Assisti Sherlock Holmes - O Jogo de Sombras (2011) de Guy Ritche na HBO. Nem sabia que já tinha um segundo, vendo os comerciais da tv a cabo fiquei na dúvida se era o que já tinha visto e comentei aqui. É um bom entretenimento, um bom filme de ação. Gostei mais do primeiro. Eu não gosto das piadas, não achei engraçadas. E me cansou um pouco as ações mirabolantes demais, mas são engenhosas. Eu adoro o elenco: Robert Downey Jr. e Jude Law. Gosto dessa versão onde as mulheres são fortes e igualmente aventureiras e muito bonitas as atrizes: Noomi Rapace e Kelly Reilly.
Um professor interpretado pelo Jared Harris quer dominar o mundo. Watson vai se casar, mas nem imagina que terá dificuldades de ter sua lua de mel.
Assisti a peça Brincando com a Morte no Teatro Cultura Artística - Itaim. Eu e minha mãe nos divertimos muito. A direção é de Alexandre Tenório. Com um texto excelente do dramaturgo inglês Joe Orton, escrita em 1966, a peça fala com humor negro da fé. Fiquei pensando se eles infringem todos os mandamentos, alguns consegui numerar. A adaptação é de Eduardo Muniz.
Um homem, criador de uma irmandade, recebe uma carta anônima de que sua mulher o está traindo. Um faz tudo aparece e pede para investigar. Esse personagem do faz tudo é muito engraçado, ele aceita qualquer coisa pra trabalhar e negocia com todos para aumentar o seu faturamento. Brincando com a Morte fala muito da utilização e manipulação de interesses dúbios para o enriquecimento ou prazer usando a fé dos outros como instrumento. O texto é inteligente e ácido. O gostoso é descobrir as peripécias deles. O elenco é todo excelente: Fernanda Couto, Edu Guimarães, Kiko Vianello, Tadeu Di Pyetro e Rodrigo Sanches. Toda a ambientação é ótima, os cenários são de Chris Aizner, a iluminação de Caetano Vilela, a trilha sonora de Dr. Morris e os figurinos de Theodoro Chocrane. Bricando com a Morte fica em cartaz até 2 de junho.