Assisti a 3ª Temporada de Bom Dia Verônica (2024) de Raphael Montes na Netflix. Ansiava muito por esses episódios, mas foi o que menos gostei por ser menos crível. Continua ótima, bem realizada, bom roteiro, mas ficou muito fantasiosa. São só 3 episódios.
Verônica da ótima Tainá Muller agora está meio tapada. Ela vai em uma cidade investigar o orfanato dos horrores. Chega em uma procissão. Os líderes lá estão e são os gatos Rodrigo Santoro e Maitê Proença. Ele a leva pra fazenda de cavalos dele. É riquíssimo e ela nem desconfia. Ok, a gente já sabe que ele será o vilão, mas milionário dificilmente subiu na vida sem explorar as pessoas. Ela até desconfia, mas ele conta uma linda e triste história do orfanato e sua mãe e Verônica cai que nem um patinho. Sim, difícil resistir ao charme do Santoro, mais lindo e viril que nunca, mas ela conta a história toda dela, abre toda a guarda, muito burra. Nem parecia aquela Verônica das outras temporadas, nem poderia ficar com raiva da família que não desconfia de um contato da filha adolescente, porque Verônica não é nada brilhante nessa temporada.
Pra piorar Verônica põe em risco a vida da jovem que tanto sofreu na mão do pai, da incrível Klara Castanho. Reynaldo Gianecchini aparece novamente, agora preso até que foge. A mãe da personagem de Camila Márdila também tem uma participação importante. Bem interessante a possível cura da filha.
As mulheres ficam presas em baias e são usadas em reprodução. Verônica entra na fazenda, o amigo de Adriano Garib sabe dos riscos, mas fica dias esperando ela retornar o contato, não faz nada. Que bom que Verônica sobreviveu sem ele, porque se dependesse dele estava ferrada. Esse núcleo de mulheres é lindo, só ótimas atrizes Bella Camero, Rhaisa Batista e Liza Del Dala. Confesso que achei meio forçado homens ricos participarem de leilões de mulheres décadas. As que eram fertilizadas eram mortas após o parto e sumiam, sempre na mesma fazenda. Verônica diz que eles eram comprados, juízes, políticos, poderosos, mas mesmo assim, no mesmo lugar sempre, tantos sumiços, achei forçado.
Gostei que tem uma conversa bem discreta entre Verônica e a filha. Ela tinha sido fertilizada na fazenda e escolhe o aborto. Fez muito bem, inclusive estava amparada pela lei porque foi um estupro. Gostei do desfecho final. A série cutuca a impunidade no Brasil. Boa parte dos homens que participavam dos leilões ficaram impunes. Verônica, Ângela e outras mulheres se juntam pra fazer justiça. Essa foi a temporada final, mas esse gancho final permite o retorno a qualquer hora, quem sabe.
Assisti a 1ª Temporada de Wolf Pack (2023) de Jeff Davis na Paramount +. É baseada nos livros do canadense Edo van Belkon. Eu tinha visto um vídeo do Rodrigo Santoro no instagram dele falando dessa série. Ele é um entusiasta do projeto. E deve ser mesmo, ele integra o elenco de protagonistas dessa série. A primeira cena inclusive é com ele. A floresta pega fogo, ele é um dos engenheiros florestais. É uma série de lobisomens e com pegada juvenil, que não me atrai tanto, vi mesmo por ele estar no elenco protagonizando com a Sarah Michelle Gellar.
O personagem do Santoro é pai de dois adolescentes (Chloe Rose Robertson e Tyler Lawrence Grey). No começo, o incêndio chega perto de carros e um ônibus escolar. Dois jovens que estão no veículo são machucados por animais. Esses dois e os filhos do engenheiro florestal se unem pra entender o que acontece. A história da infância dos filhos do engenheiro emociona. Sarah é a policial que investiga o incêndio junto com o engenheiro.
O outro jovem (Armani Jackson) tem uma vida confortável com pais super protetores. Ele sofre de ansiedade. A jovem (Bella Shepard) já tem uma vida muito difícil com o pai (James Martinez) e o irmão autista (Nervada Jose). O pai está em sérios problemas financeiros. O irmão só se acalma com ela. É uma boa série. Não pensava em ver a segunda temporada, mas o gancho me prendeu.
Assisti a 3ª Temporada de Westworld (2020) de Jonathan Nolan na HBO e HBO Go. Eu amo essa série e não foi diferente com essa. Sim, é bem diferente e não recebeu boas críticas. Continuo gostando!
Dolores agora abandonou Westworld para destruir a humanidade, pelo menos é isso que muitos acham. Que atriz, Evan Rachel Wood. Eu mesma desconfiei que não era bem esse o intento. Ela vem destruir uma máquina criada pra controlar a humanidade. Essa máquina define os destinos das pessoas com base no seu perfil psicológico. A máquina decide quem ter perfil para atividades, quem tem que ser morto e quem tem que ser afastado da sociedade, baseado em critérios altamente questionáveis. Um personagem fundamental dessa temporada é interpretado por Aaron Paul. Eu gosto demais da filosofia de Westworld, tão próximas do mundo atual. E nesse momento atual já há quem decida sobre a vida de outros baseado em critérios.
Nessa temporada trava-se um embate entre Maeve e Dolores, eu desejava o tempo todo que elas se unissem, mas Maeve une-se a Serac, o verdadeiro vilão dessa temporada, interpretado pelo maravilhoso Vincent Cassel. Amo a Thandie Newton que faz a Maeve. Triste demais quando Maeve descobre que o parceiro dela está preso as narrativas de Westworld e não consegue se libertar daquele mundo. Ele é interpretado pelo belíssimo Rodrigo Santoro.
Serac é um lunático que acha que louco é o seu irmão. Os dois criam uma máquina que controla a humanidade. Quando Serac vê que seu irmão está cada vez mais alucinado pelos seus problemas mentais, o interna. E fica sozinho comandando todos. No meu entender o maior problema dessa temporada é ter luta demais e ser praticamente tudo à noite. Mas como disse a parte filosófica continua incrível. Detestei que o final não tem nada a ver com o que eu queria.
Continuam nessa temporada vários personagens interessantes interpretados por: Tessa Thompson, Ed Harris e Jeffrey Wright.
Assisti no cinema O Tradutor (2018) de Rodrigo e Sebastián Barriuso. Eu tinha visto matérias sobre esse filme e o FabioTV também comentou que tinha visto. Foi difícil achar um sessão que desse pra ver em geral filmes não comerciais ficam pulverizados em salas alternativas, em horários quase inconfessáveis.
Os diretores são irmãos cubanos e contam a história do pai deles. Apesar que há interferências ficcionais. O pai deles era professor de literatura russa e é designado a ser tradutor em um hospital para crianças de Chernobyl. Ele reluta, mas em Cuba não pode-se escolher o que deseja fazer. Mas ele acaba se envolvendo demais e ajudando muito aquelas crianças. O filme é doloroso, mas imagino que a situação das crianças deveria ser muito pior do que a mostrada.
Ele é casado com uma renomada artista plástica e tem um filho pequeno. O trabalho além de exaustivo é à noite e ele tem muita dificuldade de inverter o horário de sono. A enfermeira arruma uma medicação para ele dormir. Então mal fica em casa. De dia dorme, e à noite trabalha. Eles tinham uma vida confortável, mas com a queda do muro de Berlim e as mudanças na Rússia começa a faltar tudo em Cuba. Não há mais combustível, comida, o filho começa a emagrecer muito, a esposa fica grávida. Ele tem que andar quilômetros de bicicleta até o novo trabalho. Rodrigo Santoro é e está maravilhoso, que atuação difícil. Tem muita criança no elenco. A enfermeira que o ajuda é interpretada por Maricél Álvarez. A esposa por Yondra Suárez. Em uma matéria, Santoro disse que teve pouco tempo para decorar foneticamente o idioma russo. Mas muitas crianças falavam espanhol e eram dubladas depois, mas como ele tinha que contracenar com crianças e não é sempre fácil, ele se preparava muito para as cenas para conseguir interagir melhor, caso tivesse algum imprevisto. Só uma criança falava russo realmente. O filme começou no Canadá, onde os diretores agora vivem, e depois seguiu para Havana.
Assisti Westworld - 2ª Temporada (2018) de J. J. Abrams, Jonathan Nolam na HBO. Como ansiei por essa continuação que está mais sombria que nunca, só pelo pôster já é possível perceber. Muito interessante que a série levou dois anos pra ser retomada, foi uma difícil espera e já estou sentindo muita falta de tanto questionamento. O post da primeira temporada está aqui.
A primeira terminou de modo dramático. Os anfitriões mataram os visitantes e seus criadores. A matança continua na segunda. Há muitas perguntas que continuam, inúmeras que surgem e a falta de respostas é o melhor em Westworld. Muito triste a trama da Dolores. Descobrimos que ela é uma das mais antigas do parque, que ia no mundo externo em reuniões para atraírem investidores, então ela tem uma consciência maior do parque e do mundo exterior. Seu amado só viveu no seu script. Quando morria era reprogramado para o mesmo personagem, portanto ele tem dificuldade de acompanhar os raciocínios de Dolores. É muito triste a decepção dela e mais triste ainda o desfecho desse amor. Evan Rachel Wood e James Marsden estão incríveis.
Maeve não quer acompanhar Dolores na busca pela saída do parque. Ela quer ir buscar sua filha. Dolores quer seguir para o portão que leva eles embora do parque. Muito tristes as tramas de Maeve. Ela leva com eles os programadores. E descobre outras narrativas mas que se assemelhavam a sua triste história e de sua filha. Amo Thandie Newton e Rodrigo Santoro aparece bem mais nessa temporada.
Triste demais a história do índio. Há um episódio só com a história dele. Como Maeve, ele tinha uma bela história em uma tribo onde vivia em paz. Como os donos do parque quiseram mais aventuras, ele vira um perverso. Esse índio e Maeve começam a ter consciência e comunicação com os anfitriões sem precisar encontrá-los. Passam a dar comandos pelo cérebro. Zahn MacClarnon está impressionante também.
Mais maluco ainda o homem de preto que cria muitos problemas para todos, anfitriões e visitantes, com raciocínios confusos e muita maldade. Ed Harris continua arrasando. A trama da sua história, sua esposa e sua filha é muito dolorida. Também incomoda demais o homem cobaia em cativeiro. Descobrimos que o parque não foi criado para divertir visitantes e sim para escanear os visitantes para recriá-los e promover a vida eterna da humanidade.
A trama mais confusa e não menos intrigante é a de Bernard. Há inúmeras idas e vindas no tempo, mas nada claro, nós que vamos tentando unir a ordem cronológica. Ford morreu, mas como ele previa que morreria, criou comandos nos anfitriões para continuar coordenando-os depois de morto, ou não, ou os anfitriões achariam que era Ford, mas seriam suas memórias e consciências. Anthony Hopkins tem então vários diálogos com os personagens. Logo no início descobrimos uma reviravolta, não foi Bernard que criou Dolores, mas sim Dolores que criou Bernard a semelhança de Arnold, um dos fundadores do parque com Ford que na primeira temporada ficamos sabendo que se matou porque não gostou dos rumos do parque e do que tinha criado. Dolores conheceu muito Arnold e preparou Bernard a sua semelhança. Vários Bernards foram descartados e aparecem nessa temporada. Jeffrey Wright está incrível.
Dolores e Bernard travam grandes embates filosóficos por divergências de consciência. Dolores acha que o portal é mais uma enganação dos criadores do parque. Os corpos morrem e só suas mentes seguem para viver em paz no portal e lá ficam presas. Dolores não acredita que isso seja algo bom e sim mais uma mentira do parque. E que essa solução não é o livre arbítrio.
O desfecho é muito interessante e a abertura para a nova temporada simplesmente genial. Ford diz que só um único anfitrião conseguiria viver no mundo lá fora. E é a Dolores, em uma nova forma que consegue. Com os comandos que recebeu ela localiza a casa que Ford preparou para eles, consegue levar as bolas de consciências de outros anfitriões e recria Bernard e Dolores, ficando duas Dolores, ou não. Dolores diz que agora sim há livre arbítrio. Que eles podem escolher como querem viver. Simplesmente genial! A nova Dolores é interpretada pela ótima Tessa Thompson. Mas a verdadeira Dolores também é recriada.
Assisti Leonera (2008) de Pablo Trapero na sessão Cone Sul do Canal Brasil. Eu andava vendo chamadas desse filme, programei pra gravar. Na chamada achei que era um filme de suspense, mas é um drama. Que triste filme! Em estado de choque nossa protagonista acorda toda machucada, no banho vemos nas costas grandes cortes, ela ainda tem marcas de estrangulamento e inúmeros outros machucados. Só quando ela volta do trabalho é que ela vê dois homens feridos no chão. Ela não lembra o que aconteceu. A protagonista é interpretada brilhantemente por Martina Gusman.
Aos poucos vamos entendendo pedaços do que aconteceu, um pouco do que pode ter acontecido. Essa mulher foi abusada muito tempo por um suposto namorado. Ela namorava um rapaz que pediu para ficar uma semana na casa dela. Ela concordou e ele não saiu mais, quanta violência, mas o abuso continuou, ele trouxe para dentro da casa dela o seu namorado interpretado por Rodrigo Santoro. Ela conta que quando chegou em casa do trabalho, os dois estavam brigando violentamente com faca. Pelo jeito os três passaram a brigar. Mesmo muito machucada ela ainda acordou e foi trabalhar. Ela não lembra o que aconteceu. O abusador, aquele que dizia ser namorado dela pra se aproveitar dela, morreu dos ferimentos. O namorado do abusador ficou muito ferido, mas ela também estava muito ferida. Os dois foram presos então e ela grávida. Ela diz nervosa o tempo todo que só queria que eles fossem embora da casa dela. Imagino as barbaridades que sofreu com esses dois abusadores na casa dela.
Como ela está grávida, ela vai a um pavilhão que as celas não são trancadas. É um lugar repleto de mulheres com filhos, muitas crianças, sua vizinha de cela tem três filhos com ela e diz que tem mais outros em sua cidade. Sua vizinha, diz que a situação da moça deverá ser diferente, já que ela tem dinheiro e pode ter um bom advogado. A mãe da moça grávida que contrata um péssimo advogado. Inclusive a mãe dela só aparece quando o neto nasce, ignora a filha. Pelo menos na cadeia ela finalmente aprende que há relações verdadeiras, pessoas que realmente são amigas. Sua vizinha de cela é quem ajuda, principalmente assim que o bebê nasce. Ela tem muita dificuldade de dar leite porque as presas gritam muito com o bebê chorando e é a vizinha que dá de mamar. A amizade delas é muito linda. Bonito ela descobrir que há pessoas que ajudam, que não querem só explorar o outro.
As mães podem ficar com os filhos até eles completarem 4 anos, mas ela acredita que sairá após o julgamento antes disso. Só que com a umidade no presídio, chuvas constantes e frio, seu filho adoece. Ela pede então a avó, interpretada por Elli Medeiros que leve seu filho ao médico. A avó simplesmente desaparece com o neto. Quanta perversidade. Não atende os telefonemas da filha, não diz como o neto está, se sarou. A moça consegue obrigar que a avó venha vê-la e a avó mais uma vez não traz o neto. É só aí que a moça consegue um advogado realmente preocupado com seu sofrimento, quem ajuda é sua amiga vizinha de cela que agora já está fora do presídio.
Acontece então o julgamento e o machismo fica mais claro ainda. A moça é colocada frente a frente com o rapaz que se enfiou na casa dela pra ficar com o namorado. Outro abusador. Mas o machismo dos mediadores acreditam na palavra do homem, não da mulher, quanto absurdo. Acreditam na palavra de um homem que se enfiou na casa de uma mulher sem o consentimento dela, convidado por outro homem enfiado na casa dela. A palavra desse abusador é levada em conta, não a dela. Que horror! É no julgamento que ficamos sabendo que a mãe dela, aquela avó que desapareceu com o filho dela, abandonou-a quando era criança. Ela viveu com o pai. E entendemos que essa moça amava muito o pai, porque batizou o seu filho com o nome dele. Como diz a advogada, essa moça desde a infância sofreu contínuos abusos e continuou sofrendo quando esses homens invadiram sua casa e não mais saíam mais. Só ela é condenada então, quanta injustiça.
Ela consegue um indulto para visitar o filho, poderia ficar 12 horas com ele. Ela não via mais seu filho. A avó não visitava a filha, nem levava o neto. Não dava informações, fico imaginando quanto sofrimento. Ela vai então passar as horas com o filho. Gostei do desfecho. Essa mãe nunca teria paz vivendo perto da avó que ia fazer de tudo para afastar a criança dela. O companheiro do namorado dela também parecia que nunca ia deixá-la em paz, vivia atrás dela com chantagens. Não concordo com atitudes fora da lei, mas confesso que foi difícil não se solidarizar com essa mãe constantemente violentada pelas pessoas próximas e pela justiça, se é que pode-se chamar de justiça.
Assisti a entrevista da Rodrigo Santoro no programa Conversa com Bial na TV Globo. Confesso que só quando chegou nesse entrevistado que me interessei. Sim, queria ver como ficou o programa, mas os entrevistados anteriores não me interessaram. Bial, sorry, está muito Jô o programa. Gostei, porque adoro o Pedro Bial como entrevistador, mas eu particularmente acho plateia algo muito antiquado, ultrapassado mesmo em programas de televisão. Particularmente odeio programas com plateias, que dirá claquetes. E a abertura não tinha piada, mas estava Jô também. Amei o cenário.
Amei a entrevista. Adoro Rodrigo Santoro que falou de idiomas, filmes que atuou, vida pessoal. Vai ser lançado um filme onde ele interpreta um cubano que era professor de literatura russa e é chamado para ajudar a receber russos vítimas de Chernobyl para tratamento. É inspirado em uma história real. Rodrigo Santoro falou então desses dois momentos que esteve em Cuba, quando atuou no filme Che e agora para esse filme. Que as pessoas se reúnem em praças onde só lá é possível ter acesso a internet e que só agora começam a descobrir a internet. Rodrigo Santoro disse que não tem o green card dos Estados Unidos, e que sempre tem visto provisório. E claro, falou da espera pelo nascimento de sua filha com a bela e talentosa Mel Fronckowiak. Foi uma bela entrevista.
Assisti Jane Got a Gun (2015) de Gavin O´Connor no Max. No Brasil está equivocadamente como Em Busca da Justiça. Não tem absolutamente nada a ver. Adorei o filme porque é muito feminino. Impressionante a personagem da Natalie Portman. Gosto muito de filmes com mulheres fortes, guerreiras e corajosas. Começa com o marido dela sendo baleado, a filha pequena brinca fora de casa. Ele é interpretado por Noah Emmerich. Ele avisa que um homem está vindo.
Ela deixa a filha com uma conhecida e vai buscar alguém para ajudá-la. Ele é interpretado pelo Joel Edgerton. O filme aos poucos e bem aos poucos vai contando as duras histórias dessas pessoas. Gosto de filmes que mostram a dureza de viver nos Estados Unidos nesse período que só a bala salvava. Eram vidas duras, cheias de saques, mortes, cartazes de procurados e infelizmente muito estupros.
E Rodrigo Santoro faz uma participação.
Ewan McGregor interpreta o vilão, mas bandido é que não falta no filme. Eu adoro a maioria do elenco. Alguns outros do elenco são: Boyd Hoolbrock, Sam Quinn e Alex Manette. Lindinhas as meninas que fazem as filhas da protagonista.