Moonlight é bem sutil na questão da diversidade e bem mais profundo na questão do abandono infantil. O protagonista sofre muito, a mãe se vicia em drogas, fica muito violenta. Ele conhece um homem que é casado e esses dois que ajudam um pouco o garoto com os seus conflitos, mas muito pouco. O garoto mesmo é que tem que se defender do mundo. Por baixa estima ele sofre muito bullying na escola e quando reage é muito violento e é preso. Alguns momentos em Moonlight soam muito, mas muito artificiais e eu particularmente achei bem falsa a questão da sexualidade e o celibato por tantos anos mesmo vivendo preso e na criminalidade.
Moonlight passa em três momentos desse garoto até a vida adulta. O filme é muito arrastado. Outra bandeira do filme é que foi todo realizado por negros, produção, elenco, mas eu já vi vários filmes americanos assim. Como nos Estados Unidos a segregação racial é clara, atenuou um pouco atualmente, mas os negros vivem em bairros diferentes e tudo lá é feito por negros: médicos, juízes, advogados e também o cinema, achei frouxo esse discurso. O cinema feito por negros nos Estados Unidos já é uma realidade há anos. Chiron é interpretado por três atores: Alex R. Hibertt, Ashton Sanders e Trevant Roders. A mãe por Naomie Harris. O casal amigo do garoto por Mahershala Ali e Janellé Monáe. O amigo é interpretado por Jharrel Jerome e André Holland.
Beijos,
Pedrita
O tema do filme é profundo, aborda questões importantes do cotidiano. Mas, em contrapartida peca muito no ato final, se torna cansativo e piegas. É um bom filme, mas não achei que merecia o Oscar de Melhor Filme.
ResponderExcluirjosé, tb achei muito exagero tudo o que falaram desse filme. é arrastado e confuso. e a questão da diversidade muito superficial. pelo trailer me pareceu mais marketing que conteúdo.
ExcluirOlá, Pedrita!
ResponderExcluirComecei a assistir mas achei cansativo, não gosto muito de drama.
Beijinhos
andréa, tb achei muito cansativo. tanto que vi aos pedaços.
ExcluirDetestei esse filme.
ResponderExcluirpara mim não trás mensagem alguma.
liliane, eu gostei de mostrar a parte do abandono. a mãe fica drogada e ele tem q sobreviver. mas ninguém faz nada é tudo muito artificial. a escola ignora o garoto. ele todo espancado é preso pq espancou. tudo muito irreal.
ExcluirÉ um filme com mais fama do que merece. As duas primeiras partes são interessantes e extremamente humanas. A parte final é piegas como citou o José.
ResponderExcluirAlém disso, a transformação física do personagem principal na parte final é absurda.
Bjos
hugo, exatamente. fiquei com a sensação que o marketing foi maior que o filme. e achei mentira dizer q só tinha negros em todo o processo pq há vários filmes americanos assim. as duas primeiras me soaram falsas tb. e concordo, a final é muito surreal. o celibato do rapaz é muito falso. e a transformação tb me incomodou profundamente. impossível alguém tão franzino virar alguém tão grande.
ExcluirJá ouvi falar desse filme, fiquei curiosa em ver.
ResponderExcluirbig beijos
lulu, eu não gostei.
ExcluirPuxa Pedrita confesso que apesar de curiosa com o "oscarizável" sempre acaba que não assisto e depois da sua resenha vou deixar ele no final da fila
ResponderExcluirBjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
luli, eu veria mesmo que falassem mal. qualquer coisa dá uma olhada. mas é arrastado.
ExcluirVi na época do lançamento e também não achei nada demais.
ResponderExcluirmarly, exatamente. é um filme sobre desestruturação familiar e drogas. a diversidade é só pano de fundo e muito mal abordada.
ExcluirVi 2 vezes no cine.
ResponderExcluirComo diria a minha amiga Maria Eugênia...
"É, MA-RA-VI-LHO-SO"...
Bjão.
isa, vc é a primeira pessoa q veio ao blog e gostou. foi difícil assistir uma fez, duas ia ser um sofrimento.
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