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domingo, 30 de abril de 2023

Hide and Seek

Assisti Hide and Seek (2021) de Joel David Moore na HBOGo. Porque sábado é dia de fantasminhas. Jonathan Rhys Meyers é o protagonista, o único ator conhecido. O filme tem inúmeros problemas. Já começa pelo título igual a outros inúmeros, mas pelo menos tem lógica, é uma insistente brincadeira de esconde-esconde.

O protagonista é riquíssimo, vive com a esposa e dois filhos. Maníaco doentio por limpeza, é bastante nocivo com a família e os filhos. Descobrimos que o pai morreu e ele herdou tudo, mas oficialmente quem teria que herdar seria outro filho, esse legítimo, e que teria graves problemas.
O filme é bastante confuso e não se explica, muito pelo contrário. Ele resolve ir atrás do irmão que viveria em um prédio que pedia o despejo das pessoas e onde teria desaparecido uma mulher. Sempre aparece um motoqueiro todo de preto e capacete todo preto. Ficamos na dúvida se é delírio do protagonista, se existe de fato e se é o irmão dele. Pra surpreender, o filme escolhe outro desfecho, até interessante, mas não explica nada, faz questão de deixar o final mais confuso ainda. O filme aproveita pra falar de imigrantes e por mais preconceito ainda em cima deles.
Beijos,

Pedrita

sexta-feira, 30 de abril de 2021

The Shadow Effect

Assisti The Shadow Effect (2017) de Obin Olson e Amariah Olson no TelecinePlay. No Brasil está com o péssimo nome de Sem Controle. Eu não presto atenção em filmes de aventuras e ação e os pôsteres são todos muito iguais. Eu zapeava e vi o Jonathan Rhys Meyers no elenco, eu adoro esse ator e foi na busca do now pra ver se eu achava o filme. O melhor é tentar ver o filme sem saber nada como aconteceu comigo. 

Comecei a ver então e tive uma grata surpresa. Gostei muito. Me prendeu tanto que vi praticamente em uma tacada só, o que é raro hoje em dia, eu vejo filmes parando e voltando mais vezes. Começa muito interessante, mas esquisito, o cara faz um projeto mirabolante pra a sua missão, mas ele se mata no local. Segue então para o protagonista em uma belíssima casa no campo, ele e a mulher tem uma hamburgueria em uma cidade pequena. Eles tem uma vida pacata e bucólica. Cam Gigandet está muito bem e sua esposa é interpretada por Brit Shaw.

Só que ele tem pesadelos horrorosos e passa sempre mal em um privada. Nos sonhos ele é sempre um assassino, só que ele sempre morre como a primeira cena do filme. Eu meio que adivinhei uma parte, mas longe de entender o todo que achei bem inteligente. Jonathan Rhys Meyers é o psiquiatra que a esposa indica para o marido tentar entender esses sonhos.

O trailer informa demais.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Michael Collins

Assisti Michael Collins (1996) de Neil Jordan na HBO Mundi. O 007 comentou: "aquele filme antigo?". Bom, não muito antigo, mas de algumas décadas. Desde que o Max ficou HBO Mundi o canal passou a programar filmes de algumas décadas atrás, gostei, mas espero que não tirem os filmes recentes independentes de vários países, minha paixão. Eu tinha colocado pra gravar. Recentemente descobri que esse sistema novo de gravação da Claro/Net tem tempo para o filme sair. Fica disponível por  um tempo e vi que alguns filmes que eu tinha gravado estavam pra sair, esse foi um deles. Agora vou ficar mais atenta e tentar ver primeiro os que gravei há mais tempo.

O filme é bastante violento, sobre os conflitos entre Irlanda e Inglaterra. Há vários filmes sobre o tema. Michael Collins era um dos líderes irlandeses. Eles promoviam ataques aos líderes ingleses que retaliavam com igual violência. Em um momento mandam um tanque em uma jogo e metralham todos jogadores, mulheres e crianças. Liam Neeson interpreta Michael Collins. Júlia Roberts integra o triângulo amoroso com Aidan Quinn. Stephen Rea faz o policial e Alan Rickman o intelectual. Aparecem ainda no elenco: Ian Hart, Brendan Gleeson e Jonathan Rhys Meyers.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Albert Nobbs

Assisti Albert Nobbs (2011) de Rodrigo García na ClaroTV. Eu ouvi falar vagamente desse filme, mas tinha esquecido.. Quando vi que o pôster era de época fui ver. Que preciosidade! É um filme muito dramático, dolorido mesmo. É baseado no livro do irlandês George Moore de 1918. Adaptado pelo húngaro István Szabó. O diretor é colombiano.

Glenn Close interpreta Albert Nobbs. Ela está incrível. Ele é um garçom de um hotel. Aos poucos vamos conhecendo a sua história. Na adolescência ela viu um anúncio para garçom e foi como tudo começou. Quando viu que com as gorjetas conseguia juntar algum dinheiro continuou. Ela conhece um pintor, descobre que também é mulher e começa a perceber que pode ter uma família também. Ele sempre sonhou em ter uma tabacaria e pode se casar com a atendente. O pintor é interpretado por Janet McTeer.

Ele escolhe então uma funcionária do hotel, mas ela está envolvida com um mau caráter. Ela é interpretada pela talentosa Mia Wasikowska e ele por Aaron Taylor-Johnson. Os desfechos são muito tristes, a vida sem a medicina adequada, com tantas preconceitos não era fácil. Absurdo o mau-caratismo da dona do hotel no final, assustador. A dona da pensão é interpretada por Pauline Collins. O médico por Brendan Gleeson. Jonathan Rhys Meyers faz uma participação.

Beijos,
Pedrita

sábado, 5 de dezembro de 2015

Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos

Assisti Os Instrumentos Mortais: Cidades dos Ossos (2013) de Harald Zwart no HBO On Demand. Não era esse cartaz, era um com neve. O HBO On Demand tem pouquíssimos filmes no Now. Faz tempo que fui ver o que era esse e entre várias opções estava fantasia no gênero. Achei que era um filme mais infantil, mas é um filme juvenil, naquela febre do Crepúsculo. Só que o roteiro é mais elaborado e interessante. Não é só uma luta de gangue e um filme romântico. Tem vários segredos. Funciona, é ágil, bem realizado e interessante.

Nossa protagonista parece uma jovem normal. Mora com a mãe. Ouvimos o namorado da mãe dizendo que ela tem que contar para a filha. E vemos a filha vendo coisas. Só ela vê. Até que ela descobre que não é humana, que sua mãe esconde um grande segredo, onde está o cálice. E começa a ser ajudada para descobrir onde está sua mãe e tudo o que está acontecendo. Tem um bom ritmo. A garota é interpretada por Lily Collins. O jovem que a ajuda por Jamie Campbell Bower. O amigo de infância por Robert Sheehan. Ainda no elenco Kevin Zegers, Jemima West, CCH Pounder e Harry Van Gorkum.

Jonathan Rhys Meyers faz uma pequena participação. Os fãs desse ator costumam constantemente vir a esse blog. Eles sempre procuram um filme raro, Bela do Senhor, que não se acha em lugar algum, que eu vi uma vez e comentei aqui. É um filme que comentei faz tempo, mas vive aparecendo nos mais vistos desse blog, clicado pelos fãs desse ator. Lena Heady também faz uma pequena participação como a mãe da protagonista. O filme deixa claramente vários mistérios sem serem revelados deixando aberto a uma continuação. Não sei se foi bem de bilheteria e se realmente vão continuar com os filmes. Nunca ouvi nada e no IMDB não há nenhum filme em produção dessa série. Esse filme ganhou vários prêmios.
O trailer mostra exatamente a agilidade do filme, não é falso, é exatamente assim, um segredo e acontecimento interessante atrás do outro. Com algumas lutas chatas, mas no geral é bom.

Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Bela do Senhor

Assisti Bela do Senhor (2012) de Glenio Blonder no Max. É um bom filme. Ambientado um pouco antes de estourar a Segunda Guerra Mundial, um diplomata judeu narcísico se apaixona por uma mulher casada. Escolheram uma atriz Natalia Vodianova jovem e belíssima, o ator Jonathan Rhys Meyers também é belíssimo. Glenio Bonder era brasileiro, irmão do Nilton Bonder, se tornou diplomata e esse é o seu único filme, morreu de leucemia antes do filme ser finalizado. Bela do Senhor é uma co-produção entre França, Bélgica, Luxemburgo, Alemanha, Inglaterra e Suíça.

Bela do Senhor é adaptado do livro homônimo do grego Albert Cohen. Esse perturbado e neurótico diplomata, faz um inferno da vida da mulher escolhida. As locações são belíssimas. Começam em Genebra, depois várias cenas são realizadas na Itália. A fotografia é maravilhosa. Alguns outros do elenco são: Ed Stoppard, Marianne Faithfull e  Maria Bonnevie.



Beijos,
Pedrita

domingo, 29 de julho de 2012

Shelter

Assisti Shelter (2010) de Mans Marlind e Björn Stein no Telecine Pipoca. Mais um filme com um nome que eu não ia ver, no Brasil está como Identidade Paranormal, semelhante a muitos outros, inclusive a alguns que não me interessam. Shelter, Abrigo, tem muito mais a ver embora Shelter também tenha outro filme com o mesmo nome. Os diretores são suecos. Eu adoro filmes desse gênero, sou fã da Julianne Moore que está belíssima e ótima como sempre, então resolvi ver. É muito bom, muito bem realizado. Ela é uma psicóloga que avalia comportamentos doentios e perversos de assassinos.

O pai da psicóloga tem a mesma profissão da filha e a chama para ela investigar um homem com aparente dupla personalidade. A relação dela com o pai não é muito saudável, ele manipula a filha para o seu ego. O rapaz é interpretado brilhantemente pelo ótimo Jonathan Rhys Meyers. É bem difícil o trabalho dele já que ele interpreta vários personagens no filme. Gostei muito das relações psicológicas do filme. Não concordo muito com a postura dos dois psicólogos, são abusivos, ultrapassam limites, mas achei interessante um filme mexer nessa questão. Shelter é um filme bastante triste e pesado. O pai é interpretado por Jeffrey DeMunn. Confesso que me incomodou a participação da criança interpretada pela bela Brooklynn Proulx. É uma trama muito pesada para uma criança. Alguns outros do elenco são: Joyce Feurring, Nathan Corddry, Frances Conroy e Michael Graves.

Beijos,
Pedrita


quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Vanity Fair


Assisti Vanity Fair (2004) de Mira Nair no Telecine Premium. Uma co-produção entre Estados Unidos e Inglaterra. A estética desse filme é maravilhosa! Figurinos lindíssimos de Beatrix Aruna Pasztor, que ganharam o prêmio Golden Satellite Award, cenários impecáveis e uma fotografia maravilhosa de Declan Quinn. Vanity Fair é baseado no livro de William Makepeace Thackeray que não li, vou tentar achar para ler. Essa obra foi filmada várias vezes, 1915, 1922, 1923, 1932, 1935, 1967, 1987 e 1998, mas não vi nenhuma versão. Gostei muito da estética dessa.

Nossa protagonista é a bela e talentosa Reese Witherspoon. Em todas as chamadas do filme e textos que li falam de uma alpinista social, mas essa vesão do livro não me deu essa sensação. Só se coloriram demais e mudaram o perfil da protagonista. Quero ler a obra para comparar. Na verdade ela me pareceu uma mulher muito determinada que viveu em 1820. Filha de uma cantora de ópera, o que era considerado péssimo socialmente, artistas eram marginalizados e mulheres eram consideradas fáceis e de um pintor e sonhador. Quando ela fica órfã, vai para um orfanato e lá aprende vários ofícios e consegue alcançar a função de governanta, já que era muito prendada, cantava, tocava piano, pintava, falava francês.

Ela começa então a procurar um bom partido rico ou nobre para casar. Não vi nada demais nisso, já que todas as mulheres da época procuravam bons casamentos. Na maioria das vezes seus pais que resolviam essas questões. E as ricas e nobres faziam bons casamentos arranjados e garantiam o seu futuro. Nossa protagonista sendo órfã e filha de pais humildes não teria a mesma sorte, só se fosse inteligente o suficiente para aceitar condições não tão favoráveis, mas casar e se colocar socialmente. Não acho que isso seja uma alpinista social, pensar isso dessa mulher, nessa versão do filme, é ser preconceituoso com a mulher. Querer que uma mulher pobre não possa fazer um bom casamento e viver na miséria por toda a vida. E que pobre tem que definitivamente ficar no seu lugar e se tentar uma ascensão, e a mulher só era possível por casamento, era visto como uma alpinista social, quando na verdade ela só buscava uma sobrevivência mais confortável. Mas preciso ler o livro para ver se não romancearam muito nossa protagonista.

O elenco é extenso e com muitos atores bonitos: Gabriel Byrne, James Purefoy, Roger Lloyd-Pack, Ruth Sheen, Lillette Dubey,
Romola Garai, Tony Maudsley, Deborah Findley, John Franklyn-Robbins, Paul Bazely, Rhys Ifans, Jonathan Rhys Meyers, Bob Hoskins, Douglas Hodge, Meg Wynn Owen, Tim Preece, Geraldine McEwan, Natasha Little, Eileen Atkins, entre outros. Gostei bastante de Vanity Fair.


Beijos,
Pedrita

domingo, 2 de setembro de 2007

Missão Impossível 3

Assisti Missão Impossível 3 (2006) de J.J. Abrams no Telecine Premium. É tecnicamente muito bem feito, um ótimo roteiro, excelente direção e eu gosto muito do Tom Cruise.

Atualmente os filmes de ação precisam ter uma dose maior de violência, o que não me agrada muito, tenho uma certa dificuldade de vê-los. Missão Impossível 3 me causou bastante sofrimento, é muito violento e triste, mas muito bem feito.

Gostei muito do vilão de Missão Impossível 3 ser o Philip Seymour Hoffman, gosto muito desse ator.
Também gostei muito do desempenho de Keri Russell, par romântico do Tom Cruise.

A edição de Maryann Brandon e Mary Jo Markey de Missão Impossível 3 é excelente e começa com uma seqüência do meio do enredo, um momento muito denso que me fez sofrer o filme todo. Os efeitos especiais da Industrial Light & Magic e da Lola Visual Effects são excelentes.

Alguns outros do elenco são: Ving Rhames, Bahar Soomekh, Laurence Fishburne, Billy Crudup, Simon Pegg, Michelle Monaghan e Jonathan Rhys Meyers.

Haviam vários erros no figurino de Colleen Atwood no vestido da personagem da Maggie Q. Era um evento formal no Vaticano. Mesmo que ela desejasse ir estonteante, um evento no Vaticano requer um vestido mais formal, clássico e menos vulgar. Fora que por ela ter corpo de modelo, o vestido cheio de furos caía mal no seu corpo reto. Ela corria sério risco de ser barrada em uma festa no Vaticano, o que comprometeria toda a missão.

Beijos,
Pedrita