Uma médica obstetra está indo fazer um parto quando perde o bebê que estava esperando. Passa um tempo e ela segue com o marido para uma ilha na Escócia, onde vive a família dele. Lá ela irá adotar uma criança. Engraçado que ela é médica mas não desconfia que uma ilha tenha tanta criança disponível para adoção. E que muitas grávidas morassem em um hospital isolado até darem a luz. Ela consegue emprego no hospital da cidade, ajudada pelo pai do rapaz que é de uma família rica e tradicional do lugar.
Por um mero acaso ela acha um corpo enterrado sem o coração. Ela acaba vendo o raio-x e descobre que a morta estava com o útero aumentado porque tinha dado a luz pouco antes de morrer. Todos querem fazer ela acreditar que o cadáver era de séculos atrás, que o musgo da região não permite a decomposição. Mas ela começa a investigar. Ela é muito inteligente e vai começando a desconfiar. Há uns riscos em vários lugares e ela descobre que são escritas inspiradas em rituais antigos, mas as escritas são recentes. Toda a trama da investigação inicial é muito interessante. Ela acha uma artigo de uma universidade americana que fala desses rituais, vê que a moça foi morta da mesma forma.
A médica acha uma família que aceitou ajuda para tratar uma irmã com câncer e começa a descobrir toda a farsa. Mas a ilha fabrica um culpado, que assume todos os erros. É daí que o filme desanda um pouco. Primeiro, ela tinha acesso a internet, bons celulares, porque nunca avisou alguém de outra cidade? Porque não entrou em contato com o universitário pelos rituais? Por que não avisou a imprensa de outras cidades? Ela aceita com muita facilidade o culpado criado, 8 meses passam e ela consegue adotar o bebê e nem desconfia. Fica burra de repente. Na festa para comemorar a adoção ela começa a investigar a casa do sogro e descobre tudo. Há um grande corre corre, muitas mortes. E o fim acaba bem de supetão. Mas pelo menos explicam bem. A médica é interpretada Radha Mitchell. O marido por Rupert Graves. Outros do elenco são: David Robb, Liam Carney e Joanne Crawford.
Beijos,
Pedrita