sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Natsu No Niwa

Ouvi o CD Natsu No Niwa (1995) do Duo Assad. São composições do Sérgio Assad feitas para o filme japonês de Shinjio Sômai que quero muito ver. São muito bonitas as músicas. O CD traz 22 faixas. O Duo Assad é formado pelos irmãos Sérgio e Odair Assad. Eles receberam o convite do diretor do filme que é apaixonado por violão e pelo trabalho do Duo Assad. O CD foi gravado em Nova York.

Não localizei o Duo Assad interpretando essas músicas. Vou colocar outro vídeo.
Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Último Caso

Assisti ao curta Último Caso (2010) de Erez Milgrom no Prime Box Brazil. Estava zapeando e vendo o que ia começar e descobri esse curta. Que preciosidade! É um curta noir, onde um detetive tenta desvendar um caso. É muito bem realizado, roteiro muito inteligente do próprio diretor. O texto é muito sagaz.

Ele é interpretado por Júlio Machado, ela por Lilly Freitaz. Alguns outros do elenco são: Alain Sinai, Deborah Gaiotto e Virgínia de Ferrante

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

O Impossível

Assisti Impossível (2012) de Juan Antonio Bayonan no Telecine Premium. O diretor e o filme são espanhóis. Eu não pensava em ver esse filme, tinha uma certa curiosidade porque adoro a Naomi Watts. Estava começando esse filme, fui ver um pouco a atriz, e de repente vi o filme todo. É muito bem realizado, a cena do Tsunami está impecável.

É sobre uma família que viaja de férias para a Tailândia. Eles estão em dúvida sobre o futuro profissional do casal. Problemas cotidianos comuns. E vem o tsunami. Apesar de um filme convencional do gênero filme catástrofe, acabamos pensando nesse imponderável. Com essa corrente de auto-ajuda nos atropelando, Impossível mostra que outros fatores externos a nossa vontade podem nos atropelar, não precisa ser tão catastrófico, mas algo pode mudar os rumos de nossa história. Em Impossível o que atropela é monstruoso e foi verdadeiro, mas algo completamente imponderável pode atrapalhar os planos das pessoas. Por sorte vivemos no Brasil onde temos menos fatores climáticos desse porte, por enquanto. Mas aqui temos um sistema político que volte e meia interfere violentamente nos projetos, como foi o Plano Collor que acabou com as reservas financeiras da maioria dos brasileiros.

Impossível também fala de solidariedade, que muitas famílias deveriam ver. Apesar de viverem no limite de suas forças, com medo, essa família não pensa duas vezes em ajudar, salvar vidas. A mãe orienta o filho que ele deve ver o que os outros podem precisar, e ele vai ajudar. O pai orienta o filho pequeno a cuidar do menor ainda. Depois o pai ajuda outros a encontrar seus parentes. Todos tem responsabilidades. Foi um dos fatores do filme que mais gostei. Não são pessoas egoístas só querendo sobreviver sozinhos. O Impossível é inspirado em uma família inteira que sobreviveu. Ewan McGregor faz o pai.

Impressionante o desempenho do garoto mais velho interpretado por Tom Holland. As outras crianças são interpretadas por Samuel Joslin, Oaklee Pendergast e Johan Sundberg. Geraldine Chaplin faz uma participação. Na semana seguinte de eu ter visto o filme, uma família soube que sua filha não tinha morrido e tinha sido salva por moradores locais.

Beijos,
Pedrita