Começa com duas histórias se alternando. Uma jovem fugindo à noite em lugar ermo e uma mãe tendo as contrações para parir antes da hora. Logo o paralelo se forma e entendemos que o morto encarna no bebê que é prodígio, nasce antes, fala muito antes, a mãe passa a estudar crianças superdotadas, coloca ele em escolas especiais e muito caras. Os especialistas que acompanham a criança chamam a mãe e falam que apesar dele ser muito desenvolvido em algumas questões, é atrasado em outros, como a socialização, ele não tem amigos. A criança chega então aos 8 anos e faz a sua primeira violência contra outra criança. Mais um filme que eu fico apavorada pela criança, pelo ator que faz o prodígio. Eu sei, hoje as crianças entendem mais o que é ficção e realidade, que é trabalho de ator, muitos querem mesmo ser atores, mas eu sempre me incomodo. Eu não deixaria meu filho ser o protagonista desse filme. E agora que vi que ele também está no filme iT, A Coisa.
A mãe demora a aceitar ajuda de um homem que faz hipnose pra tentar saber da outra vida. Ela não aceita reencarnação, mas apavorada com os acontecimentos, acaba cedendo. O espírito ameaça o homem que não pode contar a mãe o que descobriu. é tudo bem interessante. Incrível porque, como disse, o filme não é muito original, mas surpreendeu em vários momentos, no final então fiquei apavorada. A possibilidade clássica de continuação acontece, mas é muito, mas muito surpreendente. Os efeitos especiais são muito bons. O ótimo garoto é interpretado por Jackson Robert Scott. A mãe pela ótima Taylor Schilling. O filme é praticamente os dois, mas alguns outros atores aparecem no elenco: Peter Mooney, Colm Feore, Paul Fauteaux, Paula Boudreau e Brittany Allen.
Beijos,
Pedrita