quinta-feira, 29 de março de 2018

A Espera

Assisti A Espera (2015) de Piero Messina no TelecinePlay. Gosto muito da Juliette Binoche mas relutava em ver pela sinopse. É um belo e delicado filme, mas é bem triste.

Começa com uma cerimônia fúnebre em uma igreja. A personagem da Binoche está acabada ao lado de um caixão. Segue para a casa dela. É um casarão belíssimo e um empregado cobre os espelhos. No dia seguinte todos de preto vão a casa. Uma moça telefona dizendo estar na cidade para se encontrar com o filho dessa mulher. A moça chega, mas a mulher não a recebe, o empregado que a hospeda, mas não quer contar nada.

Várias vezes parece que essa mulher ia contar a verdade. No dia que a moça chega ela parece tentar, mas diz que foi seu irmão que morreu e por isso  não conseguiu receber a moça. Eu fico imaginando a dificuldade que deve ser dizer que um filho morreu, falar do filho no passado. A moça deixa vários recados no celular do rapaz, perguntando porque ele não a atende, mas vai ficando na casa e as duas vão se aproximando. Linda a namorada do filho interpretada pela Lou de Laâge. O filme é praticamente com as duas. O empregado é interpretado por Giorgio Colangeli e a irmã  por Corina Locastro.

Beijos,
Pedrita

14 comentários:

  1. Vou vê se vejo. Ou se gravo.
    Estou contente porque o "santo" Lima esteve ontem aqui e passou das 14.30h até 18h consertando meu computador.
    Deixou funcionando bem.
    Vou tentar ler todas as postagens antigas de quem acompanho.
    E hoje, tem almoço na casa da irmã, com a família.

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    1. liliane, tem no now. e que bom que seu computador está melhor.

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  2. Parece ótimo esse filme. Gosto muito da atriz Juliete Binoche.
    big beijos
    www.luluonthesky.com

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  3. Olá, tudo bem? Neste sábado, assistirei finalmente A Forma da Água. Já está saindo de cartaz, mas ainda dará tempo de acompanhar. Aproveito para desejar uma ótima Páscoa! Bjs, Fabio www.tvfabio.zip.net

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  4. Deve ser triste e difícil de assistir.

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    1. bruxa, difícil mesmo. dá muita agonia a mãe não contar a moça que seu filho morreu.

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  5. Eu gosto desses dramões, mas no momento os estou evitando.

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  6. Pedrita,
    Choro muito com esse tipo de filme, mesmo assim gosto de assisti.

    Beijos

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    1. andréa, o filme é muito delicado na condução da trama. é triste, mas não melodramático.

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  7. Olá Pedrita
    Esse filme é delicado e ao mesmo tempo de uma força descomunal.
    Binoche interpreta em francês, italiano e especialmente quando está em silêncio sua dor pode ser considerada um personagem.
    Lou é a atual musa do cinema francês e embarca na fantasia de Binoche mesmo sabendo que há algo errado.
    Quase uma fábula de como usar a ilusão para suportar a perda.
    Triste mas lindo!
    Bjs Luli
    https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br

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    1. luli, que bacana. vc tb viu. exatamente, é muito delicada a condução da trama. é lindo demais realmente. as duas arrasam. o empregado tb.

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