Dá muita agonia os dois tentando fugir e não serem reconhecidos. O fato de ter uma criança tão pequena, naquele frio faz não termos raiva desse ditador. Eles vão ouvindo então todas as maldades que o presidente e o regime ditatorial provocou. Mas as maldades continuam, os soldados matam sem piedade, os revolucionários também. Continuam oprimindo quem nada tem, tirando o pouco que todos têm. É um filme muito triste e forte. O Presidente é interpretado por Mikheil Gomishvili. O neto por Dachii Orvelaschvili. O menino é uma graça. Fiquei com pena do que o menino passa.
Beijos,
Pedrita
Ver de perto as pessoas que detêm o poder muitas vezes causa espanto. É que elas como que perdem inteiramente o contato com os valores reais. Morte e vida, elevação ou ruína são vistos como coisas distantes, não muito diferentes umas das outras.
ResponderExcluirBeijoca e bom fim de semana
marly, é exatamente isso. começam a viver em uma bolha e perderem a noção do todo.
ExcluirInteressante. Eu não conhecia o filme.
ResponderExcluirbjus
marcelo, é bem diferente.
ExcluirNão conhecia. Vou querer assistir.
ResponderExcluirbruxa, é bem interessante.
ExcluirOlá Pedrita
ResponderExcluirAssisti esse filme no cinema e de início peguei implicância, quando o avô brinca de apagar e acender as luzes fazendo o menino rir, o público começou a rir, não vi a menor graça :/
Dizem que a pegada cômica do ditador "Vossa Majestade" é para que haja identificação com o que é "relativizado", não achei graça, como rir da dor do outro sem ser cruel?
Qual era o limite desse homem?
talvez o que há de relativizado na história é que nesse país fictício quando os rebeldes (supostamente) libertam o povo, depois de tanta opressão, reproduzem e perpetuam a violência que lhes foi imposta.
É triste que a dor confira unidade ao ser (denominado)humano.
Ainda não sei se gostei ou não.
Mas amei sua resenha!
Bjs Luli
Café com Leitura na Rede
luli, eu não dei risada, fiquei chocada. o ditador criando o neto para ser um ditadorzinho. tanto que o menino o tempo todo tem atitudes ditatoriais. o ditador fica tão alheio que qd procura a sua maria, certo de q ela vai ajudá-lo descobre que a irmã dela foi morta na prisão e ele nada fez. ele diz que não lia as cartas dele. mas será? ou estava tão perdido no seu poder quem nem reparou q a carta era da sua maria? os textos finais são muito contundentes. o filme mais incomoda que agrada, mas acho que esse é o intuito.
ExcluirOlá, Pedrita!
ResponderExcluirMuitos ditadores fazem de tudo para se manterem no poder e quem paga o preço são as pessoas de bem.
Pela resenha é um filme triste e forte mesmo, vou assistir mesmo sendo triste.
Ontem eu assisti no Studio universal, Uma Nova Chance Para o Amor, eu sempre via a chamada, não me interessava, quando assisti, xonei! Rsrs...
Beijinhos ♥
andréa, o filme mexe bastante. mostrou o quanto o ditador se distanciou tanto da população que não tinha a mínima noção de como viviam. muito interessante.
ExcluirGostei do trailler.
ResponderExcluirE gostei de vê amizade do ditador-avô com o neto, que certamente, geneticamente falando, muito breve deverá ser um ditador.
Mas eu penso que democracia não é para qualquer um.
liliane, a amizade surge depois, pq no início o avô só queria mesmo era ter poder sobre o neto. só depois q ele percebe e sente o neto. só qd perde o poder e vira humano.
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