sábado, 14 de janeiro de 2023

Firestarter

Assisti Firestarter (2022) de Keith Thomas no TelecinePlay. É a superestreia de hoje, para minha felicidade liberaram no Now bem antes. Porque sábado é dia de fantasminhas, ah, é verdade, esse filme é de terror, mas sem fantasminhas, mas é muito bom porque o roteiro é ótimo, baseado no livro de Stephen King que quero ler.


 

Acho que o grande trunfo dessa adaptação, e são várias, é a garota, Ryan Keira Armstrong que é ótima, além de linda. Eu me lembro vagamente da outra adaptação que tinha Drew Barrymore no papel da menina e que estava muito bem também.

O filme é todo entrecortado pelo tempo. Começa com a menina bebê, depois vai ao passado dos seus pais. Eles faziam faculdade e foram recrutados para uns experimentos em laboratório que deu tudo errado. Eles pelo menos sobreviveram, eles tem poderes mas fazem mal a eles mesmos e ainda geraram a filha com poderes violentos. Zac Efron é o pai e Sydney Lemmon a mãe. Alguns outros do elenco são e Gloria Reuben, Michael Greyeyes e John Beasly.
Dá muita pena da menina, ela é mais uma vítima daqueles experimentos. O filme fala muito da ganância do ser humano em fazer pesquisas que ninguém nunca tentou, mesmo que façam mal as pessoas. É um texto muito profundo. Vou dar uma olhada quando estrear no Telecine porque achei o filme muito escuro, ruim mesmo de visualizar as cenas. Talvez na telona não ficasse tão ruim. É um filme visualmente muito, mas muito feio, parece filme antigo sem tratamento.
Beijos,
Pedrita

8 comentários:

  1. Nada a ver um com outro, mas, não sei porque a resenha me lembrou de outro filme, que vi por acaso, Brightburn - Filho das Trevas, rsrs. O filme resenhado deve ser muito melhor.

    Beijo

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    1. marly, tb me lembrou, mas filho das trevas é ruim que só. esse é bom.

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  2. Muito bem. Gostei da sugestão :))
    .
    Fragilidades...
    .
    Beijos. Bom Domingo!

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  3. continuaçao de um lindo domingo bjs saude

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  4. Preciso assistir outra vez para dar aquele confere nos detalhes
    Como não li o livro então é tudo muito intuitivo
    Que raiva daquela capitã
    Que dó da garotinha dá vontade de pôr num potinho pra proteger
    Coitados dos pais dela
    Que cena linda o homem indígena com a garotinha nos braços protegendo-a 😢😢

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    1. luli, muita raiva dos "cientistas" do filme. sim, tudo muito triste. filme profundo. quero ler o livro.

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