- 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro – melhor direção, melhor montagem, melhor direção de arte e melhor filme pelo júri popular, todos na categoria documentários.
- 28º Festival Internacional de Cinema de Guadalajara – México – menção especial
- 9º Festival Internacional de Documentários ZagrebDox – Croácia – menção especial
- Films de Femmes 2013 – França – melhor documentário
- 10º Planete+ Doc Film Festival Varsóvia – Polônia – Prêmio Canon de Cinematografia
- 7º Cine Música – Festival de Cinema de Conservatória – Rio de Janeiro – melhor música original
- 6º Los Angeles Brazilian Film Festival – melhor documentário
- 35º Festival Internacional de Nuevo Cine Latinoamericano – Havana, Cuba – melhor documentário
- 40º Festival Sesc Melhores Filmes- São Paulo– melhor documentário (votação do público)
- 4º Arlington International Film Festival (AIFF) – Estados Unidos – melhor filme
Petra Costa tenta trazer as lembranças de sua irmã. Elena tinha 13 anos quando Petra nasceu. Petra tinha uma grande admiração pela irmã que adolescente foi atriz em um grupo de teatro. Depois seguiu para Nova York porque sonhava fazer cinema. Era uma época que o Brasil fazia um filme por ano, não havia espaço, só mesmo saindo do país para ser atriz de cinema.
O documentário é muito poético, triste e lindo. Petra chega em Nova York com as fitas cassetes da irmã e vários outros materiais. Anda em Nova York ouvindo os relatos da irmã. Elena não escrevia cartas, ela gravava em fitas as "cartas" e enviava para a família. Então o documentário é uma colcha de retalhos com a voz de Petra, de Elena, algumas entrevistas, muita música e muitas imagens. E sim, muitos fragmentos que nunca serão unidos. A trilha sonora é linda! É lindo demais!
Beijos,
Pedrita