sábado, 7 de maio de 2016

Child 44

Assisti Child 44 (2015) de Daniel Espinosa no TelecinePlay. Eu procurava um filme para distrair em suspense e terror. Adoro filmes de fantasminhas para relaxar. Esse parecia policial, mas é bem mais um filme de guerra do que um filme policial, não é nem um pouco leve, mas é bom. É baseado no best-seller do inglês Tom Rob Smith. O diretor é sueco.


Com um roteiro bem rocambolesco, mostra a vida de nosso protagonista. Ficou órfão na Rússia como inúmeras crianças e passou muitas provações, fugiu e foi treinado no exército. Em uma investigação sua mulher é acusada, ela está grávida e ele a protege. Em paralelo crianças são assassinadas por um louco. Talvez a obra seja muito extensa e condensá-la bagunçou um pouco o roteiro e ficou um pouco confuso. Mas é um filme muito bem realizado, cenas muito bem feitas.

Na presidência de Stalin, no Paraíso, crimes não aconteciam. O protagonista não consegue investigar. Cada uma das 44 crianças tem um culpado que é morto, mas o verdadeiro assassino não. A dificuldade de investigar, os riscos, todos tinham que fingir que as mortes eram acidentes, que os culpados tinham sido executados. A parte da guerra é o mais interessante em Child 44. Os abusos do regime, os campos. Gosto muito da Noomi Rapace que faz a esposa. O oficial é interpretado por Tom Hardy. O amigo oficial por Gary Oldman. Há um elenco extenso, já que são muitas locações, tramas: Joel Kinnaman, Fares Fares, Vincent Cassel, Paddy Considine e Charles Dance.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Samba

Assisti Samba (2014) de Eric Toledano e Olivier Nakache no TelecinePlay. Tinha uma alta expectativa em relação a esse filme. Amigos tinham elogiado quando esteve em cartaz nos cinemas, mas eu queria ver um filme brasileiro que lançou na época e não vi. Fiquei feliz quando estreou na tv a cabo mas fiquei bem decepcionada. É um bom filme, mas longe de ser tudo o que me disseram. Há momentos bem arrastados, com um lado assistencialista piegas e equivocado.

Gosto bastante dos dois atores principais: Charlotte Gainsbourg e Omar Sy. Ele é um imigrante ilegal na França. Acaba preso, ela é voluntária em uma associação que ajuda os imigrantes. Os outros dois aparecem menos. De novo ele imigrante ilegal e ela da associação e são interpretados por Tahar Rahim e Izia Higelin. O filme é mais romântico que sobre imigração. Já vi filmes bem mais interessantes sobre a questão da imigração que esse.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Game of Thrones - 5ª Temporada

Assisti Game of Thrones - 5ª Temporada (2015) no HBO On Demand. Eu parei há um tempo de ver essa temporada, estava incomodada com os caminhos de alguns personagens que gosto, ouvindo zoom zoom do que ia acontecer e não gostando. Mas quando começaram a anunciar a 6ª Temporada retornei a ver. É realmente incrível essa série.

Infelizmente a personagem da Kerry Ingram não está mais na série. Eu torcia que com a inteligência dela ela viesse a ser uma grande líder. Mas o insano do pai, seguindo os desatinos de uma bruxa manda a filha para a fogueira. Horror dos horrores. Esses fatores é que fazem o sucesso de Game of Thrones, não há medo de sacrificar personagens amados pelo público. A história caminha independente da popularidade dos personagens, fazendo a série ser bárbara como eram e são as relações humanas. Ainda mais no passado de guerras insanas e constantes.

Muito angustiante a prisão dos dragões, um dos motivos que me fizeram largar a série. Mas depois Targaryen tem uma reviravolta. Lannister se une a ela. Ainda não trocaram muitas informações, ela o poupou e se aconselhou pouco com ele. Emocionante a cena do dragão resgatando-a da arena. Quero que se una a ela o personagem do Ian Glen. Gosto inclusive desses atores interpretados por Emilia Clark e Peter Dinklage. Gosto também dos dois apoiadores da Targaryen, ótimos e lindos personagens interpretados por Nathalie Emmanuel e Jacob Anderson. Lindos atores e os personagens fazem um lindo casal. 

Sansa Stark está passando maus bocados. Casa com um torturador, passa a sofrer insuportáveis maus tratos. Gosto muito da reviravolta dessa personagem, o quanto ela vai se fortalecendo e a atriz é ótima, Sophie Turner. Iwan Rheon está excelente como o sádico Bolton.

Outro casal que adoro são Samwell e Gilly interpretados brilhantemente por Hannah Murray e John Bradley. Os personagens parecem que são frágeis, distantes das lutas armadas e sempre surpreendem quando precisam defender quem amam. Samwell inclusive não é só bom em armas como é inteligentíssimo.

Incrível a atualidade política de Game of Thrones. Cersei quer mais poder sempre e se alia ao que tem de pior em fanatismo religioso. Sparrow é interpretado brilhantemente por Jonathan Pryce, que personagem rico em detalhes e atualidade. Com regras violentas e preconceituosas manipula e maltrata qualquer fator que considera desvio. E como é sádico, sexualmente sádico, fingindo celibato. Assustadoras as cenas. Cersei sofre então as consequências dos seus desatinos em dando mais poder a fanáticos religiosos.

Outro destino que foi me incomodando foi o da Arya, não entendi porque ela precisa sofrer tanto. E como essa atriz, Maisie Williams, cresceu não só em tamanho, mas em interpretação. Ela se une aos sem face que parecem mais cruéis que protetores. Gosto do personagem do Jaqen interpretado pelo belo Tom Wlaschiha. Essa complexidade de Game of Thrones é que tanto fascina. As incertezas, as magias, se algo será bom ou ruim. Também gosto das misturas das tramas. Um personagem migra de um núcleo a outro, muitas vezes sem lógica, nos surpreendendo. Os posts dos episódios de Game of Thrones estão aqui

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 2 de maio de 2016

O Grande Lebowski

Assisti O Grande Lebowski (1998) dos Irmãos Coen no Telecine Cult. Eu tinha visto que ia passar na programação e coloquei pra gravar. É muito surreal. Um pobre Lebowski é confundido com um milionário Lebowski. Ele vai então tomar satisfação com o milionário e se envolve em tanta atrapalhada.

O pobre é tranquilão, não trabalha, joga boliche com dois amigos. Jeff Bridges é o Lebowski pobre. Um amigo é violento interpretado pelo John Goodman. O terceiro por Steve Buscemi.

Muitos grandes atores: Julianne Moore é a filha do milionário que é interpretado por David Huttleston. O assistente por Philip Seymour Hoffman. E ainda Peter Stormare, John Turturro, Mark Pellegrino, David Thewlis, Aimee Mann e Ben Gazzara.

Beijos,
Pedrita

domingo, 1 de maio de 2016

Minions

Assisti Minions (2015)  de Kile Balda e Pierre Coffin no Telecine Premium. Aguardava ansiosamente essa estreia. Perdi nos cinemas, mas vi tudo quanto é vídeo de promoção do filme. Passei o dia ansiosa aguardando a hora de começar. Amo os Minions, vivo vendo os vídeos, vou ver e rever agora cenas do filme. Eu já assistia pensando, essa vou querer ver de novo, agora essa e essa.

Eu adorei a ideia do animador agora fazer um filme só com os Minions. Dado o sucesso, agora ele resolveu fazer um para mostrar a origem dos Minions, a criatividade é demais. Começou desde os embriões, a época dos dinossauros, Egito, Napoleão. Desde os dinossauros eles sonhavam buscar um vilão para adorar, mas desastrados sempre provocavam fatalidades com seus ídolos.

Então eles chegam em uma caverna, ficam eufóricos, até que começam a sofrer já que não tem mais ídolo para adorar e servir. Um Minion, o Kevin, resolve seguir  a missão de buscar um vilão para eles, o maior vilão do mundo, escolhe dois para seguirem com ele, o Bob e o Stuart.

As cenas são ótimas. Eles naquele idioma que não entendemos. Eles seguem primeiro para Orlando, para um festival de vilões, depois para a Inglaterra. Tudo muito engraçado. Adorei imitarem Godzilla e tantos outros filmes. Os Beatles são homenageados várias vezes. Muito legal que acaba com eles conhecendo o Malvado Favorito ainda criança, já malvado.

Beijos,
Pedrita