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sexta-feira, 7 de junho de 2024

The French Dispatich

Assisti The French Dispatch (2021) de Wes Anderson no Star+. Eu amo esse diretor e que preciosidade esse. Um crítico falou que os atores fazem fila pra atuar com o diretor, nesse é tanta fera junto que fiquei até tonta.

Gostei de tantos momentos que não quero esquecer nada. Bill Murray está sempre nos filmes do Wes Anderson, é o dono do jornal. Amei de falar de jornalismo. É um jornal de artigos, os autores são praticamente escritores. Então cada um conta uma das histórias pra por no jornal. Sim, Elisabeth Moss está nesse núcleo.
E mais os incríveis Tilda Swinton Owen Wilson, que também integram sempre os filmes do diretor.

Poética demais a primeira história. Benicio Del Toro é um artista plástico que vive no hospício. Sua modelo é a belíssima Léa Seydoux. Adrien Brody faz o merchand que quer vender a obra do interno. Ainda nesse núcleo aparecem Bob Balaban
Williem Dafoe

O segundo é com o genial Timothée Chalamet. Ele tem um romance com a incrível Frances McDormand e com Lyna Khoudri. É uma trama política sobre um manifesto.

A terceira história é encabeçada por Jeffrey Wright, outro que é agora fixo nos filmes do Anderson. Essa trama é bem rocambólica, divertidíssima, que culmina em um sequestro de uma criança. Nesse núcleo estão Mathieu Almaric, Liev Schreiber, Saoirse Ronan, Edward Norton, Steve Park

Alguns eu não lembro quando aparecem que são Rupert Friend, Jason  Scwartzman, Christoph Waltz, Cecile de France, Hipolite Girardot e Vincent Macaigne. Vou ter que ver novamente pra descobrir onde a Anjelica Huston aparece. Tanto que fizeram essa montagem com o elenco inacreditável.
Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Três Anúncios de um Crime

Assisti Três Anúncios de um Crime (2017) de Martin McDonagh no TelecinePlay. Eu achava que eram três avisos de um crime, mas são anúncios mesmo, mais especificamente outdoors. Uma mãe, cansada da inoperância da polícia, resolve colocar perguntas em três outdoors sobre a morte da filha. De vítima a mãe passa a ser a vilã para a cidade intolerante e violenta.

Mas a mãe também vem de lares violentos. O marido batia nela. No filme mostra uma discussão bem grosseira dela com a filha, palavras que eu não diria a ninguém, mas ela continua sendo vítima. A cidade passa a se incomodar mais com os cartazes e com a mãe do que com quem matou a filha. A filha foi estuprada e morta, portanto qualquer outra mãe pode passar por isso na cidade, mas todos só se preocupam com a cobrança da mãe. Frances McDormand está impressionante. Adoro essa atriz. O policial desequilibrado é interpretado brilhantemente por Sam Rockwell. Eu achei a redenção dele muito rápida. Uma carta faz ele se tornar uma pessoa melhor. Seria muito bom que as transformações das pessoas se dessem tão rápido.
Woody Harrelson faz o policial. Outros do elenco são: Lucas Hedges, Caleb Landry Jones, Abbie Cornish, John Hawkies, Sandy Martin, Brenda Sexton e Peter Dinklage. O filme fala muito de violência, preconceito, intolerância. Segue bem a regra de "violência gera violência".

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Moonrise Kingdom

Assisti Moonrise Kingdom (2012) de Wes Anderson no Telecine Cult. Eu amo esse diretor e sempre que falava dos seus filmes aqui no blog o Hugo do Cinema - Filmes e Seriados comentava desse. Finalmente vi Hugo e é realmente genial.

Logo no início já me surpreendi com a câmera andando pela casa e a vida nos cômodos, mas fiquei boquiaberta quando vieram os nomes do elenco, impressionante: Frances McDormand, Bill Murray, Edward Norton, Bruce Willis, Tilda Swinton e Jason Schwartzman.

Dois garotos fogem. Ele foge do acampamento de escoteiro, ela da casa dela. Ele é órfão, foi adotado mas pelo jeito não está se adaptando. Ela vive em pé de guerra com os pais. Os dois são fofos demais: Kara Hayward e Jared Gilman.

Moonrise Kingdom é ótimo, me diverti muito. Politicamente incorreto, engraçado, inteligente. Adoro os cortes de câmera, os ângulos inusitados, e que lugar lindo. Amei!

Outros filmes do Wes Anderson que vi comentei aqui.

Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 30 de junho de 2017

Ave, César!

Assisti Ave, César! (2016) dos Irmãos Coen no TelecinePlay. Eu não estava muito animada em ver esse filme, nunca curtia o pouquinho que via em chamadas. Mas o 007 falou que era dos Irmãos Coen que adoro, resolvi ver. Ele também não gostou muito. Tem umas sacadas geniais, típicas dos Irmãos Coen, mas é irregular. Vale muito a pena ver porque é muito inteligente, mas não chega a ser o que de melhor eles fizeram.

Gostei que fala de Hollywood. Desglamouriza o período. Um grande estúdio está gravando Ben Hur, obviamente tem outro nome no filme, mas logo identificamos. Estão no final das filmagens. George Clooney faz o protagonista. Ele não é nada brilhante e apronta muito. Ele é sequestrado e ninguém imagina. Levam-no há uma belíssima casa em uma praia onde roteiristas comunistas querem ganhar mais pelos seus trabalhos. Muito engraçado a dificuldade do protagonista de entender tanta referência literária.

O personagem do Josh Brolin passa o filme tentando apagar os incêndios das produções. Chega a cansar tanta atividade e tanta confusão que ele tem que resolver. São tantos problemas. Uma atriz que engravidou de um ator casado e para não manchar a imagem precisa de uma solução. Ela é interpretada pela bela Scarlett Johansson e atua naqueles filmes na piscina com nado sincronizado. Muito engraçado o grupo que estuda uma solução. E tudo mirabolante para enganar o público tentando salvar a imagem da atriz. Hilárias as duas Tilda Swinton. Elas são gêmeas inimigas, mas tem a mesma profissão. As duas são colunistas. Uma gosta de sensacionalismo, a outra se diz mais sofisticada, mas é tudo mais do mesmo. 

Alden Ehrenreich faz um ator de filmes de cowboy. Um ator de um filme de drama não pode comparecer e escolhem o ator cowboy para substituí-lo, só que ele só sabe fazer filmes de ação, sem falas, é muito engraçado ele tentando interpretar. O diretor é interpretado pelo Ralph Fiennes. É engraçado porque parece que não vai dar certo de jeito nenhum. Depois vão assistir um trecho e com a edição parece que ele é ótimo. Muito inteligente a cena. O elenco incrível continua Frances McDormand, Jonah Hill, Max Batter, Patrick Fischler, Channing Tatum e Christopher Lambert. É enorme e com muitas participações. O narrador é Michael Gambon.

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Queime Depois de Ler

Assisti Queime Depois de Ler (2008) dos Irmãos Coen no Telecine Premium. Queria muito ver esse filme e não tinha conseguido ver no cinema, nem quando estreou no Telecine. É genial! Com muito humor negro, esse suspense nos deixa muito apreensivos. Começa com o personagem do John Malkovich sendo transferido de cargo, sendo rebaixado mais precisamente na CIA. Ele fica revoltado e pede demissão. A mulher dele só reclama, eles até que tem uma vida confortável. A mulher é interpretada pela Tilda Swinton, que está belíssima! O elenco é todo estrelado.

Tudo no filme poderia ser uma questão de espionagem e confidencial, mas no fundo tudo é sobre questões pessoais e financeiras. Todos querem se dar bem. Além do dinheiro a estética também é almejada. Enquanto todos acham que há segredos a ser revelados, os segredos são afetivos e não políticos.


Todo o elenco é e está incrível. Brad Pitt está ótimo como o garoto academia, hilário. Frances McDormand como a mulher que quer arrumar um caso. George Clooney como um ninfomaníaco. O dono da academia é interpretado por Richard Jenkins e escritora de livros infantis por Elizabeth Marvel. Todos são frustrados ou mal resolvidos. 





Beijos, 

Pedrita

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Terra Fria

Assisti Terra Fria (2005) de Niki Caro no HBO Plus. Eu tinha curiosidade de ver esse filme porque gosto muito da Charlize Teron e ela está excelente. Terra Fria é ambientado nos anos 70, inspirado em uma história real sobre a luta de mulheres pelos seus direitos em minas nos Estados Unidos, baseado na obra de Clara Bingham e Laura Leedy que passei a desejar ler. O filme é muito bom, pena que cometa alguns pecados pela exigência do cinema americano em um formato desgastado e forçado. A história já é interessante o suficiente, enfraquece muito a trama os exageros do gênero principalmente nas cenas de tribunais, que já são cansativas de tão repetitivas.

Foi nos anos 70 que as minas começaram a contratar as primeiras mulheres. Por acharem que não era lugar para mulher eles começam a praticar todo o tipo de violência com elas, principalmente abusos sexuais. A união delas em uma ação resultou na lei contra o assédio sexual e as protegeu dos abusos. É assustador como os operários praticam bullying com as mulheres e como parecem se divertir com isso. Como eles são maioria perdem a noção das medidas. Na cidade dessa mina era o melhor lugar para se trabalhar, com as melhores condições financeiras e muitas mulheres buscaram colocação lá.

Há outros bons atores no elenco: Frances McDormand, Sissy Spacek, Richard Jenkins e Woody Harrelson.
Gostei muito das crianças que fazem os filhos da protagonista interpretados por: Elle Peterson e Thomas Curtis.
Muito linda ainda a menina que faz a protagonista na adolescência, interpretada por Amber Heard.

Me impressionei muito com uma frase da personagem da Sissy Spacek: "Ela só teve um filho, não roubou um banco." E pensei o quanto os pais, mais antigamente, chegavam a expulsar uma filha de casa só porque ela teria engravidado. Como se ela fosse alguma criminosa.
Na trilha sonora há muito Bob Dylan.

Música do post (Não achei as que estão na trilha): Bob Dylan - If Not For You


Beijos,

Pedrita

quarta-feira, 11 de junho de 2008

O Homem que não estava lá


Assisti O Homem que não estava lá (2001) dos Irmãos Coen no Cinemax. É o primeiro filme que vi desses diretores, confesso que sempre relutei. Gostei demais! Adorei o roteiro inteligente, texto impecável e a forma como conduziram o enredo. Excelente! O Homem que não estava lá é baseado nos filmes noir, há várias sutilezas que brincam com o gênero. Nosso protagonista está exageradamente sempre com um cigarro, chega a dar até enjôo de tanto que ele fuma. A fotografia de Roger Deakins é simplesmente maravilhosa! Taato que ganhou o prêmio Bafta.
Nosso protagonista é o excelente Billy Bob Thornton. Sua esposa a ótima Frances McDormand. Ele é um barbeiro e imagina que a sua esposa o traia com o chefe dela. Mas ele não se incomoda. Ele só pensa no assunto quando aparece uma proposta de um negócio e resolve chantagear o amante rico de sua mulher para conseguir o dinheiro para os negócios. A trama é bem complexa e surpreendente.

O Homem que não estava lá ganhou prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cannes. Alguns outros do elenco são: Michael Badalucco, Adam Alexi-Malle e James Gandolfini. Também gostei bastante das representações das duas outras mulheres: é muito divertida a cena da esposa do dono da loja interpretada por Katherine Borowitz e da participação de Scarlett Johansson que aparece continuamente ao piano, com uma interpretação correta mas medíocre principalmente de obras de Beethoven.


Música do post: Robert Stoica - Moonlight Sonata [Beethoven]



Beijos,

Pedrita

segunda-feira, 3 de março de 2008

Quase Famosos

Assisti Quase Famosos (2000) de Cameron Crowe na HBO. Sempre quis ver esse filme pelos elogios e prêmios que recebeu, mas não consegui ver nos cinemas. É realmente incrível e eu ficava pensando como alguém parecia compreender tão bem esse universo e esse momento histórico. Aí li que o Cameron Crowe escrevia para a revista Rolling Stone, aos 15 anos de idade, e acompanhou parte da turnê da banda Led Zeppelin e que o filme teria muito de sua experiência. Li também que o roteiro de Quase Famosos teria ficção e uma união de acontecimentos ligados as bandas Led Zeppelin, Allman Brothers e Lynyrd Skynyrd.


Como a história de Cameron Crowe, nosso protagonista tem 15 anos e vai com uma banda para fazer uma matéria. O roteiro de Quase Famosos é muito bem construído, o elenco excelente. Mostra um período típico de um momento histórico, quando as bandas viajavam de ônibus em turnês. Hoje ainda existem essas configurações, mas há mudanças, não especificamente para melhor ou pior, só diferente. Antes as bandas representavam a evolução social dos costumes e os fãs idolatravam os ídolos pelas suas idéias. Hoje os ídolos que são idolatrados e se algumas de suas idéias propagam é porque eles são adorados. Inverteu a ótica!


O elenco é muito bom e eu gostei muito da dupla protagonista, Patrick Fugit e Kate Hudson. Os que interpretam músicos de uma banda estão muito bem caracterizados e são: Billy Crudup e Jason Lee. Outros são: Frances McDormand, Noah Taylor e Philip Seymour Hoffman.

A trilha sonora é incrível com Led Zeppelin, Yes, Simon and Garfunkel, The Beach Boys, David Bowie, The Who, Cat Stevens.

Só não gostei de alguns clichês, apesar de não interferiram muito no ótimo filme. A cena no avião foi meio forçada e o final meio moralista, como o jargão "profundidade", com dizeres de "moral" de história, clichê americano desnecessário.

Quase Famosos ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Original e 2 Globos de Ouro de Melhor Filme - Comédia/Musical e de Melhor Atriz Coadjuvante (Kate Hudson).

That's the way - Led Zeppelin


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Beijos, Pedrita