O documentário homenageou Ruth de Souza que assistiu a alguns filmes e falou de filmes onde mulheres foram protagonistas. Li uma matéria que as mulheres são minoria como protagonistas de filmes, a matéria falava inclusive de filmes de super heróis. Após a matéria eu passei a prestar a atenção em filmes que tem protagonistas mulheres. Eu vejo muitos filmes dirigidos por mulheres e filmes com mulheres protagonistas, talvez por ter maior identificação, então não consigo analisar com esse distanciamento. E talvez atualmente tenham mais profissionais em destaque na direção.
O documentário mostrou trechos do filme Sinhá Moça, com Ruth de Souza assistindo. A atriz contou que concorreu ao Leão de Ouro, foi a primeira atriz brasileira a concorrer ao prêmio junto com Katharine Hepburn e Michelle Morgan.
O documentário termina com a retomada do cinema brasileiro marcado pelo filme Carlota Joaquina de Carla Camuratti que dá entrevista no filme.
No Brasiliana TV o documentário está com ótima qualidade de imagem. Diferente desse vídeo.
Beijos,
Pedrita
Imagino ser um filme muito interessante.
ResponderExcluirCumprimentos poéticos
rykardo, é historicamente importante.
ExcluirMuito bom. Tenho sempre interesse pelo trabalho das mulheres e também me interesso pelo cinema nacional. Acho que brasileiros que não se interessam pelo cinema do próprio país é doutrinado e nem sabe, rsrs.
ResponderExcluirBeijo
marly, o apagamento das mulheres sempre me assusta. desconhecia por completo como tiveram diretoras no começo do cinema e q elas invadiram a área técnica. vou ficar mais atenta aos créditos. sim, devem ter sido doutrinados pra nem se dignarem a ver filmes que contam a sua própria história.
ExcluirNão tenho interesse por cinema nacional, até então, mas gosto muito de documentários.
ResponderExcluirO que não gosto é dessa divisão de homens e mulheres. Beijo,
liliane, eu tenho muito mais identificação com filmes que falam da minha realidade. as mulheres precisavam de autorização dos maridos ou pais para poder trabalhar. foram impedidas por décadas a votar. se isso não diferencia homens e mulheres, não sei pq podem achar q são tratadas com igualdade, que dirá salarial. o documentário mostra exatamente a intencional ação de apagar as mulheres da história, nesse caso do cinema.
ExcluirLevo já a indicação.
ResponderExcluirUma premissa historicamente importante e assustadoramente inquietante.
Confesso que não imaginava ser tão arraigada essa segregação.
Vou prestar mais atenção nos créditos de agora em diante.
luli, eu fiquei surpresa pq tinha a impressão de ver muitos filmes com mulheres protagonistas. até perceber q eu q gosto e acaba procurando com esse perfil.
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