Assisti a
1ª Temporada da série
A Idade Dourada (2022) de
Julian Fellows no
HBO Go. A
HBO ainda continua querendo decidir quando devemos assistir aos episódios de uma série. Só depois de passar no canal é que entrava no Now cada capítulo. Realmente ainda não aprenderam que nós é que queremos decidir se vamos maratonar tudo em um dia ou vamos ver por anos. Faz tempo que eu não sei mais o que é assistir algo na grade de programação. Filmes e séries só vejo em streaming. Talvez na
HBO Max tenha sido disponibilizado todos os capítulos, mas eu tenho que mudar controle remoto, ativar um aparelho que coloca internet na TV, que acabo preferindo aguardar, mas acho um retrocesso a
HBO ficar disponibilizando a conta gotas os episódios, sendo que outros streaming que trabalham mais modernamente estão roubando seus assinantes.
O pai de uma jovem (Louisa Jacobson) morre, o advogado (Thomas Cocquerel) avisa que o pai só tinha dívidas, que ela não tem mais nada. Ela tem então que se conformar e ir morar com as tias (Christine Baranski e Cinthia Nixon) que mal conhece. Na estação de trem ela é roubada perde o seu bilhete de passagem e uma jovem (Denée Bentom) compra o bilhete pra ela e elas ficam amigas. A família da órfã é de nobres tradicionais, que gerações após gerações estavam na nobreza, com suas tradições, na sociedade conservadora.
A idade do ouro foi quando muitos americanos ascenderam socialmente porque enriqueceram rapidamente. Os novos ricos. As tias da jovem vivem em frente de uma de novos ricos, que reformaram esplendidamente uma mansão, mas não são aceitos na sociedade tradicional. Começa com o baile vazio, os ricos de tradição não vão ao baile. O marido (
Morgan Spector) é um empresário da área de transporte ferroviário. Amei o casal. Lindo como os dois se estimulam a lutar e ser bem sucedidos. Ela (
Carrie Coon) tem uma garra admirável. Essa temporada termina exatamente com um novo baile e dessa vez lotado.
Claro que há todo o interesse em que os jovens façam bons casamentos. A sobrinha não tem nada, mas tem a tradição. Os filhos dos novos ricos tem dinheiro, mas não estão inseridos na sociedade. Os familiares estão o tempo todos tentando proteger os parentes de oportunistas e casamentos ruins. A direção de arte é deslumbrante!
Por ser dos criadores de Downton Abbey, os funcionários tem papel fundamental. A arte de bem receber e servir tem que ser orquestrada por uma equipe altamente profissional. Ótimas as tramas dos funcionários também. Só são 9 episódios, ansiosa pela próxima temporada.
Acredito que seja uma série muito interessante de ver
ResponderExcluirCumprimentos
rykardo, é sim.
ExcluirNão tinha ouvido falar dessa série ainda, achei muito interessante a trama. Isso que você falou sobre a HBO faz todo o sentido, não tem motivo para hoje em dia liberar os episódios de uma série um por um, fazendo os assinantes esperarem tanto tempo. Um saco realmente. :/
ResponderExcluircamila, sim, muito atraso. e claramente não está dando certo pela quantidade de pessoas migrando pra outros streamings.
ExcluirNão temos mais HBO e desde que li sobre esta série fiquei interessada... uma pena. O autor é o mesmo de Downton Abbey, que foi acima da média.
ResponderExcluirmarly, eu gostei. sim, é do mesmo criador de downton.
ExcluirNunca tinha ouvido falar, Pedrita. Parece boa.
ResponderExcluirsergio, eu vinha acompanhando as matérias. é sim.
ExcluirJá queria assistir e agora mais ainda depois da sua resenha
ResponderExcluirBjs Luli
luli, é muito legal.
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