sexta-feira, 10 de junho de 2011

Soul Boogie Orchestra

Assisti a Soul Boggie Orchesta na festa da revista Blues ´n ´Jazz no Bourbon Street. Fazia tempo que não ia nessa casa noturna. Gosto dos artistas que se apresentam lá. Essa noite começou com o Adriano iJazz que se apresentou sozinho com guitarra ou sax. Depois foi a vez de um trio, o BR66 que tocou blues e jazz, inclusive a conhecida As Rosas Não Falam do Cartola em blues. Por último, pra levantar o público, a Soul Boogie Orchestra, uma Big Band com 11 músicas que tocou um repertório bem tradicional, com músicas bem conhecidas, principalmente várias do Elvis Presley.


Beijos,

Pedrita

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Piratas do Caribe - No Fim do Mundo

Assisti Piratas do Caribe - No Fim do Mundo (2007) de Gore Verbinski no Max. Pronto, a saga que passa na tv a cabo terminou, agora é só esperar o próximo que está no cinema chegar na tv a cabo. Desde que estreou esse Piratas do Caribe nos canais HBO queria ver os outros. Os canais HBO não tem o hábito de passar os anteriores quando estreia o último como fazem os canais Telecine. Até consegui ver o primeiro depois de muita procura, o segundo vi em DVD e finalmente consegui ver esse. Foi o que gostei mais, é o que o 007 gosta menos. Concordo com o 007 que as piadas são sem graça na maioria e que o Johnny Depp está forçado. Mas o que eu gosto mesmo desse é da aventura e é o que tem mais.

Como já havia dito, adoro o fato de que a mocinha não é mais mocinha, e nesse menos ainda, é uma guerreira, forte, audaz e inteligente. Eu achei esse um dos mais tristes. No início já é muito triste, todos indo para a forca e uma criança começa a cantar antes de ser enforcada. A intolerância do homem sempre me assusta. Nossa heroína já está muito detonada, suja e muito pirata, deixou seu lado doce e ela sofre muito nesse filme. Incrível as cenas, achei fascinante a cena do barco virando ao contrário. Piratas do Caribe No Fim do Mundo é muito bem realizado tecnicamente, belíssima fotografia. Confesso que vou ter dificuldade de aceitação do próximo já que o casal principal não está mais.

O elenco continua praticamente o mesmo. Embora no começo o Johnny Deep não apareça, o show todo acontece com os belos Keira Knightley, Orlando Bloom e Naomie Harris. Juntam-se a eles o ótimo Geoffrey Rush. Gostei muito que nesse está um ator que adoro, igualmente belo, o Yun-Fat Chow. Aparece pouco o ótimo Jonathan Pryce e Jack Davenport. Continua no elenco Tom Hollander. Nesse Davy Jones aparece sem os tentáculos por um breve momento e conseguimos ver embaixo daquela máscara o ator Bill Nighy.


Beijos,

Pedrita

domingo, 5 de junho de 2011

À Deriva

Assisti À Deriva (2009) de Heitor Dhalia no Telecine Premium. Sempre quis ver esse filme, adoro os dois atores principais, Débora Bloch e Vincent Cassel. Depois foram muitos elogios a estreante Laura Neiva, linda menina e está muito bem no papel. Eu não consegui ver nos cinemas e no Telecine Premium já tinha tentado ver, mas o telefone atrapalhou e foi uma dificuldade ver quando iria passar novamente já que esse filme, infelizmente, passa ou de madrugada ou cedo de manhã. É uma delicada história! Um casal em crise acaba interferindo na relação com os 3 filhos, principalmente com a filha adolescente interpretada por Laura Neiva que acaba presenciando a traição do pai e atrapalhando as suas descobertas afetivas. A agressividade natural adolescente é contaminada pela descrença no amor.

Esse casal vai passar as férias com os 3 filhos na casa de praia. Os filhos tem lá uma turma grande de amigos. Esse casal está na fase do desgaste, onde há muitas farpas de um para o outro e do desrespeito de relações em crise. A relação com a bebida da mãe me incomoda, já que ela pede pra filha de 14 anos ir buscar uma dose. Eles são muito amorosos com os filhos, liberais, mas o desgaste entre os dois atrapalha as relações. A família está à deriva. Cauã Reymond faz uma participação. Linda a atriz que faz a amante do pai interpretada pela atriz americana Camilla Belle.  Outro que aparece no elenco é Gregório Duvivier. Bela trilha sonora de Antônio Pinto. A fotografia de Ricardo Della Rosa é belíssima! À Deriva ganhou o Cine Ceará.



Beijos,
Pedrita