terça-feira, 8 de novembro de 2016

Joy

Assisti Joy (2015) de David O. Russel no Telecine Premium. Tinha ouvido muitos elogios desse filme quando assisti a cerimônia do Oscar e queria muito ver. É inspirado na vida da empreendedora Joy Mangano que teve muita dificuldade para se colocar no mundo.

Por ela ser de uma família muito disfuncional tudo é difícil demais e parece quase impossível. Primeiro ela tem que desistir da faculdade para cuidar da família. A mãe, após a separação, passava os dias vendo novelas. Volte e meia o pai vinha morar com elas. Ela ainda faz a burrada de casar com outro encostado. Por ser de um lar disfuncional tudo é mais difícil, a protagonista não tem proteção e não sabe se proteger.

O pai e a madrasta que escolhem o advogado que vai definir as patentes, ela nem procura uma segunda opinião. Por sorte a investida dela em um golpe que estava passando dá certo, mas poderia dar muito errado. Pelo menos no filme ela vai sozinha intimar o autor de um grande golpe e por sorte sai viva da conversa. Muito triste que depois de conseguir muito dinheiro e sucesso continue carregando a família nas costas e ainda recebendo processos judiciais de familiares. Estranhamentr o ex-marido é sócio dela e é o melhor conselheiro que ela tem. Ela teve três filhos e atualmente os três trabalham com ela. Joy é interpretada brilhantemente por Jennifer Lawrence. Seu pai por Robert De Niro. Sua madrasta por Isabella Rossellini. Sua melhor amiga por Dasha Polanco. Seu ex-marido por Edgar Ramírez. O profissional de televisão que aposta nela por Bradley Cooper. Sua mãe por Virgínia Madsen. Sua avó por Diane Ladd. Uma graça a atriz que faz a filha dela, o mais engraçado é que foi interpretado por duas atrizes gêmeas Aundrea e Gya Gadsby.
Claro que o filme torna-se uma grande ferramenta de marketing. Joy Mangano criou o famoso Mop, conseguiu vender muito pela televisão, área que especializou-se também.


Beijos,
Pedrita

14 comentários:

  1. Desde domingo tento vê esse filme que está gravado e cochilo.
    Daí recomeço.
    Mas vou assisti.
    Adoro o lindo Bradley Cooper

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  2. Assisti esse filme no cinema e achei bom, mas não entendi a indicação da Jennifer Lawrence como melhor atriz.
    big beijos

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    1. lulu, eu achei q ela está impressionante. mereceu a indicação.

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  3. Pedi ao marido para gravar este filme, mas ainda não pude vê-lo. Gosto do assunto dele, que faz bem o gênero do filme que me agrada. (P.S:notou que depois do sucesso de O lado bom da vida a Jennifer Lawrence voltou a trabalhar com o Bradley Cooper em pelo menos mais 3 filmes? Além de O lado Bom...Vi também o Trapaça e Serena, com os dois, agora falta este, rsrs.

    Beijoca

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    1. marly, eu fiquei bem mexida. eu aconselho a não ver antes de dormir. jennifer lawrence está incrível. eu só vi isso q falou qd fui ver as tags aqui no blog. realmente eles fizeram vários filmes juntos.

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  4. É uma história interessante contado no estilo meio amalucado do diretor David O. Russell, que fez filmes melhores como "Trapaça" e "O Lado Bom da Vida".

    Bjos

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  5. Olá, adorei essa resenha, nunca assisti esse filme, porém já vou anotar na minha listinha, obrigada pela visitinha, tem post novo no blog, bjus, Joyce.
    Já estou seguindo o blog, bjus.

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  6. Olá Pedrita!
    Gostei do filme (preferi O lado bom da vida e Trapaça com o trio Jennifer, Bradley e De Niro, e Serena com a Jennifer e o Bradley)achei que a protagonista defendeu bem a personagem, muita gente achou a atriz nova para o papel (como em Trapaça) mas eu achei que ela foi bem convincente, gostei muito de atuação.
    O roteiro de uma criança com boas ideias que se torna uma mulher que vive uma rotina, foi interessante e causou sim empatia.
    Bjs Luli
    Café com Leitura na Rede

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    1. luli, eu gostei demais da atuaçao da lawrence. belo roteiro.

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  7. Hello, Pedrita!
    Esse filme é top, gostei muito!

    Beijinhos ♥

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