sexta-feira, 27 de julho de 2018

Miss Meadows

Assisti Miss Meadows (2014) de Karen Light Hopkins no TelecinePlay. Não fazia ideia do que era esse filme. O começo é estranho mas vale a pena insistir. É um filme politicamente incorreto, mas que discute temas importantes.

A personagem da Katie Holmes parece meio ou totalmente maluca. Aos poucos vamos conhecendo a sua história. Katia Holmes está mais linda que nunca, seus figurinos são incríveis. Ela interpreta uma professora substituta. Tem debates interessantes, mesmo não sendo um grande filme. As crianças são lindas. Alguns outros do elenco são: James Badge Dale, Callan Mulvey, Jean Smart e Mary Kay Place.

Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Gold But Old

Assisti ao curta Gold But Old (2015) de André Luis Lazzari no Canal Brasil. Na programação estão curtas que participam do Anima Mundi. No início contam que essa animação foi feita para conclusão de curso da UFSC e que foi o vencedor do ano. Depois veio o convite para participar do Anima Mundi. É lindinho demais! Me emocionei. A animação é ótima.
Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 25 de julho de 2018

A Morte de Ivan Ilitch de Lev Tolstói

Terminei de ler A Morte de Ivan Ilitch (1886) de Lev Tolstói da Coleção Grandes Nomes da Literatura da Folha. Essa coleção foi vendida em bancas de jornais por R$ 19,90. Eu adoro esse autor, é uma obra difícil, sobre o fim da vida de Ivan Ilitch e seu insuportável sofrimento.

Obra Aragva de Konstantin Korovin

Começa com seus amigos sabendo da morte de Ivan Ilitch e indo a casa dele. Depois retorna no tempo e Ilitch conta a sua vida. No período da doença, com dores insuportáveis, ele mostra arrependimento de sua vida, só lembra saudoso da sua infância, mas percebe que tudo o que viveu na vida adulta não foi satisfatório. Não fez um casamento que quis, trabalhava em uma função burocrática.
Obra Still life with fruits (1908) de Ilia Mashkov

É insuportável a forma como a esposa e a filha tratam o doente. Sempre criticam dizendo que ele faz tudo errado. Como ele tem muita dor, muitas vezes só consegue um pouco de alento em posições estranhas e as duas, principalmente a esposa, só ficam criticando. Para os médicos então nem se fala. E os médicos também são monstros e criticam junto. Não há piedade e empatia, assustador. No começo achei até que era desconforto do protagonista, por ter se tornado mais dependente, doente, ter dores, que achava que incomodava, que era um estorvo para todos. Cheguei a achar que a sua impressão não era real, mas com o tempo percebi que sim, todos o achavam um estorvo. Na empresa parecia mesmo que aguardavam a liberação do cargo para alguém ocupá-lo. Não é uma obra de leitura fácil.


Beijos,
Pedrita

terça-feira, 24 de julho de 2018

Kingsman: O Círculo Dourado

Assisti Kingsman: O Círculo Dourado (2017) de Matthew Vaughan no TelecinePlay. Eu até comecei a ver no dia da Super Estreia, mas me deu preguiça. Começou com uma corrida infindável de carros, chata até doer, preferi esperar outro dia que poderia parar e voltar a ver quantas vezes quisesse. É bem mais ou menos. O que mais me incomodou foi a infinidade de piadas escatológicas de muito mal gosto, daquelas que crianças de 10 anos adoram, sendo que o filme não é permitido pra essa idade.

Acho que a maioria do elenco não queria continuar, em vez de desaparecer com eles no final mataram a maioria logo no começo. Então os dois sobreviventes da Kingsman precisam se reinventar e vão para os Estados Unidos, para uma destilaria de whisky. Só sobreviveram os personagens de Taron Egerton e Mark Strong, esse não por muito tempo. E eles descobrem que o personagem do Colin Firth também sobreviveu.

Dá vergonha alheia os personagens da Julianne Moore e do Elton John. A trama é mirabolante, mas isso já era, mas de muito mal gosto. Halle Berry é outra que está sub aproveitada, mas pelo menos não passa vergonha. Kingsman: O Círculo Dourado é insuportavelmente machista. Há personagens machões sem cérebro, que só aparecem para cenas de ação interpretados por Channing Tatum e Pedro Pascal. As mulheres também são sem cérebro interpretadas por Poppy Delenvigne, Hanna Alström e Emily Watson. Jeff Bridges e Michael Cane também estão no elenco.


Beijos,
Pedrita

domingo, 22 de julho de 2018

CD S´Io Esca Vivo

Ouvi o CD S´Io Esca Vivo (2013) onde a pianista Karin Fernandes toca obras de Edson Zampronha. Adoro esses músicos. Gosto muito das obras desse compositor e ficam mais lindas ainda executadas por essa pianista. Essas obras foram feitas exclusivamente para esse projeto.

A bela obra que dá nome ao CD é com três pianos. A Ciaccona é com  piano e percussão interpretada por Ricardo Bologna. 

A Fantasia é tocada por um quarteto de ótimos músicos: piano com Karin Fernandes, no violino Ana de Oliveira, no clarinete Luis Afonso Montanha e no violoncelo Adriana Holtz. A obra Feroce é com piano e violoncelo de Adriana Holtz. É um belíssimo CD, amei as obras, com lindos textos de Maurício Ayer e fotos de Karen Montija e Gabriel Victal. Foi gravado no Espaço Cachuêra. O CD pode ser ouvido em vários sistemas de streaming.

Escolhi um vídeo com obra de outro compositor mas com a Karin Fernandes.


Beijos,
Pedrita