Assisti The Woodlanders (1997) de Phil Agland na ClaroTV. Esse filme é baseado no romance de mesmo nome do Thomas Hardy, eu já vi alguns filmes adaptados de seus livros que comentei aqui. Suas tramas são sempre muito tristes, sem esperanças, esse não é diferente.
O pai de uma jovem a enviou para estudar no exterior. Ela volta diferente de todos na sua comunidade, principalmente do seu amigo de infância. O pai resolve então que ela deve casar com alguém mais promissor e aproxima ela com o jovem médico local. Ela é interpretada por Emily Woof. O jovem da infância por Rufus Sewell. O médico por Cal MacAninch. O pai dela por Tony Haygarth. A bela ruiva por Jodhi May, fiquei pensando se no livro essa jovem aparece mais.
Assisti Mentes Sombrias (2018) de Jennifer Yuh Nelson no TelecinePlay. A diretora é sul-coreana. Eu não estava muito interessada em ver esse filme que só descobri quando estreou no Telecine. Mas a Editora Intrínseca colocou no facebook filmes adaptados de seus livros e esse era um deles, resolvi ver. O livro foi escrito por Alexandra Bracken.
É mais ou menos. É voltado ao público adolescente e lembra vários outros filmes onde uma epidemia atinge as pessoas. Em Mentes Sombrias só as crianças são atingidas. Uma graça as duas atrizes que fazem a protagonista: Lydia Jewett e Amanda Stenberg. Quando criança ela é levada com todas as crianças a campos. Lá eles são avaliados. Ela descobre que a criança que tem poderes na cor laranja como ela será dizimada. Ela mexe na mente do avaliador que a coloca em outra cor. As crianças vestem roupas da cor da sua aptidão e vão trabalhar. Seis anos se passam, ela é descoberta e uma mulher a ajuda a fugir. Ela desconfia dessa mulher, foge dela e se junta a outros jovens, o filme fica muito adolescente a partir desse momento e bem menos interessante. Quando andam na linha do trem procurando um local mais seguro lembra demais Walking Dead. Os atores desse grupo são uma graça: Harris Dickison, Skylan Brooks e Miya Cech. Não há atores conhecidos no elenco. Só Gwendoline Christie faz uma sofrível e pequena aparição.
No final deixaram a possibilidade de uma continuação. Eu achei o filme bem fraquinho, vão precisar ser muito criativos no roteiro seguinte pra melhorar o filme. E a insinuação previa uma luta da liga com os soldados do filho do presidente e as partes de luta desse já foram muito chatas.
Fui a exposição de Nádia Taquary e Ayrson Heráclito na Galeria Leme. Eu estava curiosa, mas foram postagens no Instagram que agilizaram a minha ida. Muito interessante ver obras macro de objetos culturais que são pequenos.
Acho que essa imagem dá pra ilustrar melhor o que eu disse. Os dois artistas são baianos e trazem esses colares, o barco e quadros com desenhos e objetos afro-brasileiros. A mostra é gratuita e fica até 3 de agosto.