser original. Os Bastardos Inglórios são soldados, na maioria judeus, que escaparam depois de sofrerem a violência nazista e voltam para se vingar. Poderiam ser heróis, mas Tarantino os cria mais patéticos que talentosos.

Quem realmente é mais ardilosa é uma mulher, que diferente dos Bastardos Inglórios, trabalha só com mais um único cúmplice, o que ajuda no seu plano. Com pano de fundo na Segunda Guerra Mundial, muita imaginação e ação, Tarantino cria um filme inteligente, ágil e sarcástico, como é a sua obra. E claro, com bastante violência. Brad Pitt está excelente como o chefe dos Bastardos Inglórios.  Entre os atores mais conhecidos estão a bela Diane Kruger e o ótimo Daniel Brühl.

No restante do elenco, a maioria é bem pouco conhecida, o que dá a mágica do filme. O excelente Christoph Waltz em um implacável e talentoso nazista que lhe rendeu merecidamente o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. A bela dona do cinema é interpretada pela Mélanie Laurent. Outros são: Eli Roth, Michael Fassbender, Jackie Ido, Julie Dreyfus e August Diehl, .









Beijos,









Pedrita

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Confissões de Uma Mente Perigosa

Assisti Confissões de Uma Mente Perigosa (2002) de George Clonney no HBO Plus. Eu tinha uma expectativa alta com esse filme, George Clooney tem seguido caminhos profissionais muito interessantes, mas me decepcionei com esse filme. Até mesmo não entendi porque ele fez algo tão esquemático como os filmes americanos, tenha escolhido um roteiro tão clichê americano. Confissões de Uma Mente Perigosa é um livro que um grande criador da televisão americana escreveu, o Chuck Barris, o criador do Namoro na TV, do programa de calouros onde quem canta mal leva uma gongada. No livro Chuck Barris diz ter sido um matador da CIA. Muitos duvidam, o próprio diretor deixa a dúvida, mas tudo é tão tosco que parece mais um outro sarcamos desse business show.

Sam Rockwell está excelente como Chuck Barris, tanto que ganhou vários prêmios de Melhor Ator. O par romântico do Chuck Barris é interpretada pela ótima Drew Barrimore.  George Clooney interpreta o possível aliciador da CIA, Julia Roberts interpreta uma possível agente. O elenco continua estrelado: Maggie Gyllenhaal Rutger Hauer. Fazem aparições relâmpagos Brad Pitt e Matt Damon. Confissões de Uma Mente Perigosa é um filme arrastado, lento e cansativo. Foi difícil ver até o final. O mais interessante é ver a história desse criador e da televisão, ver que tudo foi criado antes e que nem sempre o caminho foi fácil. Quando ele criou o Namoro na TV foi recusado, passou uns anos, com a década de 70, as discussões de amor livre e a tentativa de ter algum programa leve, fizeram ser estreado. Chuck Barris foi muito criticado por ter criado programas de televisão de baixa qualidade, ganhou fortunas e foi copiado pelo mundo todo.





From Mata Hari e 007
Beijos,


Pedrita
From Mata Hari e 007