Assisti
Sal de Prata (2005) de
Carlos Gerbase no
Canal Brasil. Queria muito ver esse filme e as chamadas eram muito interessantes. Gosto muito do
elenco! Mas não gostei muito da colcha de retalhos do
roteiro. O roteiro foi inicialmente chamado de Roteiros Encontrados Num Computador e foi selecionado para participar de oficina do Sundance Institute. Há vários clichês e algumas colagens são de mal gosto. Há colagens de técnicas diferentes de cinema e algumas com belíssima fotografia.
Sal de Prata é mais significativo como um estudo de cinema do que como um filme para o público.
Sal de Prata tem uma relação forte com a música, principalmente a música clássica. Uma orquestra é regida pelo
maestro Tiago Flores. Logo no início lemos Andante na tela, então achei que o filme ia seguir os movimentos musicais, portanto aquele momento parado inicial era proposital. Mas
Sal de Prata se arrasta o filme todo. Mesmo quando aparece Allegro na tela.
Eu gosto bastante do elenco:
Maria Fernanda Cândido está muito bem. Alguns outros são:
Camila Pitanga, Marcos Breda e
Bruno Garcia.
Música do post: La Corda D'Oro ~primo passo~ - Third Selection Hino Kahoko~Tchaikovsky: Mélodie in E-flat major, Op.42 No.3~
Beijos,
Pedrita
Oi Pedrita.
ResponderExcluirNunca tinha ouvido falar desse filme ...
Bjs.
Elvira
É ma pena... Às vezes acho que tem alguns filmes em que os atores estão "se desperdiçando"...
ResponderExcluirSerá que o filme não deveria chamar-se "Fernanda Cândido"?
ResponderExcluirEsse filme me lembra os bons tempos, quando eu conseguia ir ao Festival de Gramado. Gostei do filme, sou fã da Camila Pitanga e do Marcos Breda, mas como vc diz, parece mais um estudo sobre cinema.
ResponderExcluirNão assisti. Geralmente eu gosto dos filmes nacionais que vejo, tanto pela qualidade técnica como pela diversidade de temas abordados.
ResponderExcluirNão conhecia este filme, mas agora está anotado!
ResponderExcluirbjs @>--
Filme que passou despercebido pelo cinema. Bom elenco, mas filme parado e desequilibrado. Abcs
ResponderExcluirPedrita, nunca tinha ouvido falar no filme. Beijos
ResponderExcluirEle tentou fundir estilos e acabou se complicando (nem mesmo o elenco conseguiu salvar a história por muito tempo). Essa semana também enveredei pelas produções nacionais e vi Mutum, de Patrícia Kogut. Veja! vale a pena demais. Até porque é adaptado do Guimarães e sempre vale a pena algo adaptado do mestre Rosa.
ResponderExcluirDiscutir a mídia? Acesse
http://robertoqueiroz.wordpress.com
elvira, não perdeu nada
ResponderExcluiraqueta, acho que os atores gostaram de participar desse filme. é praticamente um laboratório de técnicas, roteiro desfragmentado, acho que é mais chato de assistir do que de fazer.
camila, que inveja boa. sonho de ir em gramado.
jacques, realmente. eu nunca sei se passa despercebido pq estou sempre atenta as estréias, principalmente nacionais.
roberto, quero muito ver mutum.