Um milionário, dono de uma rede de hotéis, perde uma fortuna do dinheiro dos outros. O FBI entra na história para salvaguardar o dinheiro dos bancos. Os bens do trilhardário serão confiscados para o banco não ter prejuízo. E os inúmeros funcionários que tiveram suas economias perdidas nas aplicações que o milionário fez? Ficarão mais miseráveis. O filme me fez lembrar a recente pesquisa que mostrou que a minoria milionária no Brasil ficou mais rica na pandemia. Enquanto boa parte da população pensa em como comer, como pagar suas contas essenciais de água e luz, como honrar os seus compromissos, os milionários ficaram mais ricos. Alan Alda interpreta o milionário. Seu funcionário fiel, Ben Stiller. O milionário tem um hotel, seu funcionário exemplar vive para o trabalho, é atento a tudo e a todos, ótimo líder, adorado por todos, acorda de madrugada, se informa fora do expediente, impecável. Ele anda de transporte público, passa sua própria roupa, vive em um bairro simples. Até que ele vê todos se prejudicarem, menos os bancos e o milionário.
Ele decide então localizar o cofre escondido que o milionário guardou boa parte do dinheiro antes da prisão. Ele se junta a um morador que no passado também perdeu tudo na bolsa, vivia no hotel e foi despejado, Matthew Broderick. A dois outros funcionários: Casey Affleck e Michael Peña. A um bandido de rua, Eddie Murphy. E por último, a uma especialista em cofres, Gaborey Sidibe. A investigadora é interpretada por Téa Leoni.Beijos,
Pedrita