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domingo, 23 de agosto de 2020

As Panteras

 Assisti As Panteras (2019) de Elizabeth Banks na HBO Go. Gostei! O começo é bem ruinzinho, com umas piadas machistas querendo mostrar que valorizam as mulheres. As piadas davam a entender que só essas mulheres eram diferentes e brilhantes, nós mortais, pelo jeito. continuam achando tudo aquilo mesmo da gente.

Depois melhora! Gostei do trio. Na verdade uma delas não faz parte do trio no filme. Elas são formadas por Kristen Stewart, Ella Balinska e Naomi Scott.  Uma delas é um gênio da tecnologia e todos querem o produto que ela criou. As Panteras começam a protegê-la, mas ela é boa em se defender também. A própria diretora integra o elenco, com um cabelo esquisitíssimo. Ainda no elenco estão: Patrick Stewart, Djimon Hounsou, Sam Clafin e Jonathan Tucker.

Beijos,
Pedrita

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Rei Arthur: A Lenda da Espada

Assisti Rei Arthur: A Lenda da Espada (2017) de Guy Ritchie no Now. Eu só vi esse filme porque ele veio de graça junto com Mulher Maravilha, esse eu estava louca pra ver. Aí pra não perder a promoção resolvi assistir. Rei Arthur ia ser daqueles filmes que ia estrear em algum canal e eu ia enrolar se é que ia parar pra ver algum dia. E seria melhor, porque é bem ruinzinho.

Eric Bana faz uma passagem relâmpago, é só para servir de chamariz pro filme, morre antes mesmo do filme ser apresentado. O bebê aparece para moças que trabalham em bordel em uma cidade e criam o garoto.

O garoto cresce praticando pequenos delitos, até que chama a atenção de um treinador e passa ser treinado em lutas e ganhar lutas. Particularmente achei péssima a escolha do ator para ser o Rei Arthur, Charlie Hunnam, com figurino e cabelo de piloto da primeira guerra mundial. Parece até que foi teletransportado para o tempo antigo.

O roteiro até seria interessante. Boa a ideia do rei de fazer pactos com mulheres n´água. Interessante a bruxa  interpretada pela bela Astrid Bergès-Frisbey, que ajuda Rei Arthur a subir ao trono. Mas algo não funciona, lutas demais, artificial, esquisito. Jude Law é o rei vilão. O elenco é grande e as tramas são confusas: Djimon Hounsou, Aidan Gillen, Freddie Fox, Tom Wu, Annabelle Wallis e Michael McElhaton. A sensação que tenho é que o filme ficou grande demais, foram cortando e perdeu a coerência.


Beijos,
Pedrita

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Diamante de Sangue

Assisti Diamante de Sangue (2006) de Edward Zwick na HBO. Eu queria muito ver esse filme pelas matérias que li na época, tentei inclusive ir ao cinema, mas não consegui. É muito bom. Embora seja um filme comercial, com o tempo final bastante convencional, debate questões importantes sobre o quanto os países civilizados, o Ocidente, são responsáveis pelos conflitos na África. Gosto quando filmes com atores idolatrados pelo público, de grande bilheteria, debatem questões importantes. Diamante de Sangue fala de uma região que tem seus conflitos esquecidos pelo mundo, mas que movimenta muito o PIB mundial.


Três pessoas se unem. Começa com uma aldeia sendo atacada por líderes revolucionários do continente africano. O pai é levado para a exploração de diamantes, a mãe e os filhos fogem. Ele é interpretado pelo maravilhoso Djimon Hounsou. Esse pai acha um diamante grande, consegue esconder, mas um revolucionário vê e espalha a notícia quando todos estão na prisão. O personagem do Leonardo di Caprio ouve e começa a se aproximar desse homem para conseguir o dimante que pagará o preço da sua liberdade. Junta-se a eles uma jornalista que quer fazer matérias sobre o financiamento das guerras africanas com a comercialização. Ela quer saber quem são os homens europeus e americanos que participam dessa exploração de vidas. A jornalista é intepretada pela ótima Jennifer Connely.



É um filme muito difícil sobre o quanto utilizam crianças nas guerras, o quanto muitas viram assassinas para aumentar o número de revolucionários. Os dois lados em conflito deixam os civis no meio e ninguém protege ninguém. Uma dura realidade de crianças sem infância, mutilidas, assassinadas e nós comprando solitários de diamantes patrocinando esses conflitos, já que os diamantes são muito comercializados para a compra de armas. Uma luta insana. Uma realidade que mal aprendemos nas escolas e que um filme comercial americano conseguiu mostrar um pouco a nossa responsabilidade nessa violência. Como disse, Diamante de Sangue só fica fraquinho no final, com cena de um plenário batendo palmas para o negro, salvamentos nos últimos segundos, mas mesmo assim Diamante de Sangue é um grande filme!

Música do post e do filme Baai


Beijos,
Pedrita

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Eragon

Assisti Eragon (2006) de Stefan Fangmeier no Telecine Premium. É uma co-produção entre Estados Unidos e Inglaterra baseado no livro de Christopher Paolini. Gostei! É um ótimo filme de aventura, muito bem feito e com elenco excelente.

O roteiro de Eragon fala sobre o tempo que existiam os cavaleiros de dragões. Mas que pela ganância de um líder, que se tornou rei, ele destruiu os dragões. Um ovo de dragão vai parar nas mãos de nosso protagonista, ele acha que é uma pedra. Acho que é o momento que mais gosto de Eragon, o nascimento do dragãozinho e a relação dele com seu dono. Fiquei emocionada! Lindinho!

Esse dragão e seu cavaleiro são as únicas possibilidades de lutarem contra a tirania do rei.

Adorei o ator que interpretou Eragon, Edward Speelers. Mas o elenco traz muitos atores excelentes como Jeremy Irons, John Malkovich, Robert Carlyle e Djimon Hounsou. É muito bonita a princesa da história interpretada por Sienna Guillory. Quem faz a voz do nosso dragão é a Rachel Weisz.



Beijos,

Pedrita