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terça-feira, 19 de maio de 2009

As Crônicas de Spiderwick

Assisti As Crônicas de Spiderwick (2008) de Mark Waters no Telecine Premium. Eu queria ver esse filme porque é de fantasia e adoro esse gênero. Depois falei com o 007 e acho que ele resumiu bem o que é esse filme: "É razoavelmente ruim, um bom roteiro que não deu certo". Acho que é isso. Quando li o resumo, que fadas ajudam a família fiquei ansiosa pra ver as fadas. Mas é um filme de ogros. As lindas fadas, que devem ter gasto uma fortuna pra criá-las aparecem uns 3 minutos. Uma família precisa ir morar em uma antiga casa da família. A mãe separou do pai e leva seus três filhos pra lá. Um filho curioso descobre um livro que se o Ogro possuir destrói a todos.

Achei meio confusa a separação dos pais e um pouco moralista. Sim, o pai errou em não esclacerecer aos filhos que conheceu outra pessoa e que vai se separar da mãe pra assumir esse novo romance. O filme coloca como errado alguém querer se separar porque amou outra pessoa e mistura as relações de marido e de filhos. Pais amam seus filhos e se responsabilizam por eles. O amor homem e mulher pode acabar, o casal pode errar um com o outro, mas isso não significa que é desamor aos filhos. O filme tenta culpar o pai por ter amado outra pessoa. Isso não é critério para julgar um pai como mal pai, e sim como um esposo que se desentende.
Adorei o porco duende, é engraçado que com a cuspida dele eles veem os ogros. Gostei do protetor do livro e das florzinhas que levaram o cientista, também os seus rostos aparecem pouco.
O bonitinho Freddie Highmore interpreta dois irmãos, a irmã é interpretada por Sarah Bolger. Gosto dos atores do elenco: Mary-Louise Parker, David Strathairn, Joan Plowright e Nick Nolte.


Beijos,

Pedrita

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Arthur e os Minimoys

Assisti ao filme francês Arthur e os Minimoys (2006) de Luc Besson no Telecine Premium. Queria ver pelo diretor que adoro e foi uma surpresa maravilhosa! Arthur e os Minimoys é tudo o que Ponte para Terebítia podia ter sido e não foi. Até mesmo o início, que o menino é menino e mora com a avó, é bonitinho! Ele e a avó estão com risco de perder a casa que é uma graça por sinal, cheia de livros ilustrados, muito amor e carinho. O momento do aniversário dele é emocionante. O roteiro é baseado em idéia de Céline Garcia e nos livros de Luc Besson, nem sabia que o Besson escrevia livros.

A avó é interpretada pela maravilhosa Mia Farrow e o menino pelo fofo Freddie Highmore. Depois o menino vai parar no mundo encantado e ele se torna também um fofo Minimoy. Inclusive o site oficial do filme é uma delícia, com imagens, wallpapers diversos, jogos. Os pôsteres também são lindos demais, foi difícil escolher um.
O menino se transforma nesse lindo Minimoy do meio. Ele se apaixona pela princesa Selenia e o fofíssimo da esquerda é o irmão dela. Tudo na história é lindo e emocionante! Amei! Há duas versões, em francês e em inglês. Eu vi em inglês e tenho vontade de ver em francês. Quem dubla a voz da Selenia em inglês é a Madonna. Quem fazia a voz do malvado foi o incrível David Bowie. E Robert De Niro fazia a voz do Rei. No final cada Minimoy aparece com o nome do seu personagem ou da voz do seu personagem. Aí ele transformaram alguns humanos do elenco em Minimoys, como a Mia Farrow, que está ótima e amei ver o Luc Besson aparecer no crédito do diretor como um atarracadinho Minimoy. Fofo demais!

Não consegui achar no esnips nada da trilha. Segue uma escolha aleatória.


Música do post: The Ting Tings - Fruit Machine


Youtube: Arthur et les Minimoys (bande annonce)



Beijos, Pedrita

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Um Bom Ano


Assisti Um Bom Ano (2006) de Ridley Scott no Telecine Premim. É Um Bom Filme, mas nada mais do que isso. A fotografia de Philippe Le Sourd é maravilhosa, como disse o 007, marca registrada do Ridley Scott. O 007 gostou mais do filme que eu. Eu acho o Russell Crowe muito canastrão e ele se superou em mal desempenho em Um Bom Ano. O roteiro baseado no livro de Peter Mayle é meio clichê, o desenvolvimento até que nem tanto.



Vai nessa onda dos dias de hoje. um executivo estressado do mercado de ações, nada ético, como sempre acham que os profissionais dessa área são e o quando é chique e cult gostar de vinhos e saber degustá-los. E o mais incrível é que em Um Bom Ano eles separam o vinho do mercado de ações, quando hoje em dia tudo isso está sempre junto, já que ricos acham chique entender e gostar de vinhos.

O que mais me incomoda nesse culto ao vinho é esse vínculo comercial que fizeram com a saúde. Mostram o avô dando vinho pra a criança e para mostrarem que ele era correto, ele coloca água. Certo, isso se fazia no passado, mas mostram como se fosse a melhor coisa do mundo, como se crianças pudessem tomar vinho e não falam do risco alcóolico. O vilão é o uísque, a salvação é o vinho. Como se só as outras bebidas alcóolicas viciassem. Quem tem propensão ao vício, basta um gole, e se esse gole for na infância, pior ainda.
O menino que faz o personagem do Russell Crowe criança é o fofo Freddie Highmore que fez Em Busca da Terra do Nunca e A Fantástica Fábrica de Chocolate, ele é ótimo. O avó é interpretado pelo talentoso Albert Finney. Há duas belas moças em Um Bom Ano: Isabelle Candelier e Isabelle Candelier.

Eu gostei bastante da trilha sonora de Marc Streitenfeld e o 007 adorou. Ele lembrou que no final tocam a Biquini de Bolinha Amarelinho em francês. Eu só percebi quando me vi cantando a música em português.





Beijos,
Pedrita