O filme começa com a contratação de um pianista para as aulas. O maestro que vai lecionar é um grande regente de uma orquestra. Como ela era uma grande mecenas, vivia rodeada de pessoas importantes. Uma graça o pianista interpretado por Simon Helberg. O pianista é Cosmé McMoon. O momento da contratação e da primeira aula são preciosidades. Que interpretação da Meryl Streep. Todos estão incríveis. Hugh Grant interpreta o marido de Florence. Eles estavam casados há anos, mas não era um casamento carnal já que ela tinha sífilis que adquiriu do marido anterior quando tinha 18 anos nas núpcias.
O filme é muito delicado e bonito. Ela quer cantar, começa muito tarde o que já dificulta e não é nada afinada. O marido faz de tudo para protegê-la das críticas. Escolhe a dedo quem vai assisti-la. Ele tem outra mulher e diz que vai jogar golfe quando quer ficar com ela e é em uma dessas viagens que Florence grava um disco e aluga o Carnegie Hall. Vira um furor e sucesso, como disse um amigo, porque queriam rir dela o que é muito triste e feio. Até hoje é o disco mais vendido. Florence lotava os teatros, com inúmeras personalidades da música. Alguns sim iam para rir, mas muitos iam em respeito a tudo o que ela fazia e patrocinava na música. Eu gostei muito da atualidade do filme porque fala muito de respeito e tolerância. O quanto julgamos os outros e nos divertimos com as dificuldades dos outros pra encobrirmos as nossas falhas. Meu amigo disse que há outro filme sobre essa história que ele gostou muito, um filme francês de nome Marguerite que quero muito ver também.
No final vieram fotos de Florence Foster Jenkins, ainda do marido e do pianista. Contam que o pianista só tocou mesmo com Florence, amante do fisioculturismo acabou se tornando júri da modalidade.
Depois de viúvo, o marido de Florence, St. Clair Bayfield, continuou investindo em música até sua morte.
Beijos,
Pedrita
Puxa, estava querendo ver este filme, vi o anúncio da estreia na NET dias atrás. Agora vou ter que descobrir quando será a próxima exibição! Pois é, é uma pena que haja no mundo tantas pessoas com disposição para se divertir às custas de outras, muitas vezes de forma maldosa.
ResponderExcluirBeijoca
marly, tem passado bastante.
ExcluirOlá, Pedrita!
ResponderExcluirEu comecei assistir depois dormi, na próxima vez que passar não vou perder.
Esse tipo de filme tem muito a nos ensinar.
Beijinhos ♥
andréa, é muito lindo.
ExcluirPassou no cinema exatamente na mesma época que Marguerite, a mesma história, porém contada de maneira diferentes. Vi o francês primeiro. Depois quis assistir esse por causa do elenco. Adoro o Simon Helberg!
ResponderExcluirbruxa, eu não percebi. devia ser uma época assoberbada. só fui saber quando mostraram os indicados ao oscar e falaram um pouco do filme.
ExcluirJá ouvi falar super bem desse filme, principalmente da atuação da maravilhosa Meryl Streep.
ResponderExcluirBig Beijos
www.luluonthesky.com
lulu, ela está incrível realmente. o ator que faz o pianista tb.
ExcluirOlá, tudo bem? Gostaria de ter assistido Florence no cinema. Porém, também ficou muito pouco tempo em cartaz. Foi lançado na época fora do Oscar... Publiquei no meu site a nota sobre a exibição no Telecine. Bjs, Fabio www.tvfabio.zip.net
ResponderExcluirfabio, nem reparei qd estreou.
ExcluirAssisti esse com Hugh Grant e já tinha visto um anterior com uma atriz que não conheço.
ResponderExcluirA história real da vida dela, ou seja, da loucura dela por cantar, é linda, muito linda.
E o amor do personagem de Hugh Grant é mais bonito que do outro companheiro.
Adorei o filme.
liliane, tb gostei muito. não só ela não era afinada, como começou a estudar tarde demais. se fosse popular ainda era possível, mas erudito é desde cedo.
ExcluirOlá Pedrita
ResponderExcluirAchei Marguerite mais fundamentado, mas Florence mais próximo do real.
Meryl Streep tem o tom correto, Hugh Grant tem uma interpretação segura e Simon Helberg está excelente como o pianista Cosme McMoon (num personagem bem diferente de The Big Bang Theory) e a direção foi coerente em se tratando de biografia com uma pegada de anos 40 de Hollywood.
Só não achei o final tão emocionante porque é difícil passar um tom acima da comédia e adentrar o drama, mas no geral agradou bastante.
Bjss Luli
Café com Leitura na Rede
luli, quero ver o outro. meu amigo tb elogiou muito o francês. é q a história dela é muito triste.
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