O mais chato dessa temporada é a parte western. O novo rico Russell de Morgan Spector resolve investir em ferrovias e viaja para aquelas regiões sem lei dos Estados Unidos. E as tramas de traições, negociações são bem maçantes. Também não gostei da fórmula mágica do filho, comprar terras com cobre, sem checar devidamente e dar certo, muito artificial para negociantes tão tarimbados. Eu andei bem devagar com essa temporada. Está longe de ser a minha preferida.
Mas os romances são bonitos e falam muito da dificuldade na época da aceitação na família de pessoas de ascensão social diferente. O pai da personagem de Denée Benton é um farmacêutico bem sucedido, mas o fato dele ser um ex-escravizado, faz a família do pretendente rejeitar a moça. O pai tem uma botica e a família vive bem. Ela se apaixona pela médico de Jordan Donica, mas a mãe dele acha que ela não é uma mulher ideal porque não tem a mesma nobreza da família deles.Divertido que Jack de Ben Ahlers fica rico com sua invenção ajudado pelo vizinho novo rico. Ele tem dificuldade de aceitar a mudança de status e de abandonar a família que são os empregados e patrões da casa que trabalha. A casa dos ricos também tem um espião que vende histórias picantes para sair como fofocas em jornais.
O final termina com um baile caprichadíssimo. E a Sra. Russell da maravilhosa Carrie Coon convida as divorciadas causando um alvoroço. A série fala muito da condição da mulher na sociedade, tem reuniões das sufragistas. Sempre impecável!
Beijos,
Pedrita







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