sexta-feira, 8 de julho de 2016

Renato Figueiredo

Assisti ao recital de piano de Renato Figueiredo no MUBE - Museu Brasileiro de Escultura. Belíssima apresentação, lindo repertório. O pianista falou sobre as obras, sobre semelhanças de obras de Camargo Guarnieri e Osvaldo Lacerda com músicas de Mozart, Debussy e Chopin. Contou que Osvaldo Lacerda foi aluno de Camargo Guarnieri e um dos seus mais representativos discípulos. Os Cromos de Osvaldo Lacerda sempre trazem sons, na interpretada foram de metrônomo, ventilador, caixinha de música e máquina de escrever, muito espirituosas. Durante as explanações tocou as obras, que lindo recital, que lindas músicas, belas interpretações.

Segue o programa completo que está na ordem das obras, influências e semelhanças:

Osvaldo Lacerda (1927 ‒ 2011)
Toada, op. 2 (primeira audição)

Mozart (1756 ‒ 1791)
Fantasia em ré menor, K 397

Osvaldo Lacerda
Ponteio 5

Camargo Guarnieri (1907 ‒ 1993)
Ponteios 44 e 45

Osvaldo Lacerda
Brasiliana 3
• Cururu
• Rancheira
• Acalanto
• Quadrilha

Claude Debussy (1862  1918)
Danse (Tarentelle styrienne)

Osvaldo Lacerda
Cromos 5
• Metrônomo dodecafônico
• O canto do ventilador
• Caixinha de música
• Máquina de escrever

Osvaldo Lacerda
Prelúdio, op. 4 (primeira audição)

Frederic Chopin (1810  1849)
Prelúdio em dó # menor, op. 45

Osvaldo Lacerda
Variações sobre “Mulher rendeira”



Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Lava

Assisti ao curta Lava (2014) de James Ford Murphy da Pixar no Telecine Premium. Não sabia dessa animação. Só quando fui pesquisar lembrei que hoje em dia desenhos costumam trazer curtas antes. Divertida Mente tem esse antes. Imagino que quem foi ao cinema viu esse antes do filme. É lindo demais! Me emocionei muito! Um vulcão se apaixona por outro, mas as erupções os afastam.

É muito bem realizado e emociona. O texto é todo cantando por Kuana Torres Kahele e Napua Mapua.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Mad Max: Estrada da Fúria

Assisti Mad Max: Estrada da Fúria (2015) de George Miller na HBO. Na época do Oscar, comentaristas brasileiros diziam que esse era um dos melhores filmes daquele ano. Eu torcia para outros que tinha visto, mas um inclusive disse que merecia ganhar como o melhor filme do ano. Fiquei com vontade de ver quando estreou na HBO. Eu gostei muito dos primeiros, estava curiosa. Realmente é muito bom e muito atual.

A água desapareceu no mundo, imensos desertos. Um grupo vive rodeado de um tirano que tem o controle da água, das poucas plantações, em uma fortaleza. Uma mulher, interpretada por Charlize Teron, leva escondidas em um caminhão de combustível as mulheres parideiras dessa fortaleza. Ela acredita que há um lugar onde elas possam viver em paz. Um lugar que ela conheceu, longe do tirano.

Acabam se unindo a elas o personagem do Tom Hardy. Ele era um doador universal de sangue, ficava em uma gaiola, doando sangue a outros homens. Logo que eles desviam da rota passam a ser perseguidos. E como há várias tribos no caminho volte e meia precisam conseguir passar. É bem angustiante, mas muito bem realizado.

O vilão é interpretado por Hugh Keays-Byrne. Alguns outros do elenco são Josh Helman, Zoe Kravitz, Nathan Jones, Rosie Huntington Whiteley, Abbey Lee, Riley Keough, Courtney Eaton e Melissa Jafer. Entre os prêmios estão 6 Oscars de Melhor Edição, Melhor Figurino, Mixagem e Edição de Som e Melhor Direção de Arte. Bafta de Maquiagem e Cabelo. Só teve uma indicação ao Globo de Ouro e nenhum prêmio. No Brasil o festival do SESC deu prêmio de Melhor Filme Estrangeiro. Parece que os decisores do Oscar e os críticos brasileiros gostaram muito desse filme.

Beijos,
Pedrita


segunda-feira, 4 de julho de 2016

Dívida de Honra

Assisti Dívida de Honra (2014) de Tommy Lee Jones no TelecinePlay. A Liliane do Paulamar falou muito desse filme para que eu visse. Achei no TelecinePlay, comecei a ver e lembrei que tinha começado e largado. Era um período emocional difícil, não estava com estrutura para ver o filme naquela época. E agora consegui ver. Dívida de Honra continua e termina um filme triste, bem desesperançoso, mas muito bonito. O roteiro é baseado no livro de Glendon Swarthout.

Eu adoro o Tommy Lee Jones e a Hilary Swank. O personagem dela é muito lindo. Ela é uma mulher forte, que vive sozinha em uma fazenda. O personagem do Tommy Lee Jones é salvo por ela. Ela precisa levar três mulheres que enlouqueceram para suas famílias, ele a acompanha por uma promessa que faz para ser salvo. 

Muito triste as histórias das três mulheres e são interpretadas por Grace Gummer, Miranda Otto e Sonja Ricther. Meryl Streep faz uma participação. 
Beijos,
Pedrita