Assisti no cinema O Discurso do Rei (2010) de Tom Hopper. Eu queria muito ver esse filme e minha mãe também passou a querer depois que o filme ganhou o Oscar. A Elvira do Pensieri disse que eu ia gostar e que tinha se emocionado. Ela acertou em cheio, eu e minha mãe amamos esse filme e nos emocionamos. Foi muito mais que eu esperava. É sobre um duque, filho do Rei da Inglaterra, George V que é gago, já está desiludido com os tratamentos, até que a mulher descobre um professor que vive em um bairro simples e que começa a ajudá-lo. É uma história de superação, história real de superação. Não de cura, mas de forjar a realidade ou a dificuldade pra vencê-la. Não desaparecer, mas conviver com ela e saber superar nos momentos necessários.
Finalmente o Colin Firth teve um papel a sua altura, agora imagino que vão aproveitá-lo melhor em outros filmes e merecidíssimo o Oscar de Melhor Ator, é enervante a dificuldade de fala do personagem, ele está incrível. Adoro os dois que dão toda a estrutura para a grandiosidade desse filme, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter e lindo o personagem da mulher do protagonista. Ela é doce, compreensiva, nunca desiste em ajudá-lo, uma verdadeira companheira. Belíssimo filme!