O protagonista está prestes a ganhar a liberdade condicional após 24 anos de reclusão. O filme passa então nessa organização para a liberdade, as reuniões com os órgãos que cuidam desse segmento. E a relação do preso com os outros detentos. Ele foi um O.G., não achei uma explicação clara. Ele foi o chefe do presídio para os prisioneiros, isso lá atrás, e se tornou muito respeitado e temido, mas ele não se envolve em mais nada, só lê e fica tranquilo. Mas como foi poderoso e todos confiam nele, órgãos responsáveis pela ordem no presídio sempre o interrogam tentando saber de possíveis motins. Como ele está prestes a ter liberdade condicional, e como ele segue as regras que o presídio impõe, não é delator e é muito pressionado por todos. O presidiário tenta também ajudar outro preso a não entrar na criminalidade dentro da cadeira, interpretado por Theotus Carter.
Há muitas questões no filme, achei incrível. Alguns outros do elenco são: William Fitchner, Bahani Turpin, Boyld Holdbrook, Mary Whinningham, Ato Essandhu e Ryan Cutrona. O trailer tenta mostrar um filme de ação, mas não é, é mais contemplativo e filosófico.
Beijos,
Pedrita
Olá Pedrita
ResponderExcluirAssisti esse filme na terça-feira e gostei bastante.
Confesso que pensei mesmo que fosse algo com muita ação e depois que entendi a pegada do filme gostei mais ainda.
Achei bacana mostrar um pouco da realidade, como a amizade entre ele e um dos diretores, o fato dele não delatar, achei tb interessante o fato da irmã do homem que ele matou não tê-lo perdoado, bem real! Assim como ele não ter roupas pra sair no último dia de presídio.
Interessante o meio que ele encontrou pra mostrar a arma que chegou no carro na oficina mecânica sem comprometer o rapaz novo
Por um instante eu pensei que ele fosse levar a arma para a lavanderia.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
luli, pelo visto varios blogueiros assistiram. tb gostei bastante. e eu tb gostei mais q era mais filosófico q violento. sim, a conversa com a família foi muito bem realizada, sem maquiagem, muito real. tb estava preocupada com a ação da arma na oficina. achei q ele não ia conseguir sair.
ExcluirEu vi o filme, na verdade o trailer na tv a cabo e não pude assisti mas parece ser um ótimo filme!
ResponderExcluirBeijinhosss
Pâmela Sensato
pamela, acho que vai gostar.
ExcluirOi, Pedrita,
ResponderExcluirParece ser um filme muito interessante.
Hoje, cansada de ser barrada nos meus comentários, resolvi experimentar outro navegador. Vamos ver se vai dar certo. Costumo usar o Safari, mas agora tive a ideia de tentar comentar usando o Chrome. Vou bater palmas, caso consiga.
heloisa, é bem interessante, muito mais que eu esperava. que maravilha que conseguiu resolver a questão dos comentários. tinha algo estranho mesmo pq lá embaixo no meu blog heloisa aparece duas vezes comentando.
ExcluirConsegui, Pedrita.
ResponderExcluirBatendo palmas.
Só não aparece minha foto, substituída pelo logo do google.
Gostei do filme. Muito mais um drama do que um filme convencional sobre prisão.
ResponderExcluirNão tem 100% de certeza, mas acredito que o O.G. signifique "Original Gangster".
Bjs
hugo, exatamente, é um filme filosófico.
ExcluirOlá, Pedrita!
ResponderExcluirTodos os filmes de prisões são parecidos, muita violência e sofrimento.
Esse eu não assisti, pela resenha é um bom filme apesar de ser violento.
Beijinhos, ótimo findes ♥
andréa, esse é completamente diferente. foi uma surpresa. é altamente filosófico.
ExcluirQuero vê.
ResponderExcluirEu sempre acho que "bandido bom é bandido morto".
Mas, vamos lá.
Vou procurar para gravar.
liliane, é bem interessante.
ExcluirOlá, tudo bem? Acabei de chegar do Centro Cultural São Paulo. Assisti Se a Rua Beale falasse. É mais um filme que denuncia o pesadelo para muitos norte-americanos, especialmente negros. Agora ñ no Sul dos EUA, mas em plena Nova York. Apesar da temática, achei o filme lento e travado. Bjs, Fabio www.blogfabiotv.blogspot.com.br
ResponderExcluirfabio, não sei q filme é esse. que bom que gostou da minha postagem. esse filme é bom sim.
ExcluirEu também me interesso por obras que abordam assuntos que a gente pouco conhece (ou desconhece muitos detalhes) como é o caso da rotina numa prisão. Quando li o Recordaçõs da Casa dos mortos, do Dostoiévski, achei muito interessantes as descrições feitas.
ResponderExcluirmarly, acho que vai gostar.
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