Vou falar detalhes do livro: Nossa progonista é a Virgínia e é sob os olhos dela que vemos a sua vida. É doloroso perceber que ela parece não ter um lugar. Começa com ela criança, não sabemos ao certo a idade. Ela vive na casa onde a mãe está muito doente. Nessa casa está o médico da mãe e a empregada dele. Quando ela volta pra casa do pai, pra viver com as outras duas irmãs, igualmente não sente que pertence a aquele lugar. Tudo é muito triste e desolador.
Obra Coreto (1964) de Aldo Bonadei
Anotei alguns trechos de Ciranda de Pedra de Lygia Fagundes Telles:
“Virgínia subiu precipitadamente a escada e trancou-se no quarto.”
“...nestes dois últimos anos me veio uma grande tranqüilidade. Disse e sorriu por não precisar mentir. Por que tranqüilidade ou indiferença, no fundo, não eram a mesma coisa? “
Música do post: Ary Barroso - Canta Maria
From Mata Hari e 007 |
Beijos,
From Mata Hari e 007 |
Pedrita
Olá Pedrita
ResponderExcluirPois li A Ciranda de Pedra há alguns anos atrás e adorei. Ainda tenho o livro comigo.
Beijinhos
Isabel
Pedrita,
ResponderExcluirGosto muito da Lígia, mas só li os seus contos, alguns dos quais são antológicos. E que sorte a sua encontrar o livro autografado por ela. Um beijo.
Oi linda,
ResponderExcluireu tenho adiado há muito tempo a leitura de Ciranda de Pedra, no momento estou lendo "O missionário" do paraense Inglês de Sousa, recheado de regionalismos, estou adorando. Já tinha lido dele "Contos Amazônicos".
PS: mande seu e-mail para liter.adriana@gmail.com, não sei se já te avisei, o blog vERSOS bÁRBAROS está restrito e quero enviar para ti o convite para que possas visitá-lo.
Beijinhos e boa semana!
isabel, eu não costumo de me desfazer dos livros.
ResponderExcluirfrancisco, adoro os livros da lygia fagundes telles.
adriana, vc vai adorar. te envio um email sim. beijos, pedrita