A Idade de Adaline é um novo roteiro para um filme romântico tradicional. Adaline sofreu um acidente no início do século passado. De forma fantasiosa falam que nevou onde nunca nevou, o que deu uma hipotermia. Um raio renasceu ela que tinha morrido e por isso ela nunca mais envelheceu. Com isso ela vivia fugindo, mudando de nome e documentação. Adaline é interpretada por Blake Lively. Até que ela se apaixona pelo personagem do Michel Huisman e resolve parar de fugir.
Ela aceita então conhecer a família do namorado, os pais dele iam fazer 40 anos de casados. É quando o filme começa a ter problemas no meu entender. Foram escolher o Harrison Ford para ser o pai do rapaz. Eu imaginei que nessa festa alguém ia reconhecê-la e se espantar que ela não envelheceu, mas não imaginei que seria um grande ex-amor. A química entre os personagens é tão forte que fica difícil acreditar que ela ainda amava o namorado. Eu passei a torcer fortemente por esse amor do passado.
No passado o rapaz foi interpretado por Anthony Ingruber. Provocam então um acidente igual ao do passado, com a mesma narração, o que fica bem bobo e nós percebemos que ela passou a envelhecer. Mas como acham que o público é bobo, mostram depois que sim, ela parou de envelhecer.
Tenho a impressão que a química dos personagens incomodou o esquema do filme, porque na festa de 40 anos o jovem casal não aparece, o marido faz um discurso pra lá de forçado para a esposa dizendo que é a mulher da vida dele, mas não me convenceu. Ela é interpretada por Kathy Baker. A filha da protagonista é interpretada por Ellen Burstyn. Acho que tentaram consertar aquele amor atual, mas eu não consegui acreditar. O amor do passado parecia bem mais real e interessante. As pessoas no twitter pareciam que embarcaram na farsa. Vários adoraram, alguns exageraram dizendo ser um dos melhores filmes que já tinham visto. Precisam ver mais filmes diferentes para mudar o paladar. A Idade de Adalina é bem fraquinho para ser o melhor filme da vida de alguém. Há filmes bem mais interessantes.
Beijos,
Pedrita
Não gostei. Não entendi. Mas ainda não deletei.
ResponderExcluirContinua gravado.
Quer dizer que Ellen Burstyn não era a mãe de Adaline?
Era o contrário?
exatamente liliane, a ellen era a filha da adaline, já que a filha envelheceu, a mãe não. qd adaline sofre o segundo acidente a narração cafona diz que ela morria com 107 anos.
ExcluirHello, Pedrita!
ResponderExcluirEu ainda não assisti, gostei da resenha, mesmo com sendo que o final não seja criativo. Só pelas imagens acho que vale a pena assistir.
Beijinhos ♥
andréa, eu achei bem decepcionante.
ExcluirOi Pedrita,
ResponderExcluirNão consegui assistir esse filme no cinema, mas só ouvi boas críticas sobre ele.
big beijos
blog Lulu on the sky
lulu, é mais ou menos.
ExcluirNão gostei, Pedrita, porque não entendi.
ResponderExcluirE como não deletei, posso rever.
E talvez entenda.
Pensei que era um filme de época, linear.
Essa história de ir
liliane, não é grande coisa realmente. achei que tinha gostado.
ExcluirNão assisti porque pela sinopse parecia complicado e agora vejo que realmente é!
ResponderExcluirbruxa, é mesmo.
ExcluirOlá Pedrita!
ResponderExcluirAhhhh que pena que vc não gostou ...
Eu gostei do filme, não é nem de longe favorito, mas pela proposta surreal não achei tão ruim rs
O que mais gostei foi da ambientação e do figurino, durante aqueles quase 30 anos ela vestiu-se mais ou menos do mesmo modo pq ficou enredada naquela idade.
No reveillon atual ela usa o "mesmo" vestido de 1945 que está na foto da parede! O mesmo vestido!
E se a ideia de viver pra sempre jovem faria alguem aproveitar muito e tudo ela detestava aquela situação, vivia fugindo pq as pessoas começavam a perguntar.
Pena que se a ideia do filme foi interessante, a forma como foi conduzido e a conclusão deixaram a desejar, foi meio óbvia mesmo.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
luli, achei que exploraram muito, mas muito pouco os outros períodos. parecia que economizaram. e q bom q não fui só eu que achei a conclusão a desejar.
ExcluirEu assisti pela Netflix e gostei, não foi obviamente o filme da minha vida, aliás para ser sincera nem mesmo adiciono a minha vidioteca (sim, coleciono DVDS), mas é bonzinho do tipo ideal para uma sessão da tarde!
ResponderExcluiré isso, bonitinho. mas eu queria adaline com o antigo amor interpretado pelo harrison ford, casal bem mais interessante.
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