Exposição de Ana Elisa Egreja

Vi a exposição de Ana Elisa Egreja na Galeria Leme. Eu vi uma matéria no GiraSP e me encantei com essa obra ao lado, intitulada Casa Rosa (2013), fui lá conferir. É uma tela bem grande e gostei muito de outros trabalhos também. Ela usa uma técnica de artes e fotografia e essa exposição traz ambientes internos. São telas coloridas, cheias de detalhes, gostei muito.

Essa obra é Cantinho Rosa (2013).

A mostra é gratuita e fica em cartaz até 21 de dezembro.

O vídeo traz uma entrevista com a Ana Elisa Egreja, mas de outra mostra.

Beijos,

Pedrita

Tempo de Criança

Assisti ao curta Tempo de Criança (2010) de Wagner Novais no Prime Box Brasil. É uma graça, mas uma triste realidade de muitas famílias brasileiras. Uma mãe tem duas crianças e sai ainda escuro pra ir trabalhar. A menina mais velha que cuida da mais nova e faz todas as atividades. É muito bonitinho ela dando banho na mais nova. Uma criança cuidando de outra criança.

A mãe deixa tudo arrumado, a mesa do café, mas a menina que tem que cuidar de tudo. São uma graça as duas meninas. No elenco estão: Ketellen Coutinho, Manoela Rosa,

Luciana Bezerra, Roberta Valente, Pablo Vinícius e

Rodrigo Cardoso.

Beijos,

Pedrita

Grandes Poetas, Grandes Canções

Assisti ao recital Grandes Poetas, Grandes Canções, com a cantora Adélia Issa e o pianista Ricardo Ballestero no SESI Paulista. E todos tivemos uma grande surpresa! O violonista Edelton Gloeden também tocou. O grupo resolveu homenagear os 120 anos de nascimento de Mário de Andrade, os 20 anos de morte de Camargo Guarnieri e os 100 anos de nascimento de Vinícius de Moraes.

Foto de João Pires

Para Mário de Andrade interpretaram seus textos musicados por Oscar Lorenzo Fernandes (Toada para Você), Edmundo Villani-Côrtes (Rua Aurora) e Camargo Guarnieri (Lembranças de Losango Cáqui).

Foto de Gal Oppido

Para Camargo Guarnieri interpretaram as obras dele Quebra Côco, Menina com texto de Juvenal Galeno, Ponteio para violão Solo, Vai Azulão com poema de Manuel Bandeira.

Para Vinícius de Moraes interpretaram seus textos nas obras de Cláudio Santoro, Em Algum Lugar e de Ernest Mahle, a divertidíssima Natal.

Ainda no repertório interpretaram:

Cecília Meireles

Oscar Lorenzo Fernandez - Berceuse da Onda

Carlos Drummond de Andrade

Francisco Mignone - Quadrilha

Osvaldo Lacerda - Uma Nota, uma Só Mão

Ribeiro Couto

Heitor Villa-Lobos - Abril

Ernest Mahle - Queixa da Moça Arrependida

Guilherme de Almeida

José Vieira Brandão - Embalando

Manuel Bandeira

César Guerra-Peixe - Vou-me Embora pra Pasárgada

Enfim, um recital e tanto, com interpretações majestosas. Mesmo com a chuva, 80% da casa compareceu. E essa maravilha toda ainda foi gratuita. Inesquecível!

Beijos,

Pedrita

Juventude

Assisti Juventude (2008) de Domingos de Oliveira no Curta!. Eu adoro esse diretor e só pelos três protagonistas é uma proposta imperdível. Paulo José, Aderbal Freire Filho e o próprio Domingos de Oliveira interpretam três amigos que se reencontram. Rodeados de saudosismos, contam um pouco de sua vida atual e sua juventude.

A casa em Petrópolis que fizeram a locação é desbundante. Paulo José interpreta um homem muito rico, que teve um único e feliz casamento. O personagem de Aderbal Freire Filho é um médico e um namorador. Os três encenaram na juventude a peça A Ceia dos Cardeais de Júlio Dantas. As cenas deles rememorando esses momentos são hilárias. Fazem participações: Aleta Gomes Vieira e Edward Boggis.

Beijos,

Pedrita

O Salário do Medo

Terminei de ler O Salário do Medo (1950) de Georges Arnaud. Eu comprei esse livro em um sebo por R$ 10,00 e é da Coleção Clássicos Modernos da Editora Abril, com uma capa marrom e texto dourado. Não a dessa capa que ilustra o post e gostei muito. Logo que comecei a ler me falaram que tem um filme dirigindo por Henri-Georges Clouzot que quero ver.

Obra Salve Regina (1945) de Alfred Manessier

É um livro curto, triste. Na Guatemala uma mina explode. Resolvem contratar caminhoneiros para levar dinamites até a mina. Os caminhões e as estradas são péssimas, há pouca chance de sobreviver. Dois homens seguem em um caminhão e acompanhamos essa dura trajetória. O Salário do Medo é incrível!

Tanto o pintor bem como o compositor são franceses.

Beijos,

Pedrita