O protagonista está prestes a ganhar a liberdade condicional após 24 anos de reclusão. O filme passa então nessa organização para a liberdade, as reuniões com os órgãos que cuidam desse segmento. E a relação do preso com os outros detentos. Ele foi um O.G., não achei uma explicação clara. Ele foi o chefe do presídio para os prisioneiros, isso lá atrás, e se tornou muito respeitado e temido, mas ele não se envolve em mais nada, só lê e fica tranquilo. Mas como foi poderoso e todos confiam nele, órgãos responsáveis pela ordem no presídio sempre o interrogam tentando saber de possíveis motins. Como ele está prestes a ter liberdade condicional, e como ele segue as regras que o presídio impõe, não é delator e é muito pressionado por todos. O presidiário tenta também ajudar outro preso a não entrar na criminalidade dentro da cadeira, interpretado por Theotus Carter.
Há muitas questões no filme, achei incrível. Alguns outros do elenco são: William Fitchner, Bahani Turpin, Boyld Holdbrook, Mary Whinningham, Ato Essandhu e Ryan Cutrona. O trailer tenta mostrar um filme de ação, mas não é, é mais contemplativo e filosófico.
Beijos,
Pedrita