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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Tower Heist

Assisti Tower Heist (2011) de Brett Hatner no TelecinePlay. Filme na hora certa. Esse filme faz a gente lembrar que milionário é sempre milionário. 


Um milionário, dono de uma rede de hotéis, perde uma fortuna do dinheiro dos outros. O FBI entra na história para salvaguardar o dinheiro dos bancos. Os bens do trilhardário serão confiscados para o banco não ter prejuízo. E os inúmeros funcionários que tiveram suas economias perdidas nas aplicações que o milionário fez? Ficarão mais miseráveis. O filme me fez lembrar a recente pesquisa que mostrou que a minoria milionária no Brasil ficou mais rica na pandemia. Enquanto boa parte da população pensa em como comer, como pagar suas contas essenciais de água e luz, como honrar os seus compromissos, os milionários ficaram mais ricos. Alan Alda interpreta o milionário. Seu funcionário fiel, Ben Stiller. O milionário tem um hotel, seu funcionário exemplar vive para o trabalho, é atento a tudo e a todos, ótimo líder, adorado por todos, acorda de madrugada, se informa fora do expediente, impecável. Ele anda de transporte público, passa sua própria roupa, vive em um bairro simples. Até que ele vê todos se prejudicarem, menos os bancos e o milionário.
Ele decide então localizar o cofre escondido que o milionário guardou boa parte do dinheiro antes da prisão. Ele se junta a um morador que no passado também perdeu tudo na bolsa, vivia no hotel e foi despejado, Matthew Broderick. A dois outros funcionários: Casey Affleck e Michael Peña. A um bandido de rua, Eddie Murphy. E por último, a uma especialista em cofres, Gaborey Sidibe. A investigadora é interpretada por Téa Leoni.

Beijos,

Pedrita

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Manchester à Beira-Mar

Assisti Manchester à Beira Mar (2016) de Kenneth Lonergan na HBO on Demand. Eu ouvi falar desse filme na época do Oscar, depois esqueci. Foi a Liliane do Paulamar que me lembrou postando sobre o filme no blog dela. Aí fui procurar pra ver. Eu achei estranho esse pôster, já que a moça aparece muito pouco.

O filme é mesmo sobre a relação entre o tio e o sobrinho. Manchester à Beira-Mar é sobre uma família disfuncional. Casey Affleck interpreta muito bem um homem que vive em uma cidade e vive de pequenos trabalhos domésticos. Ele atende com muita má vontade um grupo de prédios onde faz de tudo um pouco e arruma uma infinidade de desafetos. 

Ele é avisado então que seu irmão morreu. Volta a Manchester. Aos poucos os personagens vão lembrando do passado e o quebra-cabeça vai se formando. Assustador como esse irmão que morreu dispõe da vida do outro. Claro, não deve ser fácil fazer um testamento quando se é jovem e sabe-se que pode morrer a qualquer momento. Deve ser difícil falar sobre o assunto. Mas o irmão é objetivo demais no testamento definindo o futuro da vida do irmão sem consultá-lo e sem a menor cerimônia. Revoltante. O irmão deixa a guarda do filho adolescente com o irmão, decide que ele voltará a cidade que sempre viveu, deixa inclusive dinheiro para a mudança. A questão é que esse irmão teve um grande trauma na cidade que é pequena. O tempo todo é constrangido e mal tratado onde vai.
A relação com o sobrinho é muito conflituosa. Claro, o garoto está em choque com a perda do pai. Viviam só os dois, mas o menino é muito mimado. Não quer que nada mude na sua vida. Quer que o tio se adapte a tudo e o garoto continue vivendo como sempre viveu, onde sempre viveu. É um egoísta. Ele demora a perceber o quanto é sacrificante para o tio viver naquela cidade que o julgam o tempo todo, que traz lembranças dolorosas, onde o tio não tem trabalho e pelo jeito não vai conseguir porque a cidade não o quer por lá. Casey Affleck está incrível e ganhou Oscar de Melhor Ator, prêmio que ficou ofuscado com as denúncias que recebeu de assédio sexual a duas mulheres. O diretor também ganhou Oscar por Melhor Roteiro Original.O garoto é interpretado muito bem por Lucas Hedges. Alguns outros do elenco são: C. J. Wilson, Kyler Chandler, Michelle Williams, Anna Baryshnikov, Gretchen Mall, Matthew Broderick, Kara Hayward e Erica McDermond. Nossa, a roqueirinha namorada do rapaz é filha do Mikhail Baryshnikov. Gostei muito da solução do filme para o final. Manchester à Beira Mar é um filme bem longo.

Beijos,
Pedrita

sábado, 8 de julho de 2017

Then She Found Me

Assisti Then She Found Me (2007) de Helen Hunt na ClaroTV. Eu olhava os filmes e me deparei com esse. Admiro muito a Helen Hunt e imaginei que um filme dirigido por ela deveria ser bom. E é muito bonito, com roteiro maduro inspirado no livro de Elinor Lipman.

Começa com o casamento de nossa protagonista. A própria Helen Hunt que a representa e ela casa com o personagem do Matthew Broderick. Um tempinho depois ele diz que não dá mais e vai embora. No dia seguinte sua mãe morre. Ela é professora primária. Destroçada ela tenta reconstituir a sua vida.

Nesse tumulto emocional todo ela conhece um homem e sua mãe biológica. Ele é interpretado pelo Colin Firth e a mãe por Bette Midler. É um filme muito bonito, com conflitos atuais de sentimentos. Realistas. Nem sempre o que se planeja dá certo, mas aceitar o que não se programou pode ser bom também. Gostei muito.

Quando ela vai ao médico eu achei que era o Salman Rushdie, mas fiquei na dúvida. E não é que é mesmo? Ela vai várias vezes e ele aparece mais algumas vezes.

Beijos,
Pedrita

domingo, 21 de outubro de 2007

Os Produtores

Assisti Os Produtores (2005) de Susan Stroman na HBO Plus. Uma adaptação da peça teatral de Mel Brooks e Thomas Meehan. O 007 comentou que tinha gostado. Eu estava com receio porque não sou muito apaixonada por comédia e musicais, se soubesse que o texto era do Mel Brooks acho que não tinha relutado em ver. A produção é impecável. Somente o Matthew Broderick tem voz analasada, mas canta bem e é afinado. Todos os outros também cantam e dançam bem. Uma Thurman arrasa e o outro produtor é intepretado por Nathan Lane.


Dois produtores falidos resolvem produzir um fracasso, assim eles podem ficar com o dinheiro arrecadado para toda a temporada. Escolhem o pior roteiro, o pior diretor, só que tudo é um sucesso. Uma crítica típica de Mel Brooks ao público que gosta sempre do que é de mal gosto e ruim. Nem sempre é assim, mas que o público em geral é muito desinformado, isso é. Realmente há muitos momentos politicamente incorretos e apesar de uma comédia escrachada, há sutilezas típicas de Mel Brooks.

Os figurinos de William Ivey Long são muito bonitos e a edição ágil de Steven Weinsberg é muito boa. A direção de fotografia de John Bailey e Charles Minsky também é excelente. Estranhamente o cartaz do filme tem péssima qualidade de imagem.

Alguns outros do elenco são: Will Ferrell, Roger Bart, Gary Beach e Jason Antoon.

Beijos,

Pedrita