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domingo, 9 de janeiro de 2022

A Filha do Rei

Assisti A Filha do Rei (2022) de Sean McNamara no Telecine Play. Esse filme precisa de um grau de abstração. A fantasia e a história de amor é bonita, mas a filha ser do Rei Louis XIV força um pouco. O filme é baseado no livro de Vonda McIntyre. A narração é de Julie Andrews.

Linda demais a jovem interpretada por Kaya Scodelario. Ela vivia em um convento e não sabia que era filha do rei. O rei, orientado por um cientista (Pablo Schreiber), pede que busquem uma sereia para ganhar a vida eterna. A jovem vai para Versailles, nunca sabendo que é a filha do rei. 


 

Logo já sabemos tudo o que vai acontecer. Ela vai se apaixonar pelo navegador (Benjamin Walker) que busca a sereia. Ela passa a ter uma relação mágica com a sereia que praticamente não vemos, tem efeitos com computação gráfica e é interpretada por Bingbing Fan.

Realmente é esquisito se acostumar com Pierce Brosnan de Louis XIV. Sim, ele também se acha deus, é prepotente, mas dão uma humanizada pra não ser o abominável que realmente foi, fazem ele meio cômico, mas não dá pra rir do que ele foi. Há uma romanceada na história bem desconfortável. No elenco ainda estão: William Hurt como o padre, Crystal Clark como a dama de companhia e Ben Lloyd-Hughes o pretendente filho de um rico comerciante. O filme dá ideia de uma continuação.
Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

O Quarto Andar

Assisti O Quarto Andar (1999) de Josh Klausner na ClaroTV. A protagonista (Juliette Lewis) ganha a concessão para morar em um apartamento que vivia uma tia que faleceu. Ela namora o famoso homem do tempo da TV (William Hurt).

Ele não se conforma que ela queira morar sozinha em um apartamento antigo em vez de ir morar com ele. Ele é mais velho que ela, mas ela quer viver a experiência de morar sozinha. Assim que chega uma vizinha futriqueira (Shelley Duvall) vai falar com ela. Todos que moram no prédio parecem esquisitos, na verdade os do prédio da frente também.

A vizinha do quarto andar é uma idosa que implica o tempo todo com o barulho que a moça faz. Ok, a moça é bem sem noção, parece com os meus vizinhos. Nunca se conforma onde vai ficar o móvel e o arrasta seja que hora for. Ela é decoradora de interiores, estranho que não tenha pessoas que possam ajudar a ela finalizar a mudança. Mas a vizinha debaixo não aceita nenhuma mudança mesmo durante o dia. Ela nunca consegue falar com essa vizinha, mas vive recebendo bilhetes ameaçadores dela. A futriqueira comenta que a vizinha não gostava da tia dela e que deve estar descontando nela a raiva.
Fatos muito estranhos começam a acontecer com ela, é bem angustiante. O único que percebe que algo estranho está acontecendo com ela e o apartamento é o dedetizador que ela contrata. Ele vai demorar pra fazer o serviço, ela vai para o trabalho e quando ela volta ele mostra coisas estranhas do apartamento. Muito bem feitas as cenas de tensão. O filme faz a gente desconfiar de todo mundo, volte e meia eu achava que era uma pessoa. Uma das possibilidades eu logo adivinhei, mas duvidei depois. Interessante que o filme deixa no ar, nos segundos finais, a compreensão toda do mistério.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Winter´s Tale

Assisti Winter´s Tale (2014) de Akiva Goldsman no HBO On Demand. Há pouquíssimos filmes na HBO do Now. Uns 65 sempre, raramente alguma estreia, é bem fraco. Vi esse que não conhecia. É fantasia, romântico, bonitinho, meio fraquinho. É baseado no livro de Mark Helprin.

Mais um filme confuso na execução do roteiro. Tudo vai se esclarecendo, mas termina confuso, inclusive o final é bem sofrível e frustrante, pelo menos eu achei. É um filme clichê de fantasia, não tinha porque querer inovar no final com algo frustrante. 

Começa com o personagem do Colin Farrell fugindo do personagem do Russell Crowe, que está absurdamente sofrível. Ele fica fazendo caras e bocas o filme todo. O protagonista conhece então a bela Beverly, uma tuberculosa e se apaixonam, interpretada pela linda Jessica Brown Frindlay


O pai da moça é interpretado pelo William Hurt. Colin Farrell está com um cabelo pavoroso. O filme tem vários períodos, passado, meio e futuro, misturados um pouco. É bonitinho, dá pra ver, mas é irregular. Jennifer Connelly aparece um pouco no final. Will Smith também está no elenco e seu personagem é debochado, parece cômico, só que é dramático. Está péssimo. As crianças são muito fofas Mckayla Twiggs e Rippley Sobo.

Beijos,
Pedrita

domingo, 15 de junho de 2014

A Hospedeira

Assisti The Host (2013) de Andrew Niccol no Telecine Pipoca. Eu adoro filmes de ficção científica, esse é baseado no livro de Stephenie Meyer. Parecia bem adolescente, um pouco arrastado em alguns momentos, mas o roteiro é bem costurado e funciona. A Terra é agora pacífica, todos vivem em harmonia, mas isso acontece porque hospedeiros de outro planeta estão sendo implantados nos humanos. Alguns humanos conseguem se esconder. Uma se suicida para não ser pega, e colocam um hospedeiro nela. Diferente de outros implantes, a humana passa a interferir na hospedeira. Ela é interpretada por Saorise Ronan.

É muito chato o personagem da Diane Kruger. Alguns outros do elenco são: William Hurt, Max Irons, Jake Abel, Chandler Canterbury, Shyaam Karra, Stephen Rider, Scott Lawrence e Emily Browning. Bem clichê o final, mas funciona direitinho.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Robin Hood

Assisti no cinema ao filme Robin Hood (2010) de Ridley Scott. Eu e minha mãe queríamos ver Alice, mas o shopping que gostamos de ir só tinha o filme na versão dublada. Como eu li elogios nos jornais e ela ouviu elogios na Rádio Eldorado, resolvemos ver Robin Hood. Nós duas gostamos desse herói meio torto, que rouba dos ricos pra ajudar os pobres. E eu gosto do Ridley Scott, é um grande diretor de filmes de ação e aventura. E é isso, Robin Hood é um grande e belo filme de aventura, sem o romance aumentado do lindo com o Kevin Costner. O marketing dizia que era de outro momento do Robin Hood, mas não é bem assim, é mesmo mais desculpa que fatos, mas como disse, é um bom filme de ação.

A ação é realmente o melhor do filme, eu e minha mãe ficamos impressio-nadas com a precisão e perfeição das cenas de ação. A fotografia de John Mathieson é simplesmente maravilhosa. O romance não é realmente o ponto forte, é bem morno realmente. Russell Crowe está ótimo e a Cate Blanchett também. Esse Robin Hood é bastante violento, mas impecável. O elenco também é incrível, estão ainda: William Hurt e Max Von Sydow. Eu gosto muito também do ator que faz o vilão, o Mark Strong. E está muito bem o Príncipe João interpretado pelo Oscar Isaac. 



From Mata Hari e 007
Beijos,

From Mata Hari e 007
Pedrita

terça-feira, 18 de maio de 2010

O Beijo da Mulher Aranha

Assisti O Beijo da Mulher Aranha (1985) de Hector Babenco no Canal Brasil. Uma co-produção entre Brasil e Estados Unidos. Sempre quis ver esse filme, é de uma época que o cinema brasileiro agonizava e alguns diretores procuraram outros caminhos pra tentar realizar projetos. O Brasil virava as costas para o nosso cinema, censurava, não patrocinava. O Beijo da Mulher Aranha é um filme meio andrógino, curioso, baseado na obra de Manuel Puig. Dois homens estão presos em uma mesma cela, um homossexual que abusou de um menino e um preso político. William Hurt interpreta maravilhosamente o homossexual, o papel lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator e ainda Melhor Ator no Festival de Cannes. O outro preso é interpretado pelo Raul Julia.

Para passar o tempo, o personagem do William Hurt narra um filme nazista que adora, ele não liga pra questão política do filme e sim, segundo ele, para o grande romance que há no filme. Com um filme dentro do filme, aparece trechos desse filme com interpretações da Sonia Braga. Integram o elenco principal José Lewgoy e Milton Gonçalves. Depois há participações de um elenco primoroso: Miriam Pires, Herson Capri, Denise Dummont, Nuno Leal Maia, Fernando Torres, Miguel Falabella, Antônio Petrin, Wilson Grey, Walter Breda Claudio Curi. A música é do John Neschling.



From Mata Hari e 007
Beijos,









Pedrita

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Cidade das Sombras

Assisti Cidade das Sombras (1998) de Alex Proyas no Maxprime. Eu procurava um filme pra ver e não estava fácil. Com esse nome eu não sabia se já tinha visto, com o nome original me confundi ainda mais. Há vários títulos parecidos no Brasil e no idioma inglês achei vários no IMDB. Mas quando vi a Jennifer Connelly cantando, vi que não tinha visto. Eu amo filmes de ficção científica e esse é muito interessante. A dúvida só aumentava, a confusão só aumentava e eu não conseguia unir os raciocínios. Gosto muito da Jennifer Connelly e gostei demais da personagem dela. Um homem acorda em um quarto e não lembra de nada. Vamos acompanhando com ele o que ele tenta decifrar e só nos confundimos.

Conheço pouco o prota-gonista, Rufus Sewell, e ele está com um cabelinho bem feinho. Gosto muito dos atores que fazem o psiquiatra, Kieffer Sutherland e o policial, William Hurt. A trilha sonora é do Trevor Jones.

Youtube: Dark City Trailer



From Mata Hari e 007

Beijos,
Pedrita

sábado, 26 de abril de 2008

O Bom Pastor

Assisti O Bom Pastor (2006) de Robert De Niro no Telecine Premium. Gostei bastante, principalmente porque adoro o Matt Damon e ele está excelente. O roteiro de Eric Roth fala das organizações secretas de investigações que culminaram na criação da CIA. Mostra bastante o quanto os Estados Unidos estavam aficcionados com a idéia de que haviam homens perigosos que seriam na maioria os comunistas, cubanos ou russos e que eles precisavam proteger o país daquele mal. Com isso cometem uma série de equívocos prepotentes e um número alto de preconceitos contra os seus semelhantes.

O personagem do Matt Damon acaba se casando meio que forçado com uma mulher de um importante senador. Ela é interpretada pela Angelina Jolie e o senador por Keir Dullea.

Eu não gostei da participação do personagem do Robert De Niro, achei muito caricato e não vi necessidade dele atuar em seu próprio filme. Adoro esse ator mas seu personagem era bastante artificial.

Há uma série de parceiros e informantes próximos ao protagonista e estão todos muito bem: Alec Baldwin, Billy Crudup, William Hurt e Timothy Hutton.

Gostei muito do ator que interpreta o filho do personagem do Matt Damon, Eddie Redmayne. E também a atriz que interpreta a primeira paixão do protagonista, Tammy Blanchard.

O Bom Pastor ganhou o Urso de Prata de Melhor Contribuição Artística, no Festival de Berlim.


Música do post e do filme: Embraceable You




Beijos, Pedrita

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Marcas da Violência

Assisti Marcas da Violência (2005) de David Cronenberg no Cinemax. Fazia tempo que queria ver esse filme, mas estava sem coragem. Logo no começo fiquei com receio que fosse daqueles filmes que bandidos violentos mantém uma família refém, fazendo atrocidades por todo o filme, mas não é não e o roteiro é bem interessante e surpreendente. Tem alguns clichês, umas questões forçadas, mas a temática principal é bem interessante. O roteiro é baseada na novela gráfica de Wagner e Vince Locke.

Esquecendo o desenrolar da trama, Marcas da Violência debate uma questão crucial dos dias de hoje. De civis fazerem a justiça com as próprias mãos e se exporem e as suas famílias a vinganças de integrantes de grupos de bandidos. Às vezes um ato impensado e heróico pode expor as famílias, mas não reagir pode ser igualmente pior. É uma questão muito complexa, que o filme aborda bem no início, depois vem o desenrolar surpreendente, mas só essa discussão inicial já acho interessante. Não sou a favor de justiça com as próprias mãos, de reagir em ações de violência, mas acho um tema complexo. Não é possível escolher teorias simplistas.

O elenco é muito com três belos e talentosos atores, o lindíssimo Viggo Mortensen, lembra um pouco o nosso Murilo Rosa, Ed Harris que não está muito bonito no filme e Maria Bello. Alguns outros do elenco são Peter MacNeill, Ashton Holmes, Heidi Hayes e William Hurt.

Música do post, não do filme: Violence Of Summer (Love's Taking Over).



Beijos

Pedrita