segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Entre Abelhas

Assisti Entre Abelhas (2014) de Ian SBF no TelecinePlay. Eu tinha ficado interessada quando estreou nos cinemas, mas não ao ponto de querer ir ao cinema ver. Esqueci do filme até que vi uma matéria elogiando quando estreou no Telecine e o interesse voltou, mas não lembrava absolutamente nada do que se tratava.

É praticamente um filme de ficção científica que tanto adoro. Mais dramático que uma comédia. Um roteiro muito inteligente do próprio Fábio Porchat. O início é esquisito. O personagem do Fábio Porchat, junto com o do Marcos Veras em uma boate com muitas mulheres e ele enchendo a cara. Ficamos sabendo que é a despedida de casado dele. Ele se separou da personagem da linda Giovanna Lancellotti. Quase desisti. mas insisti. Então coisas estranhas começam a acontecer. No metrô ele esbarra em uma pessoa invisível, no táxi o taxista desaparece. Na foto da boate a dançarina desaparece. 

Com o tempo ficamos sabendo que é ele que para de ver as pessoas. A mãe interpretada brilhantemente pela Irene Ravache fica apavorada já que um avô tinha sido maluco. Leva ao médico interpretado pelo Silvio Matos que envia a um psiquiatra interpretado pelo Marcelo Valle, mas ela insatisfeita resolver ajudar por conta própria. E ela ajuda mais que o psiquiatra. O psiquiatra só quer descobrir que mecanismo psicológico provocou isso no rapaz, mas em nenhum momento o ajuda a se proteger desse problema que só cria problemas aos outros. Psiquiatra muito ruim. É muito divertido o método que a mãe usa. Ela leva um atendente da pizzaria interpretado pelo Luis Lobianco para casa para fazer uns testes com o filho. Hilário o auxiliar ficar amigo da casa e viver na casa. Mas é a mãe que ajuda mais porque com isso o rapaz começa a entender melhor o que acontece e começa a criar mecanismos para esbarrar menos nas pessoas nas ruas. É a mãe que ajuda mais. Ele faz um quadro de quantas pessoas vê e não vê e o número que não vê só aumenta e o outro diminui, é angustiante. Letícia Lima também está no elenco. Gostei muito!

Beijos,
Pedrita

22 comentários:

  1. Ainda não assisti, mas pelo menos a trama parece fugir das comédias bobas que o elenco costuma interpretar.

    Bjs

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  2. Nem conhecia esse filme, para mim é novidade! Está magro o Porchat!
    Beijos
    Adriana

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  3. Hello, Pedrita!
    Eu amo a Irene Ravache, o filme deve ser muito bom!

    Bjs, ótima semana!

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  4. Olá, Pedrita, tudo bem? Vc percebeu que parei de visitar os blogs dos amigos e amigas. Infelizmente enfrento problemas técnicos com o UOL. Já tinha desistido do UOL, mas eles entraram em contato. Eu fico nesse impasse. Agradeço os comentários no blog novo. Não quero anunciar um blog novo se o meu blog velho pode ser recuperado. Bjs, Fabio www.fabiotv.zip.net

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    1. fabio, que bom que o uol agora tenta algo, comigo me ignoraram sumariamente.

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    2. Fabio, larguei da UOL porque não dá a menor atenção ao cliente.
      Agora só uso Hotmail.
      Eles também chatearam para eu não sair. Mas, sai.

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  5. Oi, Pedrita
    Já ouvi falar desse filme, mas não vi. Gostei de ver o Porchat no teatro, ele é fantástico.
    Boa noite pra vc!
    Big Beijos
    Lulu
    http://www.luluonthesky.com

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  6. Devagar, mas começa-se a descobrir em Portugal o que foi a catástrofe ambiental em Minas Gerais.
    http://geopedrados.blogspot.pt/2015/11/noticia-sobre-um-desastre-ambiental-e.html

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  7. Parece bom esse filme, vou querer assistir com certeza. Ótima dica Flor!
    Boa terça-feira!
    Fica com Deus!
    Beijos!

    http://nannafonseca.blogspot.com.br

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  8. Boa noite, vi mts entrevistas sobre o filme, mas n deu vontade de ver...lendo o seu resumo parece super legal! bjo http://anaherminiapaulino.blog.uol.com.br/

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  9. Nem sabia, Pedrita que o Fábio Porchat, fazia filmes sérios.
    A cara dele é de comediante.
    Vc não disse o final da história.
    Mas era doença "piscicólica"?

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    1. liliane, esse filme é meio dividido. alguns consideram comédia. eu acho que é mais de ficção científica que de comédia ou drama e acho q esse filme se encaixa melhor no drama. tragicómedia como alguns dizem talvez. não há um final definido. tem pessoas que acham inclusive que o final é otimista, confesso que não vi dessa forma.

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  10. O filme ganha pontos por ter uma trama que foge do lugar comum, misturando drama e comédia.

    Bjos

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    1. hugo, o roteiro é muito bom. e gostei mais ainda que o final é inconclusivo.

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Cultura é vida!